chuva
Olha o bitelo

Foto de Valter Baptistoni.
Chuva e estragos
Habemus pluviam
Chuva em Maringá, depois de muito tempo.
Rodízio de água é suspenso em quatro cidades
Defesa Civil de Maringá auxilia Jandaia do Sul
Chove chuva
Quem veio de Iguaraçu (PR-317) experimentou chuva nesta tarde, depois de muito tempo seco. A chuva, porém, não atravessou a ponte do rio Pirapó.
Nas ruas, Selurb atende solicitações
Domingo de chuva e trabalho
Abril ainda não registrou chuva em boa parte do Paraná
Temporada de mato
Em janeiro, chuvas ultrapassaram médias históricas
Chuva volta a causar estragos em Maringá
Rápida e em grande volume, a chuva que caiu nesta tarde em Maringá provocou prejuízos.
Continue lendo ›Chuva provoca alagamento e derruba árvores
Na manhã chuvosa…
Debaixo de chuva, motoristas conversam após uma batida na traseira na manhã desta quinta-feira, na rua Lauro Werneck esquina com avenida Colombo, em Maringá.
Chuva com granizo
Chuvas têm ocorrido em vários pontos da região, geralmente rápidas. Há pouco, em Maringá, choveu granizo.
Apesar da chuva, Paraná mantém emergência hídrica
O mapa de chuvas do Paraná relativo a maio traz uma notícia animadora: a área de estiagem mais severa reduziu consideravelmente no mês passado, ficando concentrada na Região Metropolitana de Curitiba, litoral e alguns pontos do Noroeste.
Continue lendo ›Rotina do pós-chuva
As equipes da Arborização da Secretaria de Serviços Públicos e da Defesa Civil percorrem a cidade, atendendo ocorrências com queda de galhos e árvore após a chuva. Nenhum caso grave foi registrado.
(Foto: Defesa Civil)
Chuva com granizo
Segue operação de limpeza chuva de ontem

A Prefeitura de Maringá, por meio das Secretarias de Serviços Públicos e Defesa Civil, está nas ruas desde a tarde de ontem, 16, para atender situações de queda de árvore, galhos e consequente obstrução de vias em vários pontos da cidade, incidentes causados por forte chuva que atingiu a cidade.
O esforço ininterrupto para devolver a normalidade à comunidade seguiu pela noite. Servidores fizeram retirada das árvores e liberação das ruas com apoio de máquinas. A operação deve ser finalizada nesta manhã, 17, com a limpeza dos espaços públicos.
Levantamento da Semusp indicou os seguintes números:
– 59 chamados recebidos
– 40 árvores caídas
– 19 galhos grandes caídos
– 4 carros atingidos
– 9 casas atingidas
– 7 postes caídos
– 5 padrões
O efeito danoso é justificado: A Estação Meteorológica da UEM registrou 20,5 mm de água em apenas 30 minutos e os ventos de até 64,1 km/h durante o temporal. Além de árvores e galhos, também há registro de queda de postes, padrões e de uma das estruturas iluminadas do Natal, instalada na Praça da Catedral. A estrutura já foi retirada. Nenhuma pessoa ficou ferida.
A prefeitura pede ao contribuinte que, se presenciar alguma situação de risco, entre em contato com a Defesa Civil pelo telefone 44 99103-8319. (PMM)
Risco de leptospirose cresce nos períodos de chuvas intensas


