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Eleições 2012

Termina hoje prazo para resolver imbroglio

Termina hoje o prazo que o ex-secretário Ricardo Barros se deu para resolver o imbroglio envolvendo seus candidatos a prefeito e a vice, Carlos Roberto Pupin (PP) e Claudio Ferdinandi (PMDB). Sua disposição era, até dias atrás, resolver a parada até o dia 20 de setembro, por questões estratégicas, pois o tempo urge. A ideia inicial era resolver, de uma forma ou outra: se até o dia 20 o TSE não tivesse julgado, a substituição da chapa seria decidida pela própria coligação “A mudança continua”.
O sumiço de Pupin e Ferdinandi, que ontem não participaram de evento promovido pelo Fórum Lixo & Cidadania, poderia estar relacionado ao tal prazo fatal. Como se deduz, o clima na coligação não é nada bom.

Eleições 2012

Agora, falta colocar o plano em ação

Ricardo Barros, que coordena a campanha, teria sido alertado por sua assessoria jurídica da dificuldade de reverter a cassação das duas candidaturas em Brasília e, se insistisse na disputa, lá na frente o beneficiado seria o adversário mais próximo, já que a hipótese de uma nova eleição é descartada. Assim, para não facilitar, ele prefere tirar Pupin e colocar Marco Antonio Rocha Loures, presidente do PP; na vice, qualquer um do PMDB de Crispim serve, embora o PSDB queira fazer a indicação.
Descartado por um erro do próprio coordenador de campanha, Pupin entraria na campanha para dizer que irá compor um conselho político que ajudaria Rocha Loures a administrar a cidade, em caso de vitória. Seria um colegiado, embora todos saibam quem realmente mandaria. O problema é que no meio dessa história toda tem alguém que até ontem não aceitava esse teatro de jeito nenhum, o que está impedindo de colocar o plano B em ação.

Eleições 2012

Nem tudo é alegria

O tempo fechou hoje numa determinada coligação em Maringá. Pressionado a desistir da disputa, o candidato a prefeito empinou a carroça; quer dizer, não foi bem ele, mas gente próxima. A situação continua tensa, pois o cheiro no ar é de que tudo teria sido armado. O clima é muito diferente da alegria mosstrada nos clipes da campanha, exibidos exaustivamente ao longo do dia nos canais de televisão.

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Só em Maringá

Chamam a atenção os santinhos dos candidatos a vereador do PR de Maringá. Eles trazem bem, mas bem miudinho, o nome da coligação “Maringá de toda a nossa gente”, que tem como candidato a prefeito Enio Verri (PT). Segundo um candidato a vereador, apesar de ser da coligação de Verri, quem pagou (ou deveria pagar) o santinho é Pupin.

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Previsão do tempo

Promete ser agitada a reunião de amanhã da coligação “A mudança continua”, que acontecerá no Cesumar, com a presença dos presidente dos doze partidos políticos que integram a organização (partidária) de Ricardo Barros. Aguarda-se lavagem de roupa suja, principalmente dos candidatos a vereador, que reclamam maior atenção.

Eleições 2012

Faltou a procuração

O advogado José Buzato, com problemas de saúde há alguns dias, está fazendo falta na coordenação jurídica da coligação “A mudança continua”. As três representações que a coligação ingressou contra alegada propaganda eleitoral irregular do candidato Enio verri (PT), ontem, esbarraram na falta de procuração dos candidatos Carlos Roberto Pupin (PP) e Claudio Ferdinandi (PMDB). O juiz Jaime Souza Pinto Sampaio, da 137 Zona Eleitoral, mandou notificar o pessoal ontem à noite e no início desta tarde os documentos foram juntos aos processos.

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Sem alternativa

Ricardo Barros, soube o blog, esperava que Carlos Roberto Pupin (PP) adiantasse o serviço e renunciasse à candidatura a prefeito de Maringá, pela coligação “A mudança continua”, permitindo que a troca fosse feita o mais rápido possível. Como não há nem sinal de que isso possa acontecer, pois Pupin acredita que a inelegibilidade não existe, o negócio é esperar.

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Ferdinandi na cabeça de chapa

Como um Titanic adernando com duas farras do boi em cima, a campanha da coligação “A mudança continua” continua perdida com as grandes chances de ter que trocar os candidatos a prefeito e a vice. Tentam uniformizar o discurso, mas está difícil. Ricardo Barros queria colocar Marco Rocha Loures no lugar de Claudio Ferdinandi, para, quando saísse a cassação de Pupin, passar o vice para o lugar do cabeça de chapa. Mas Umberto Crispim não concordava, não abria a mão do vice.
Agora, até abre mão da vice. Mas em troca da cabeça de chapa. O trio que manda no PMDB – Crispim, João Alves e Miguel Grillo – discute agora bater o pé para ficar com o candidato a prefeito. Pode ser Ferdinandi, mas, se ele realmente for cassado, pode ser qualquer outro nome, pois o partido acredita que, com 11 minutos, elege até poste. Houve quem tenha proposto Silvio Barros II numa eventual vice de Ferdinandi, esquecendo-se que o prefeito mais condenado por improbidade da história de Maringá, além do impedimento legal por causa da Ficha Limpa, não cumpriu prazo de desincompatibilização.

