comerciantes

Maringá

Comerciantes protestam

Proprietários de bares e lanchonetes protestam nesta manhã contra os decretos municipais de combate à pandemia. O protesto acontece um dia após a cidade chegar a 25 mortes e um número crescente de casos confirmados de covid-19.

Geral

Fazendo a lei 2

Na rua Pedro Sanches, Zona 4, a sinalização horizontal de trânsito foi feita pelos próprios comerciantes, que demarcaram as vagas para automóveis e motocicletas.

Bronca

Prejuízo socializado

obras

Os transtornos provocados pela Prefeitura de Maringá, principalmente pela falta de planejamento nas obras de implantação do corredor de ônibus das avenidas Morangueira e Kakogawa, não deixaram só muitos comerciantes irritados.
O prejuízo também se estendeu aos moradores da região.Continue lendo ›

Geral

O que será desta avenida?

Avenida19

A curiosidade entre os comerciantes da avenida 19 de Dezembro é saber como ficará a via depois de concluídas as obras que deveriam ser de uma ciclovia. Hoje há ali um criame de semáforos (são oito, contando os da praça 7 de Setembro e da avenida Colombo, o que média de um a cada 85 metros), além de alguns grandes buracos.
A maioria aposta que os engarrafamentos – que não aparecem na milionária propaganda que a Prefeitura de Maringá veicula – continuarão, com tendência a piorar.Continue lendo ›

Geral

Sanepar deverá indenizar comerciantes prejudicados pela falta de água em Maringá

kalache

O promotor Maurício Kalache, da 6ª Promotoria de Justiça (Direitos Constitucionais, Educação, Consumidor e Ordem Tributária), conversou hoje à tarde com representantes da superintendência regional da Sanepar em Maringá, e entre os tópicos tratados está a possibilidade de a companhia indenizar em até 20 salários mínimos todos os comerciantes que deixaram de trabalhar por causa da falta de água nos últimos dias.
O gerente geral noroeste da Sanepar, Sergio Ricardo Veroneze (ao centro), esteve presente, acompanhado do advogado Joel Coimbra, ex-deputado estadual e dirigente estadual do PSDB (dir.).Continue lendo ›

Bronca

Comerciantes reclamam da insegurança

André Almenara conta em sua página do Facebook que foi procurado por comerciantes da avenida Brasil que reclamaram da falta de segurança na área central da cidade. “Nos últimos dias, uma onda de roubos contra joalherias aconteceu na cidade em plena luz do dia preocupando as autoridades e comerciantes. Os empresários e funcionários não aguentam mais tantos crimes. A PM aumentou o número de policiais nas ruas, principalmente na área central e Zona 7, mesmo assim estão existindo falhas na segurança, pois crimes estão acontecendo. Em outros bairros da cidade, a história não é tão diferente. Policiais que trabalham na rua fazem o que pode, mas a situação está feia. Divulgamos praticamente todos os dias a prisão de arrombadores, de assaltantes, de traficantes, mas os comerciantes querem um pouco mais de atenção da Polícia Militar. Empresários estão se unindo para ir até a prefeitura pedir providência junto ao prefeito Roberto Pupin. Ou muda, ou a coisa tende a piorar ainda mais”, escreveu.

Maringá

Avenida Brasil: mais uma tentativa

O promotor Maurício Kalache acompanhou hoje pela manhã um grupo de comerciantes da avenida Brasil numa audiência com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Ele ouviu muita reclamação e até deixou transparecer que poderá mexer no projeto. Teve gente que acreditou. A propósito, corre que a diretoria da Associação de Lojistas e Moradores da Avenida Brasil de Maringá (Almabram) estaria rachada, com a capitulação de boa parte dos empresários.

Maringá

Pessoal desunido

Protesto de comerciantes
A manifestação dos comerciantes da avenida Brasil na última terça-feira, apesar de modesta, conseguiu mostrar o descontentamento da categoria, que não é lá muito unida. Recorde-se a derrubada da antiga Estação Rodoviária Municipal de Maringá, um crime contra a história da cidade. Desta vez, porém, apesar de toda a força contrária, conseguiu-se uma mobilização. Contra o movimento jogou inclusive a Acim, que troca/permanece de diretoria esta semana. O blog soube que alguém da diretoria havia prometido o carro de som para a passeata, mas na última hora… A desunião dos prejudicados é o combustível dos malfeitores.

