Do Correio do Estado, do Mato Grosso do Sul:
Mais uma vez o deputado estadual e médico, Paulo Siufi (PMDB), criticou a decisão do ministro da saúde, Ricardo Barros, de fechar as farmácias populares de todo o Brasil. “Fui pesquisar sobre a vida do ministro e descobri que nem médico ele é. Tá explicado! Ele é engenheiro civil, não entende nada de saúde”, disse Siufi.
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Observador Maringá, leitor do blog, ao ler críticas à implantação do vale-alimentação na Prefeitura de Maringá, feitas por um ex-cargo comissionado de Pupin, ficou na dúvida: foi ignorância ou má-fé?
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Em seu programa de televisão, o jornalista Milton Ravagnani manifestou apoio à atuação do vereador Homero Marchese, nos questionamentos sobre a capacidade da prefeitura e sua preocupação com a responsabilidade fiscal.
Por outro lado, criticou, discordou, da forma com que ele tem respondido, nas redes sociais as violentas críticas que tem recebido.Continue lendo ›
… a administração Pupin, por fazer parte dela, tem direito de criticar a de Ulisses, por estar de fora?
Akino Maringa, colaborador
Comerciante estranha a badalação em torno do anunciado Prêmio Acim Esporte 2016, a mais nova preocupação da entidade que, acrescenta, deveria defender seus associados na promoção dos interesses da classe, como, nesta época de crise, o estímulo às vendas.
Cita que o ano termina sem que a Acim tenha promovido uma campanha de Natal, a exemplo de diversas cidades da região.Continue lendo ›
Sindicalistas têm aparecido no programa eleitoral do 11.
Ontem foi a vez de Raul Erlon, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Maringá, que criticou Londrina, cidade que segundo ele viveria “o caos” há mais de 10 anos, sem uma prefeitura decente e um prefeito que planeje.Continue lendo ›
Do blog de Roseli Abrão:
O deputado Pedro Lupion, do DEM, subiu à tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira para tecer duras críticas ao ministro interino da Saúde, Ricardo Barros.
Pediu que ele recuasse na sua proposta de propor o fim do plantio do tabaco no país, afinal, só no Paraná, 30 mil famílias depende desta cultura para sobreviver.Continue lendo ›
“Hoje, a saúde pública está sendo comandada de maneira irresponsável e sem direcionamento. Há projetos de grande importância paralisados, linhas de ação estratégicas e estruturantes suspensas. Há risco de retrocesso e desmonte da Política Nacional de Atenção Básica, que tanto avançou com a implantação do SUS, e desestruturação de programas essenciais para a população brasileira”, afirma trecho de manifesto do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.Continue lendo ›
Em sua mensagem de despedida do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, que trabalhou na Vigilância Sanitária no governo José Cláudio, em Maringá, fez críticas à gestão do ministro interino, Ricardo Barros.
Segundo ele, pareceres técnicos de departamentos do MS não estão sendo acatados por motivos estranhos à promoção da saúde. “O desmonte é notório”, diz ele. Leia a mensagem:Continue lendo ›
De Ricardo Boechat:
Olho clínico – A sugestão foi dada de graça ao ministro da Saúde, Ricardo Barros, em um recente encontro com o presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Antônio Carlos Lopes. “Se o governo federal quer melhorar o ensino da saúde no Brasil deveria estimular as Forças Armadas a abrirem uma escola superior de medicina, com o nível de excelência do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, da FAB, focado na área de engenharia”. E emendou Barros: “só no Brasil faculdade de medicina dá lucro”.
A presidente afastada Dilma Rousseff na última sexta-feira, em Taboão da Serra, criticou seu ex-fiel-nem-tanto-assim-vice-líder Ricardo Barros, tesoureiro-geral do
PP.Disse ela: “O ministro da Saúde, interino, ilegítimo e provisório disse que o Sistema Único de Saúde não cabe no orçamento. E que por isso iam ter dois tipos de planos de saúde. Um dos ricos, que cobre qualquer tipo de doença, outro para os pobres que cobre só uma pequena parte das doenças. Isso é um absurdo, é criar no Brasil dois tipos de pessoas. Aquelas que têm acesso à saúde plena, e aquelas que não têm”, afirmou. Leia mais.
Do ministro da Saúde interino, Ricardo Barros, na tarde de hoje, na Acim:
– Esse pessoal do Conitec (*), tem que dar de cinta neles.
(*) Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – via site Manchete
Janaína de Luca Sousa mandou hoje um recado ao Conselho Tutelar de Maringá, através do Facebook.
