A vida imita a arte
Nada novo esconder dinheiro em cueca, como se vê numa participação de Chico Anysio, na pele de Justo Verissimo, lançando modelitos para tal fim, possivelmente no final dos anos 90.
Continue lendo ›Nada novo esconder dinheiro em cueca, como se vê numa participação de Chico Anysio, na pele de Justo Verissimo, lançando modelitos para tal fim, possivelmente no final dos anos 90.
Continue lendo ›Há 23 anos morria o humorista Zé Trindade (que se chamava Milton), aos 75 anos de idade. Acima, no trecho do filme “Entrei de gaiato”, de 59, ele contracena com Chico Anysio e Costinha. Hoje, muita gente diz que, fisicamente, o ex-presidente Lula está a cada dia mais parecido com Zé Trindade.
De José Luiz Boromelo:
A cultura brasileira perdeu mais um de seus legítimos representantes. Foi-se embora aos 80 anos o inesquecível Chico Anysio, humorista, ator, escritor, compositor e criador de centenas de personagens que fizeram a história da televisão no país. Artista completo, crítico refinado, que incorporava com sutileza e perfeição suas criações. Detentor de uma inteligência privilegiada costumava mostrar toda sua competência utilizando-se apenas de um microfone, uma platéia e um palco, local onde se mostrava totalmente à vontade para fazer o que mais gostava: o humor sadio, irreverente e perspicaz, fazendo do espectador um coadjuvante voluntário, transformando o colóquio improvisado numa perfeita interação entre apresentador e público.Continue lendo ›
De Donizete Oliveira:
Um típico cearense de Maranguape. Assim era Chico Anysio. Homem tranquilo, bondoso. Fiz uma entrevista com ele em 2004, quando esteve em Maringá para apresentar um espetáculo solo. A assessora dele, muito simpática, pediu que eu o esperasse na recepção do Hotel Elo. Lá fiquei por um bom tempo.
Até que um carro preto parou próximo à porta. Chico desceu devagar. Na rua, em frente ao hotel, havia um pedinte. Ele se aproximou e lhe deu R$ 10,00. O homem agradeceu.Continue lendo ›