consumidor

Bronca

Roubalheira de Natal

Na terça-feira à noite uma leitora foi com a filha à feirinha de artesanato defronte a Catedral de Maringá, para ver a iluminação e visitar o presépio, e depois prestigiar as barracas e comer um espetinho. Na hora de pagar a conta, uma surpresa. O cartaz na barraca informava que o espetinho custava R$ 4,00 e o lanche, R$ 7,00. “Fizemos o pedido de seis espetos e dois refrigerantes. Quando íamos pagar, o rapaz que nos atendia disse: “O caixa é aquela senhora. Depois ela recebe. Sentem-se que vou serví-las”. Um ambiente estava gosto, espírito de Natal… que logo partiu. Veja bem: seis espetos a R$ 4,00 são R$ 24,00, mais dois guaranás a R$ 5,00 cada são R$ 34,00. A conta, porém, veio R$ 44,00. Ao solicitar esclarecimento, disse-me a senhora do caixa: “Veja bem, sra., o espetinho é R$ 4,00 para ser degustado em pé; R$ 5,00 se for sentada”. Mais R$ 4,00 da taxa do garçom. É um roubo ou não?”. Continue lendo ›

Midia

Nunca o consumidor teve tanto poder

epoca
Trecho da reportagem de capa da revista Época desta semana:
Quer brincar de arqueólogo? Basta ler artigos sobre reclamações de consumidores ao longo das últimas décadas. Embora a publicidade paga tenha nascido no século XIX e o marketing no início do século XX, só a partir dos anos 1960 as empresas passaram a tentar aplicar alguma ciência ao tratamento individual de cada freguês. Elas passaram a estudar o tema por causa da onda anticonsumismo que percorreu os Estados Unidos, no embalo do movimento hippie. Naquela época, o cliente que quisesse falar com a empresa tinha de obedecer a regras criadas por ela. À medida que ganhavam força os embates por direitos de mulheres, negros, gays e outros grupos organizados, consumidores passaram a querer outro tipo de tratamento. Leia mais.

Estadual

Informações claras ao consumidor

Estabelecimentos comerciais deverão prestar informações claras sobre os produtos e serviços oferecidos, de modo a facilitar o entendimento por idosos e deficientes visuais, se aprovada proposta apresentada pelo deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB) na Assembleia Legislativa. Segundo o deputado, consumidores idosos e deficientes visuais enfrentam grandes dificuldades quando precisam ler quaisquer dizeres com referências aos produtos ou serviços oferecidos, pois essas informações não são apresentadas de forma visível, com letras compatíveis com a fácil leitura.Continue lendo ›

Ivana Veraldo

Votamos como consumidores ou como cidadãos?

É evidente que a campanha eleitoral está despolitizada e isso se manifesta de várias maneiras, entre outras pela contratação de marqueteiros para elaborar a plataformas dos candidatos. Eles são encarregados de identificar o gosto do consumidor, o eleitor médio, e preparar um discurso palatável. Consumidores precisam de marketing e não de política. O consumidor é passivo, individualista, não sabe distinguir a real necessidade do objeto de desejo, é comprometido apenas com sua vida particular, no máximo com a da sua família. Já o cidadão pensa no coletivo e está preocupado com o acesso de todos à educação, ao saneamento, habitação, saúde, mobilidade urbana (transporte público), com a qualidade de vida. Como devemos votar? Como consumidores ou como cidadãos? Baseados nos interesses particulares e imediatos, ou nos i nteresses coletivos de médio e longo prazo?
Ivana Veraldo

Blog

Consumidores querem a furadeira

Leitor conta do fuzuê numa empresa de materiais de construção da avenida Colombo, em Maringá. A empresa anunciou na televisão uma furadeira a R$ 20,00 e tão logo abriu a loja já não havia mais furadeira para vender. Cerca de dez pessoas estão na frente, bravas, reclamando e dizendo que vão recorrer ao Procon.

Maringá

Confiança do consumidor maringaense registra maior índice em 12 meses

O Índice de Confiança do Consumidor Maringaense registrou, em fevereiro, o mais alto patamar dos últimos 12 meses, atingindo 142,1 pontos. Três dos cinco índices ultrapassaram a casa dos 150 pontos, o mais alto nível segundo a pesquisa, o que significa uma “confiança excelente”. O ICCM é um levantamento feito mensalmente pela Associação Comercial e Empresarial de Maringá e, para a pesquisa do mês passado, foram entrevistados 542 consumidores. Os três maiores índices foram de satisfação financeira (166,4 pontos), expectativa de consumo (151,3 pontos) e expectativa nacional (150,4 pontos). Já o índice de expectativa de emprego caiu quatro pontos em relação ao mês anterior, atingindo 122,9 pontos, e o de expectativa de renda, apesar da alta em relação a janeiro, foi o que registrou menor patamar, de 121,8 pontos.Continue lendo ›