Akino

Pupin não será substituído

Penso diferente dos que dizem que já se prepara um plano para a substituição de Pupin, possivelmente por Rocha Loures. Este entraria na vaga do vice, dando a rasteirinha no PMDB. Acredito que Pupin não será substituído por outro candidato. Ricardo vai mantê-lo mesmo que o TSE julgue e mantenha o indeferimento, antes da eleição. Neste caso, com recurso ao STF, disputaria sub judice. Logo após a eleição, antes de 1º de janeiro, o caso teria desfecho.
Pensei em complementar meu raciocínio, mas acho melhor ‘deixar queto’, como diz o Pinga Fogo.
Akino Maringá, colaborador

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Parece dupla sertaneja

Depois do “Deixa comigo”, personagem encarnado por Ricardo Barros (PP), surge o “Isso não é comigo”, frase muito usada ultimamente pelo vice-prefeito Carlos Roberto Pupin. Nada relacionado à campanha se trata com ele, contam pessoas engajadas na coligação “A mudança continua”. De marcação de visitas a detalhes de apoio, nada passa por ele.

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Só os mais próximos

Na reunião do último domingo, no Cesumar, dos doze partidos que integram a coligação “A mudança continua” apenas dois formaram a mesa principal: Umberto Crispim (PMDB) e Marco Antonio Rocha Loures (PP). Os demais presidentes presentes ficaram chateados, para dizer o mínimo. Um deles referiu-se aos dois privilegiados de “Ricardo´s boys”.
Ah: um dos que discursaram disse que o PP prefere perder no voto popular do que ganhar “roubado” no tapetão da Justiça Eleitoral.

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Partido teria recebido 40 mil dólares para entrar na coligação de Barros

Folha de Londrina
Por esta reportagem de quase meia página da página 4 da Folha de Londrina, em 21 de maio de 1992, dá para ter uma ideia do trabalho que deu ao capo Ricardo Barros montar uma coligação com 12 partidos para apoiar seu candidato a prefeito de Maringá nas eleições deste ano. No último ano de sua administração como prefeito, ele foi acusado de comprar o apoio do PRN (o partido do então presidente Fernando Collor de Mello) por US$ 40 mil (cerca de R$ 81 mil). O acordo com o PRN incluiu a nomeação de funcionários fantasmas – isso lembra a aquisição do PMDB neste ano, que incluiu a contratação de 18 cargos comissionados? O presidente do PRN era o odontólogo Ricardo Benedito de Oliveira, mas a sigla chegou a ser presidida por Carlos Roberto Pupin. Oliveira contou que recebeu a proposta de US$ 40 mil de Ricardo Barros numa gravação feita por Miguel Grill0 (hoje secretário de Meio Ambiente) e pelo ex-vereador e advogado Eli Diniz. A reportagem pode ser lida aqui.

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Os pedetistas ficaram na mão

Com a decisão judicial que fez o Partido Verde de Maringá voltar para Alberto Abraão Vagner da Rocha, quem ficou na mão foram os pré-candidatos do PDT, que haviam se coligado aos do PV na convenção presidida por Joba. O futuro é incerto se a coligação não for mantida, já que o PV de Abraão quer chapa própria, nem que for, como tudo indica que vai ser, para não eleger ninguém.

Eleições 2012

A aliança dos mais recentes

O PSD vai se coligar na proporcional com o PMDB e o PSL, ou seja, estarão na mesma aliança as três últimas aquisições do condomínio. O PSD entra com seis candidatos, onde se destaca Rubens Beleze; o PSL, com sete candidatos, onde não se destaca ninguém; e o PMDB com 17, onde se destacam Mário Hossokawa e Nereu Vidal Cézar. Se a executiva estadual melar a convenção municipal, por descumprimento de resolução, vai virar um trem danado.

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Perdendo com a coligação

A notícia de que o capo Ricardo Barros vai cumprir o que prometeu e coligar os candidatos a vereador do PSDB com os do PP está provocando resmungos. A coligação terá em Márcia Socreppa e Flávio Vicente nomes que, numa primeira análise, estariam mais fortes que  alguns pepistas. Quem mais perde com a aliança é o líder do prefeito, Heine Macieira. Para acalmá-lo, estariam acenando com promessas de CCs e, quem sabe, uma secretaria num eventual governo Pupin.