Maringá

Avenida Brasil, o protesto

Manifestação comerciantes
O ato público realizado no final da tarde de hoje pela Associação dos Lojistas e Moradores da Avenida Brasil de Maringá (Almabram) reuniu centenas de comerciantes e funcionários de lojas estabelecidas ao longo daquela via, às voltas desde janeiro passado com obras que incluíram a retirada das vagas de estacionamento tipo espinha de peixe e, agora, a implantação de binário. A entidade, presidida por Edivaldo Alves Silva (abaixo, falando defronte o paço municipal), está se mobilizando diante da queda no movimento na avenida desde que as obras começaram. Houve concentração na praça Napoleão Moreira da Silva e depois os manifestantes seguiram pela avenida Getúlio Vargas até o paço municipal, onde foi lido um documento com a posição da Almabram.
Manifestação comerciantes
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Maringá

Avenida Brasil: protesto será às 17h

Panfleto binário
O protesto de comerciantes e moradores da avenida Brasil, marcado para as 17h de hoje, reunindo inclusive trabalhadores e empresários das ruas adjacentes, deve marcar o início efetivo da disputa pela manutenção do espaço. Hoje os comerciantes enxergam o que muitos viam lá atrás: a retirada do estacionamento espinha de peixe e principalmente a implantação do binário na principal avenida da cidade, em direção ao antigo Aeroporto Gastão Vidigal, visa tão somente contemplar o Eurogarden, para o qual vereadores da legislatura passada abriram mão de R$ 30 milhões em investimentos. O empreendimento é uma sociedade de Jefferson Nogaroli e Ricardo Barros, hoje um megaempresário do setor imobiliário. O ex-secretário de Beto Richa “vende” o empreendimento fora de Maringá usando como um dos argumentos o fato de facilidade de acesso: fica a apenas 15 minutos do Aeroporto Regional Silvio Name Junior.

Maringá

Avenida Brasil: panfleto convida para passeata e manifestação

Panfleto binário
Começam a ser distribuídos os panfletos que convidam para a manifestação que reunirá comerciantes e moradores da avenida Brasil, marcada para a tarde da próxima terça-feira. O ato intitulado “Não ao binário” é promovido pela Associação dos Lojistas e Moradores da Avenida Brasil de Maringá e constituirá de passeata e manifestação defronte o paço municipal, a partir das 17h. “Precisamos de mais vagas para estacionamento”, destaca o panfleto, que informa que o comércio fechará as portas às 17h e seguirá até o prédio da prefeitura. Deverá ocorrer adesão de funcionários e comerciantes das ruas Santos Dumont e Joubert de Carvalho. Como muita gente está descobrindo somente agora, a implantação do binário sem planejamento e discussão com a comunidade visa atender interesses imobiliários do grupo do qual o prefeito faz parte.

Blog

Centro de Maringá vai parar na quinta-feira à tarde

Avenida Brasil, Maringá
Uma grande manifestação de protesto está sendo programada para a próxima quinta-feira em Maringá e deve paralisar boa parte da área central da cidade a partir das 16h45. O ato, contra a forma que a administração Pupin/Barros vem tratando a avenida Brasil, em especial contra a implantação do binário, vai reunir comerciantes daquela via e das ruas Joubert de Carvalho e Santos Dumont, onde o comércio também foi afetado. Trabalha-se para que a adesão seja maciça, uma vez que é unânime entre empresários e funcionários que é grande o prejuízo causado pela tal revitalização, que não foi discutida com a comunidade. Estima-se que cerca de 30% do comércio já foi afetado, com vários estabelecimentos fechando e demitindo empregados, o que deverá também trazer reflexo na arrecadação de tributos. Os manifestantes farão uma passeata pacífica da praça Napoleão Moreira da Silva até o paço municipal, na avenida XV de Novembro.

Maringá

A surpresa dos comerciantes

Reunião na PMM
Há cerca de dez dias os comerciantes que chegaram a fazer manifestação contra a forma como estava sendo feita a revitalização com binário na avenida Brasil, em Maringá, estiveram com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Até então havia, entre eles, quem, defendendo a mudança na avenida, até tentava compreender os motivos que levaram a prefeitura a começar a obra num sábado à tarde, debaixo de chuva, e sem discutir com a população. A reunião, porém, com a presença de representantes da Acim, entidade parceira da administração, fez gente mudar de ideia. Principal razão: ficou claro, pela exposição feita pelo prefeito, que não houve nenhum planejamento antes de começa a retirada das espinhas de peixe. Como se sabe, a pista de rolagem da avenida Brasil não ganhou um centímetro a mais com a retirada daquele tipo de estacionamento. Surpreendeu os comerciantes saber que a retirada foi iniciada sem que a prefeitura e o próprio soubessem que debaixo do canteiro central existe uma rede de fibra óptica, que impossibilita a ampliação do asfalto. E olha que a rede foi instalada na época em que Pupin era colega de partido de Alvaro Dias, então presidente da Telepar.

Blog

Bolsão de estacionamento

A administração municipal, confirmando a fama de carência de planejamento, estaria disposta a apresentar aos comerciantes da avenida Brasil uma alternativa para aplacar o descontentamento com as mudanças na via – que podem acabar com a demissão de muitos funcionários. A proposta, que seria uma carta na manga para apresentar na conversa que deve ocorrer esta semana com empresários, seria a criação de bolsões de estacionamento nas três praças a serem cortadas para implantar o binário de Ricardo Barros.

