coação

Educação

Reitor desmente o governo e diz estar sendo coagido a aderir ao Meta4

O reitor da Universidade Estadual de Maringá, Mauro Baesso, divulgou hoje à noite uma nota “de repúdio e de esclarecimento” a respeito da informação do governo Beto Richa, de que a instituição não autorizou o Estado a depositar os salários de seus servidores na Caixa. Além de desmentir a notícia, ele diz que está sendo coagido a assinar a autorização para intgerar o sistema Meta4.Continue lendo ›

Maringá

Denúncia

Na passeata, o carro de som informa que funcionários do paço municipal estão sendo ameaçados e coagidos pelos chefes, cargos comissionados, para não aderir à greve.
Em sinal de protesto e apoio a greve estes servidores estão vestidos com roupas de cor preta.

Política

Por livre e espontânea coação

rose da coleta

A servidora pública municipal Rose da Coleta foi coagida a se filiar ao PHS, que integra o condomínio partidário dos Barros.
Ela comentou com pessoas próximas que veio do escritório do deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e vice-líder da presidente Dilma, a ameaça: ou ela se filiava ao PHS para apoiar o ex-prefeito e ímprobo Silvio Barros II ou deixaria de fazer coleta – onde ganhou visibilidade e popularidade.Continue lendo ›

Geral

MP apura coação em caso de improbidade

O Ministério Público em Maringá instaurou inquérito civil no último dia 19 para apurar notícia de aparente crime de coação no curso de um outro processo, uma ação civil pública em que o réu é um médico, servidor público estadual. A ação é de 2011 e o profissional, diretor do HU, é acusado de improbidade administrativa por ter acumulado durante anos três cargos públicos de forma irregular; no período, ele ainda prestava serviços a duas empresas privadas. Duas outras médicas teriam sido coagidas. O promotor Leonardo da Silva Vilhena, do Patrimônio Público, cuida do caso.

Geral

Gaeco denuncia mãe e mulher de preso

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá ofereceu ontem denúncia à Justiça contra a mãe e a esposa de um preso da 9ª SDP devido a ameaças de morte, feitas pelas duas, a uma testemunha que prestaria depoimento contra o detento. O preso – um jovem que já se encontrava segregado por ter sido condenado pelo crime de tráfico – também foi alvo de denúncia recente do Gaeco por integrar uma organização criminosa. O Gaeco aponta que tanto a mãe quanto a esposa do preso ameaçavam a testemunha e seus familiares, com o objetivo de dissuadir a testemunha de prestar depoimentos que prejudicariam o parente delas. Ele figurou como testemunha tanto no inquérito como na ação penal em trâmite na 1ª Vara Criminal da Comarca contra o preso. A pena do crime de coação (prevista no artigo 344 do Código Penal) é de um a quatro anos de reclusão, além de multa. A denúncia será analisada pela 4ª Vara Criminal de Maringá.

Eleições 2012

Livre e espontânea coação

Panfleto
O blog soube na semana passada da existência deste formulário, que foi entregue a funcionários públicos municipais, e que se configura em princípio em assédio moral. Integrantes da coligação “A mudança continua” entregaram o formulário a servidores públicos, para que “por espontânea coação” se tornem voluntários. Chama a atenção a solicitação do número do Título de Eleitor, zona e seção, solicitação que já resultou em condenação de outros candidatos pela Justiça Eleitoral (já aconteceu, por exemplo, com a vereadora Marly Martin Silva). O panfleto pode se tornar mais um motivo de preocupação para a candidatura oficial dos fratelli barros.

Eleições 2012

Novas denúncias de coação na prefeitura

O estilo Barros/Pupin de administrar continua gerando uma quantidade considerável de denúncias, especialmente em relação ao tratamento dispensado aos servidores que ocupam CCs e FGs. O Sismmar registra reclamações da lista de “tarefas” de campanha que estão sendo impostas aos servidores com função gratificada. O blog do sindicato não cita o nome do candidato cuja assessoria tem coagido os servidores, mas é evidente que não é a Débora Paiva. “A cobrança é para que o servidor com FG assine uma lista informando de que forma vai contribuir na campanha eleitoral. Em suma, direta ou indiretamente, o recado é: “ou você participa ou perde o FG (gratificação)”, informa o sindicato, que levará a denúncia à Justiça Eleitoral caso alguém formalize a queixa, o que ainda não aconteceu, pois as pessoas têm medo. Leia mais.