Contou que uma amiga precisou de atendimento do CT e quando ela entrou em contato foi informada que primeiro precisaria fazer um boletim de ocorrências na Delegacia da Mulher. “Ora, se existe um órgão para ajudar em casos em que um menor está em situação de risco por que então procurar a delegacia?”, perguntou.Continue lendo ›
Ex-ministro da Saúde, Arthur Chioro criticou em entrevista o novo titular da pasta, pela falta de experiência na área, e a anunciada redução de custos. Chioro, como mostra a foto, abriu as portas do Ministério da Saúde ao nomear Antonio Carlos Nardi, hoje secretário-executivo do MS, que por sua vez pavimentou a entrada de Barros no ministério.
Em entrevista a Tania Morales, que apresenta o programa CBN Noite Total, a advogada Renata Vilhena Silva, especialista em direito à saúde, criticou o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), por conta de suas primeiras declarações no cargo a respeito dos planos de saúde. Segundo ele, não cabe ao governo controlar a qualidade dos planos. Para a advogada, Barros simplesmente “demonstra desconhecimento”.
O PDT está encapetado: deu início ao processo de expulsão dos seis deputados federais que votaram contra a orientação da direção nacional e disseram sim ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e, não contente, ameaça intervenção nos diretórios comandados pelos “infiéis”.
O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula, não gostou e demonstrou seu descontentamento. Para ele, quem votou pelo impeachment deve estar orgulhoso por ter feito o que era preciso.Continue lendo ›
Alejandro Mercado, do portal de cultura A Escotilha, escreve que a banda maringaense Stolen Byrds “reaviva e oxigena o metal com um trabalho coeso e pesado”.
“Há beleza em canalizar a sua força para além de como conhecemos o heavy metal ou o progressivo. Uma oxigenação necessário ao gênero? Talvez. Um disco ótimo? Sem dúvida”, comenta.Continue lendo ›
Raphael Camarão Trevizan, maringaense que é defensor publico no Acre desde 2014, afirmou durante palestra que o Brasil será condenado internacionalmente se o juiz Sergio Moro não for punido pelo grampo no ex-presidente Lula, que flagrou conversa com a presidente Dilma, no escândalo Lava Jato.
Raphael é filho do jornalista maringaense Domingos Trevizan, que integra a executiva municipal do PCdoB.
Ao comentar o aumento na tarifa da Sanepar, o deputado estadual Requião Filho (PMDB) lamentou que a companhia só vise o lucro. Antes, lembrou, era uma empresa para prestar serviços à população.
“E hoje, infelizmente, tentam sucatear a nossa Sanepar, jogam contra os interesses da população, pensando nos interesses dos amigos do sr. governador”.Continue lendo ›
Numa das sessões extraordinárias realizadas na semana passada pela Câmara de Maringá (uma delas, a ‘furada’ para permitir a posse de Chico Caiana como prefeito, o que, felizmente, não houve), o vereador Ulisses Maia (PDT) criticou da tribuna a crise hídrica que a cidade viveu. Em especial, a Sanepar e a Secretaria de Saneamento.
Citou inclusive os parentes do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) que ocupam cargos comissionados naquela pasta.
Leitora lamenta ter ouvido hoje, de um funcionário da Sanepar, que os consumidores aumentaram em 30% o consumo e por causa disso estão fazendo rodízio.
“Ora nunca fui tão ofendida pois além de tudo o tal representante estava com cara de riso enquanto falava. Gente nenhum engenheiro precisaria fazer nem conta. Veja bem, as caixas estão vazias, desta forma, quando a água consegue subir até ela, obviamente vai encher e não só repor um pouco (como acontece normalmente quando temos fornecimento normal). Continue lendo ›
O vereador Ulisses Maia (SD) também contestou a criação de mais uma secretaria no desgoverno Pupin.
Escreveu ele: “Mais cargos. Enquanto prefeituras cortam secretarias Maringá anuncia a criação de mais uma. A área de TI é importantíssima, mas devia extinguir algumas secretarias antes de criar nova. Defendo ampla reforma administrativa, com cortes de cargos em comissão. Aqui tem mais de 400.”
Na sessão da última quinta-feira, o vereador Ulisses Maia lembrou que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) desrespeitou o funcionalismo público municipal e ainda ingressou na justiça contra o servidor.
Não procede a informação de que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) tenha criticado a presidente Dilma Rousseff (PT) porque ela não faz nada sem perguntar ao ex-presidente Lula.