A Secretaria de Estado da Saúde alerta a população para o risco de aumento de casos de leptospirose em áreas litorâneas, urbanas e rurais devido ao período de chuvas. A doença é causada pela bactéria leptospira, presente na urina principalmente de ratos, que com as chuvas se mistura à água de valetas, lama, lagoas, cavas e até mesmo nos locais com formação de enchentes.
Uma média dos últimos cinco anos aponta que 49% dos casos confirmados da doença ocorreram no primeiro trimestre, quando há maior ocorrência das chuvas.
De 2015 a 2019 foram confirmados 1.866 casos de leptospirose no Paraná. “A secretaria realiza constantemente capacitações e reuniões com as Regionais de Saúde levando informações e orientações aos profissionais da área para que a população possa receber o melhor atendimento possível”, destacou a enfermeira da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações, Tatiane Brites Dombroski.
CONTAMINAÇÃO – A infecção humana resulta da exposição direta ou indireta à urina de animais infectados – roedores, caninos, suínos, bovinos, equinos, ovinos, caprinos e, eventualmente, mamíferos silvestres. A penetração da bactéria ocorre através da pele com pequenos ferimentos ou lesões, da pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através das mucosas.
A leptospirose pode ser adquirida tanto em áreas urbanas como nas áreas rurais, principalmente nas atividades relacionadas ao manejo e alimentação de animais de produção e na limpeza dos locais com maquinários e armazenamento de grãos/ração/silagem.
DIAGNÓSTICO – Após a infecção, o período de incubação da doença é, em média, de sete a 14 dias após o contato com a água contaminada. A leptospirose só poderá ser confirmada com exames laboratoriais feitos pelo Laboratório Central do Estado (Lacen) uma semana após o início dos sintomas. Embora 90% dos casos tenham evolução benigna, a doença pode levar à morte se não for tratada de modo correto e precocemente.
SINTOMAS – Os primeiros sintomas da leptospirose são febre alta, mal-estar, dores de cabeça constantes e intensas, dores pelo corpo, principalmente na panturrilha, cansaço e calafrios. Dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e desidratação também são frequentes.
CONTROLE DE ROEDORES – Orientações técnicas sobre controle de roedores podem ser obtidas nas vigilâncias sanitárias municipais de todo o Estado ou nas Unidades de Vigilância de Zoonoses (Araucária, Curitiba, Pinhais, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu e Maringá).
ENVENENAMENTO – A população deve ficar alerta e não utilizar como medida de controle dos roedores produtos químicos (raticidas, agrotóxicos e outros) sem a devida orientação técnica de profissional habilitado. Este procedimento pode causar o envenenamento de crianças e de animais domésticos e não alcançar o objetivo inicial de eliminar os roedores.
Cuidados importantes para evitar a leptospirose:
NO DIA A DIA
Não jogar lixo ou objetos nos rios e bueiros. Isso represa a água da chuva e pode causar enchentes.Guardar os alimentos em lugares secos e dentro de recipientes fechados.
Solicitar água à Sanepar ou à prefeitura em caso de desabastecimento.
Manter os quintais, terrenos baldios públicos ou privados sempre limpos, evitando acumulo de entulhos que favorecem o esconderijo de ratos.
DEPOIS DE ALAGAMENTOS
Não brincar ou nadar em lagos, cavas e córregos nem nas águas de enchente.
Não usar água de poço ou reservatório inundado antes da desinfecção.
Lavar e desinfetar utensílios e a caixa de água.
Evitar contato com água e a lama, usando sempre botas e luvas de borracha, ou sacos plásticos amarrados nos pés e nos braços.
Inutilizar alimentos naturais ou preparados, assim como medicamentos que entraram em contato com a água da enchente.
Filtrar e ferver por 15 minutos a água para consumo ou usar hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) na seguinte medida: duas gotas para cada litro de água. Esperar no mínimo 15 minutos antes de consumir (seguir orientações da Vigilância Sanitária). (AEN)
(Foto: Gilson de Abreu)
Roçada e limpeza continuam


As equipes de roçadas da Secretaria Municipal de Serviços Públicos mantêm o ritmo em diversos pontos da cidade, quando a chuva deixa
Roçadas e limpeza estão sendo feitas, nesta quinta-feira, nas praças Osvaldo Vieira e Souza Naves, campo do Jardim Alvorada e avenidas Vital Brasil, Colombo e Jinroku Kubota.
São cerca de 100 servidores envolvidos no trabalho ininterrupto para solucionar a demanda do mato alto. (PMM)

Uma noite agitada

Órgãos como a Semob, Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros tiveram uma agitada noite de quinta-feira em Maringá, por causa das chuvas.
Continue lendo ›Dia de chuva

Na avenida, o trabalho entre os carros e sob a chuva.
Pior com chuva
A tarde em Maringá
Manhã com chuva
Muita água
Noite de estragos

A chuva de ontem à noite em Maringá, com granizo, provocou muitos estragos e deixou parte da cidade sem energia elétrica. Foram desligadas 24 mil unidades consumidoras, segundo a Copel. Continue lendo ›
A tarde em Maringá

Pouco antes da chuva. Em alguns locais da cidade, acompanhada de granizo.