chantagem
Wassef chantagista?
O advogado Frederick Wassef estaria chantageando o Palácio do Planalto, através de gravações de conversas envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, para que suas vontades sejam atendidas. A existência das gravações, das quais não se sabe o conteúdo, teria sido confirmada por pessoas próximas ao ex-advogado de Flávio Bolsonaro. A informação é da revista Crusoé.
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… é um ato ou prática imoral ou criminosa que consiste em ameaçar revelar coisas ou informações sobre uma pessoa, um grupo, corporação etc, a não ser que a pessoa ameaçada cumpra exigências, geralmente para proveito próprio, feitas pelo ameaçador. Continue lendo ›
Seria chantagem?
Há quem pense que a fala de Luizinho Gari, detonando o novo esquema, pensado pra se ganhar dinheiro com do lixo em Maringá, o de uma empresa israelense, seria só uma forma de chantagem, já pensando no que pode tirar do capo, ou melhor, dos contribuintes, que são quem pagam a conta.
A cada ameaça de assinar da CPI ele ganharia cargos ou teria outras formas de retribuição.Continue lendo ›
Mentira em Brasília
Do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara Federal, instantes atrás, em Brasília, ao comentar sobre barganha e chantagem, como a presidente Dilma Rousseff (PT) se referiu em seu discurso de ontem, e ao confirmar que recebeu proposta de blindagem do Palácio do Planalto:
– A presidente mentiu.
‘Chantagem’ do PP paralisa obras na UEM
O fantoche de plantão na Prefeitura de Maringá vem seguindo à risca as ordens do capo Ricardo Barros (PP), que na gestão anterior mandou que seu irmão suspendesse os alvarás de construção para os novos blocos da UEM, mesmo os que cujas obras já se encontravam em estágio avançado, enquanto a instituição não liberasse sua transposição através uma avenida de trânsito pesado em frente a biblioteca. De forma desrespeitosa, na semana passada, o secretário de Beto Richa fez de tudo para que o ministro Aldo Rebelo (PCdoB) não ficasse sabendo da ‘chantagem de gabinete’. Não adiantou: numa reunião do PCdoB municipal, o ministro ouviu tudo sobre o fato, que o atual reitor prefere fingir que não existe. O caso é relatado por Luiz Modesto (aqui) e há um detalhe: o presidente da câmara, Ulisses Maia (PP), estava presente e disse que a atitude da prefeitura é lamentável e que isso precisa ser solucionado o mais rápido possível. Cumprimentou os professores e se disse à disposição para ajudar naquilo que puder.
Foi chantagem?
Chantagens não seriam incomuns em grandes votações no Legislativo. Numa das últimas legislaturas, numa determinada Câmara da região noroeste, um vereador teria sido chantageado pelo então presidente e diretor, que, de posse de uma foto comprometedora, ameaçavam revelar sua opção sexual, mantida em segredo pelo edil. Notem bem, teria sido. Em função disso ele, que era oposição, mudou completamente de lado.
Sem nenhuma analogia, há informação de que o vereador Luiz do Postinho, que no dia anterior havia declarado que votaria pelo valor de R$ 8 mil, teria sido pressionado por dois conhecidos vereadores, muito amigos, e mudado de posição na hora. Teria sido só pressionado, ou foi chantageado?
Akino Maringá, colaborador