O vereador Humberto Henrique (PT) lamentou a decisão dos vereadores de Itambé, incluindo três do PT, que derrubaram veto do prefeito ao projeto que autoriza a instalação de um aterro regional de resíduos sólidos de alto risco. Segundo ele, a aprovação ocorreu sem estudo de impacto ambiental, podendo gerar problemas para a população de Maringá e outros municípios da região. Continue lendo ›
A Força Sindical divulgou nota lamentando e repudiando a postura dos candidatos Beto Richa (PSDB) e Gleisi Hoffmann (PT), por terem se posicionado a favor da proposta da Federação das Indústrias do Estado do Paraná para o piso mínimo regional. “A nosso ver, a proposta representa um retrocesso ao avanço social e ao desenvolvimento econômico do Paraná. Hoje, o piso mínimo do Paraná é o maior do Brasil, posição que sempre manteve desde a sua criação em 2005, durante o governo de Roberto Requião, graças ao fato de sempre ser reajustado levando-se em conta a reposição da inflação mais o ganho da produtividade estadual. Por isso, há partir do momento que se abre mão dessa fórmula certeira, cedendo a pressão patronal, se abre espaço para que o piso regional deixe de ter os ganhos que vem tendo, rebaixando-o ao nível do salário mínimo nacional e, dessa forma,tornando-o a médio prazo, inútil”. Leia mais.
Hoje, na entrega da reforma e ampliação da Escola Municipal José Darcy, na Vila Esperança, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) surpreendeu. “O prefeito anterior [Silvio Barros II, PHS, que hoje lançou sua candidatura a governador] só reformava as escolas e os CEMEIs de ‘faz de conta’. Passava uma tinta e falava que tava reformado.”
O vereador Carlos Mariucci (PT) comentou no Facebook: “Ele disse algo que nós alertamos já há muito tempo. (…) O que será que aconteceu? Pupin não foi o vice-prefeito nas duas gestões anteriores? O grupo rachou?”.
Da professora Ana Lúcia Rodrigues, professora do DCS-Universidade Estadual de Maringá e coordenadora do Programa de Mestrado em Políticas Públicas e dodo Observatório das Metrópoles/UEM-Maringá:
Na matéria sobre mobilidade urbana publicada n´O Diário deste domingo (25/5), minha fala apresentada é óbvia e pífia, pois foi recortada somente naquilo que interessava ao também óbvio e pífio jornal. Fiz uma análise consistente na entrevista sobre a importância do transporte coletivo para a garantia da mobilidade sustentável na cidade e disse que escolher transporte individual não é uma opção da população, mas é uma falta de opção, pois o serviço de transporte coletivo é precário e caro. Também falei que isso se deve ao processo de concessão do transporte coletivo em Maringá que foi viciado e que trará conseqüências graves para as gerações futuras. Disse à jornalista que isso se deve à péssima licitação realizada num processo em que o preço da tarifa não foi elemento de concorrência e que garantia à empresa vencedora (e todos sabiam qual seria) 40 anos de concessão; monopólio e administração de todos os novos modais que forem implantados (metrô, VLT, BRT, Tram, bicicleta, charrete). E, o que é pior, que se ao final de cada um dos 40 anos a empresa tiver prejuízo em relação à expectativa de lucro que tinha quando entrou no sistema, a prefeitura a ressarcirá. Uma pesquisa contratada pela prefeitura deu respaldo ao edital e mostrou que 0,5% dos usuários saíram do sistema em cada um dos 10 anos anteriores à licitação. Ou seja, diante do precário e caro serviço de transporte coletivo oferecido, possivelmente os usuários que saíam continuarão a sair, pois o contrato de concessão não garantiu a melhoria do serviço, muito pelo contrário.
Propaganda do governo do Paraná nas praias, este ano, tem um mote: “Litoral de Cara Nova”.
Para um servidor público estadual aposentado, que curte férias no litoral, a propaganda mostra na verdade um governo cara de pau. “Nenhuma obra nova – e ainda faltou água na virada do ano”, lembra.
“Não apenas o agronegócio deixou de ser uma prioridade para esse governo, como o setor, apesar de toda a sua importância para a economia do país, nem sabe mais com quem dialogar em Brasília”. A afirmação do presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Correa de Carvalho, resume o que foi a primeira edição do Fórum Nacional do Agronegócio realizada ontem àa noite em Maringá. De acordo com o presidente da Abag, durante o governo Lula o segmento sucroalcooleiro manteve “uma relação saudável e produtiva com o governo” mas, ressaltou, algo não explicado aconteceu já no início do mandato de Dilma Rousseff. “Hoje podemos dizer que a atividade, mesmo sendo estratégica em termos de desenvolvimento e geração de divisas, está completamente abandonada”, disse.Continue lendo ›
