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Coaf aponta ‘movimentação suspeita’ de R$ 33,9 milhões de ex-mulher de Wassef
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras apontou uma movimentação na conta de Maria Cristina Boner Leo “incompatível” com a renda mensal. Com ganho mensal de R$ 75 mil, ela movimentou R$ 33,9 milhões em apenas seis meses. A empresária é ex-mulher de Frederick Wassef, que atuou como advogado da família Bolsonaro. A informação, de Bela Megale, está em O Globo.
Continue lendo ›Pedido de Moro para Toffoli revogar decisão sobre Coaf irritou Bolsonaro
Por Jailton Carvalho, em O Globo:
O abalo da relação entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro — que atingiu seu ápice nesta semana com as declarações do presidente de que é ele, e não o ministro, quem manda na Polícia Federal — começou a crescer há quase um mês. Continue lendo ›
Lava Jato driblou lei para ter
acesso a dados da Receita,
mostram mensagens
Procuradores da Operação Lava Jato contornaram limites legais para obter informalmente dados sigilosos da Receita Federal em diferentes ocasiões nos últimos anos, segundo mensagens obtidas pelo The Intercept Brasil e analisadas pela Folha de S. Paulo e pelo site.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Podemos tem razão
Lendo esta notícia aqui, e analisando o artigo 84 da Constituição Federal, apesar dos meios parcos conhecimentos jurídicos, como diria um ‘grande amigo’, concluo que o Podemos tem razão e o STF não terá outra alternativa a não ser declarar o vício de origem na proposta de deputados,Continue lendo ›
No olho do furacão
O maringaense Sergio Moro é cada vez mais um político/boneco inflável e menos super-herói no governo Bolsonaro.Continue lendo ›
Deputados na mira
Se na orla de Copabana teve boneco do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (abaixo), em Maringá foram distribuídos panfletos com as fotos dos seis deputados federais que votaram favoravelmente à mudança do Coaf para o Ministério da Economia.Continue lendo ›
Manchete
Queiroz paga R$ 64 mil em dinheiro e Einstein cria ala para alérgicos ao Coaf. Leia aqui.
Coaf com Moro: deputados de Maringá se dividem na votação
Dos 30 deputados federais pelo Paraná, 24 votaram ontem na discussão que terminou por retirar o Coaf do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, comandado pelo maringaense Sergio Fernando Moro.Continue lendo ›
Vapt-vupt
A nova derrota de Moro
A comissão especial para analisar a Medida Provisória que montou o governo de Jair Bolsonaro no início do ano aprovou, na manhã desta quinta-feira, a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia. Continue lendo ›
Quem teme o Coaf…
…no Ministério de Justiça? Não entendo a preocupação dos deputados do Centrão, especialmente do PP e do PR, segundo informações publicadas no Antagonista, em fazer e tudo para que o Coaf, volte para a a Fazenda. Continue lendo ›
Vapt-vupt
Coaf aponta depósito de R$ 100 mil na conta de suspeito de matar Marielle
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras apontou um depósito de R$ 100 mil, em dinheiro, na conta do policial reformado Ronnie Lessa (esq.), denunciado pelo assassinato de Marielle e Anderson. O Ministério Público citou esse relatório em um pedido de bloqueio dos bens de Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, também preso.Continue lendo ›
Coaf aponta 48 depósitos suspeitos na conta de Flávio Bolsonaro, diz TV
Segundo reportagem veiculada no Jornal Nacional, o senador eleito Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, teria recebido em sua conta bancária R$ 96 mil em cinco dias; o valor depositado era sempre de R$ 2 mil. Foram 48 depósitos em dinheiro, entre junho e julho de 2017, que foram considerados suspeitos pelo Coaf (leia mais).Continue lendo ›
Bolsonaro precisa conversar com Moro sobre o Coaf
De Guilherme Amado, no blog de Lauro Jardim:
Jair Bolsonaro tomou posse, depois de 28 anos na Câmara, e ainda não entendeu o que é e como funciona o Coaf.Continue lendo ›
Obrigado, São Queiroz, por tirar esse peso de nossas consciências
De José Pedriali, em seu blog:
Ufa! Foi um alívio para todos nós, eleitores de primeira hora de Jair Messias Bolsonaro e defensores intransigentes de sua honestidade, assim como de sua família, a entrevista de Maurício Queiroz, o ex-assessor de Flavio, o filho “02” do presidente eleito, sobre a “movimentação atípica” detectada em sua conta bancária pelo Coaf.Continue lendo ›
‘Por que Bolsonaro soube antes do Coaf?’
Do BR-18:
Distante da política partidária, o ex-prefeito Fernando Haddad questiona nesta quarta, 12, por que Jair Bolsonaro soube antes da sociedade que o caso do ex-assessor do filho Flávio Bolsonaro fazia parte do relatório do Coaf, em entrevista ao Valor.Continue lendo ›
A conferir
O jornalista Claudio Tognolli (foto), que teve livro prefaciado pelo ex-juiz nascido em Maringá, disse hoje no programa Pânico, da Jovem Pan, que acredita que Sergio Moro não aguenta seis meses como ministro do governo Bolsonaro. Continue lendo ›
Desafio inicial
De Leandro Mazzii, na coluna Esplanada:
Embora tentem minimizar o relatório produzido pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que apontou movimentações financeiras atípicas de um ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), integrantes da equipe de transição temem que o episódio tenha desdobramentos que possam ofuscar a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e comprometer o início de governo.Continue lendo ›
A vez do futuro ministro
Como se vê, a imprensa brasileira aguarda o ex-juiz comentar sobre o mais recente ocorrido, aliás muito bem explicado aqui. Por enquanto, sem comentários.
Contadores, fiquem espertos
A dica é de Juarez Firmino:
A lei nº 12.683/2012 atribui responsabilidades a pessoas físicas e jurídicas, entre elas o contador, na identificação de operações suspeitas. Agora os contadores são obrigados a informar ao Coaf qualquer ato ilícito entre os seus clientes, ou seja, comunicar a suspeita, que pode ou não resultar em um caso de lavagem de dinheiro, e se isentar da responsabilidade criminal. Os fatos a serem comunicados são: prestação de serviço envolvendo o recebimento, em espécie ou cheque emitido ao portador, de valor igual ou superior a R$ 30 mil ou equivalente em outra moeda; constituição de empresa e aumento de capital social com integralização em moeda corrente, em espécie, acima de R$ 100 mil; e aquisição de ativos e pagamentos a terceiros, em espécie, acima de R$ 100 mil. O Conselho Federal de Contabilidade prevê a punição para quem se omitir. A pena pode ir desde uma simples advertência à suspensão do direito de exercer a profissão e reclusão de três a dez anos.