Maringá

Comerciantes da avenida Brasil na Acim

Reunião na Acim
Comerciantes de Maringá que protestaram hoje, inclusive com fechamento parcial da avenida Brasil, estiveram reunidos agora à tarde na Associação Comercial e Empresarial de Maringá. A entidade, que não enviou representante à concentração realizada pelo comércio mas entrou em contato com os empresários quando estes avançavam em direção ao paço municipal, vai ajudar na confecção de uma pauta conjunta a ser encaminhada ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Eles foram recebidos pelo presidente Marco Tadeu Barbosa. Foto Agnaldo Vieira.

Maringá

Protesto reúne comerciantes e funcionários na avenida Brasil

Comerciantes e funcionários de estabelecimentos comerciais da avenida Brasil, defronte a praça Napoleão Moreira da Silva, fecharam uma das pistas da principal via do centro da cidade, em protesto contra as obras realizadas, sem consulta à comunidade, pela administração municipal de Maringá. Cerca de 150 pessoas assinaram um documento defendendo a paralisação das obras e discussão do tema com a comunidade, mas somente cerca de 25 comerciantes participam, além de funcionários, alguns vestidos de roupa preta pela “morte do comércio” da avenida Brasil. O trânsito parou naquelas imediações, onde também há dificuldade de transposição dos canteiros centrais, onde há terra revolvida. Não há no ato nenhum representante da Acim nem do Sivamar, entidades representantivas do comércio local. A proposta dos manifestantes é ir até o paço municipal, situado a algumas quadras dali.

Maringá

Brasil: manifestação pedirá paralisação das obras e discussão do projeto

Comerciantes da região central de Maringá marcaram para a próxima segunda-feira, às 14h, na praça Napoleão Moreira da Silva, uma concentração para manifestar pacificamente seu descontentamento com o projeto de revitalização da avenida Brasil. Todas as pessoas que também discordam da forma como tudo está sendo feito, sem consulta à comunidade, estão convidadas a participar. Eles querem a paralisação nas obras para uma discussão do projeto junto à prefeitura, “uma vez que o projeto atual não era de conhecimento da câmara municipal, da Acim e não conta com o aval dos empresários por não terem sido consultados sobre o assunto, alem do mesmo não ser claro e apresentar falhas, além de prejudicar o comércio da região central de Maringá. Os empresários esperam o apoio de autoridades e da população em geral, pois Maringá surgiu e se desenvolveu e cresceu a partir da avenida Brasil, portanto não podemos destruir e abandonar uma vida, uma história. O que Maringá é hoje se deve à avenida Brasil e a este povo maravilhoso”, diz o texto distribuído à imprensa.

Maringá

Ânimos exaltados marcaram reunião

Reunião na Acim
Mauro Menegazzo, que falou depois do secretário de Planejamento, Laércio Barbão, teve a explicação cortada várias vezes por manifestações dos comerciantes presentes à reunião da Acim. O presidente da entidade sentiu-se obrigado a intervir diante dos ânimos exaltados, pedindo para que escutassem o término da explanação. Menegazzo preferiu atender o pedido de uma comerciante e encerrou sua participação dizendo “boa noite”. Participantes da reunião reclamaram que a retirada das espinhas de peixe já resultou em diminuição de movimento no comércio. Houve reclamação quanto ao fato de a prefeitura não ter consultado a comunidade antes de iniciar a implementação das mudanças; questionou-se inclusive um release da prefeitura que informava que os comerciantes haviam aprovado o projeto. “Alguém de vocês aprovou?”, perguntou um comerciante. “Nãoooo”, respondeu o restatante, em coro.

Maringá

Comerciantes questionam projetos sobre venda de bebida alcoólica

Reunião na câmara
Uma comissão de vereadores, empresários, Conselho Municipal de Segurança e forças policiais analisará dois projetos de lei sobre o funcionamento de estabelecimentos que vendem bebida alcoólica no varejo e tramitam na Câmara de Maringá. Ontem à tarde, cerca de 20 pessoas, representando bares, lanchonetes, restaurantes, postos de combustíveis e hotéis reuniram-se com os vereadores para manifestar sua preocupação em relação às propostas. Eles temem, por exemplo, que a vinculação do alvará ao número de ocorrências policiais registradas no estabelecimento e entorno inviabilize a atividade comercial. Continue lendo ›

Maringá

Comerciantes e moradores da Morangueira cobram prefeitura

Reuniao Morangueira
Dezenas de comerciantes e moradores participaram da reunião convocada pelo gabinete do vereador Carlos Mariucci (PT) ontem à noite no Centro Pastoral Arquidiocesano. O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) foi convidado, mas não participou e também não enviou representante. A reunião foi convocada para que os moradores pudessem acompanhar como o Legislativo tem encaminhado as cobranças pela revitalização e readequação da avenida Morangueira. “Nós estamos como poder legislativo, por isso temos o dever de cobrar a prefeitura. Infelizmente não há projeto por parte dessa administração. E os comerciantes e moradores não aguentam mais esperar”, declarou Mariucci.Continue lendo ›