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Credenciamento para a conferência

O Observatório das Metrópoles da Universidade Estadual de Maringá apresentará na Conferência Municipal do Plano Diretor, programada para a próxima segunda-feira a proposta de supressão das três diretrizes viárias que atravessam o campus da UEM. Para acompanhar esta ação a Reitoria convidou a todos os conselheiros (COU, CEP, CAD, CI e Conselho UEM-Comunidade) que compareçam na Câmara de Veradores às 8h30 e se credenciem como representantes da UEM, no segmento “Poder Público”. “Infelizmente a opção de se inscrever por meio do site foi suspensa ontem, o que poderá gerar transtornos pelo volume de pessosas interessadas em participar da Conferência”, comentou a coordenadora do OM, Ana Lúcia Rodrigues.

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A UEM se prepara

Como disse o Silvio Barros II em entrevista ao O Diário no último dia 27, “os argumentos dos professores da UEM são ridículos, e não aceito argumentos ridículos.” Então… mais uma reunião aconteceu nesta sexta pela manhã para que os representantes da UEM apresentem na Conferência Pública da próxima segundafeira os argumentos “ridículos”, sobre a transposição da UEM. Uma das coisas mais “ridículas” se refere as reais intenções do prefeito SB II em realizar esta conferência no final do mandato.

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Conferência: inscrições canceladas

Novidade sobre a conferência pública convocada pelos irmãos Barros para mudar leis do uso e ocupação do solo e sistema viário. O secretário de Planejamento, Walter Progiante, quer reduzir a participação da UEM no evento, que discutirá, entre outras coisas, as diretrizes viárias que pretendem cortar a Universidade Estadual de Maringá em três pontos. Ontem anunciou-se que foram canceladas as inscrições feitas pela internet pelos especialistas da instituição. As inscrições vinham sendo feitas na cota do poder público, como administradores e gestores de poder público estadual, como estabelece a lei, mas a administração, respaldada pela maioria que possui no Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, referendou: a UEM só terá representantes como entidade da sociedade civil (entidade acadêmica). O caso deve ter desdobramentos.

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Observatório quer discussão do tema

O Observatório das Metrópoles vai levar à conferência municipal convocada para fazer alterações no uso e ocupação do solo e sistema viário de Maringá a proposta de se suprimir as diretrizes viárias que cortam a UEM. A ideia é que haja uma discussão entre a administração municipal, a comunidade universitária e a população, já que o assunto é de grande importância para ser decidido de afogadilho num final de ano e sem possibilidades de se aprofundar o tema. O Observatório defende que a discussão seja iniciada do zero e, como estamos no final de uma administração, que isso se dê de forma democrática já com o novo governo.

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Conferência suspeita

Entidades preocupadas com a realização da conferência municipal convocada pelos irmãos Barros para o próximo dia 10, para propor alterações no uso e ocupação do solo e sistema viário de Maringá, vão se reunir na próxima quarta-feira. A convocação de uma conferência de tal importância depois de um pleito eleitoral e no final de uma administração é algo muito, mas muito suspeito. A suspeita principal, como já tratada aqui, é mudar a lei para beneficiar amigos e financiadores de campanha, em especial empreendimentos imobiliários envolvendo Jefferson Nogaroli, presidente do Sebrae-PR, e seu sócio Ricardo Barros.

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Conferência municipal será dia 10

A conferência municipal para realizar alterações, de novo, no sistema viário e no uso e ocupação do solo de Maringá está com as inscrições abertas (aqui). São 119 vagas para o poder público e apenas 108 para a sociedade civil. O objetivo é propor alterações em quatro leis complementares e que servirão, dentro da filosofia de passar o rastelo no final de mandato, acertar a vida de grandes empreendedores e financiadores de campanha. Será na câmara municipal, no próximo dia 10, das 8h às 17h.
Enquanto a Secretaria de Planejamento preocupa-se em mudar legislações tão importantes em final de mandato, tem contribuinte aguardando há quatro anos uma simples subdivisão de lotes, emperrada nas gavetas da Prefeitura de Maringá por presumíveis interesses imobiliários.