A moça do jipe
Queria a moça informação sobre a estrada que levava a uma praia próxima.
– Se quiser vou junto. Posso mostrar o caminho. Preciso mesmo ir lá, volto de ônibus.
– Sobe aí, tiozão!
Queria a moça informação sobre a estrada que levava a uma praia próxima.
– Se quiser vou junto. Posso mostrar o caminho. Preciso mesmo ir lá, volto de ônibus.
– Sobe aí, tiozão!
Dona Joaninha recebeu muito comovida o título de “Mãe do Ano”. Dos doze filhos, um compareceu à festa; os demais estavam muito ocupados nos seus que-fazeres: trabalho, estudo, malhação, paquera e outras curtições. Dona Joaninha desculpava. Tadinhos…
Continue lendo ›São José, bom carpinteiro, / faz-me um cajado, José, / que me ampare no roteiro / que eu sigo seguindo a fé. – Acho muito bonito esse nome: José, Yosef, Iosephus, Iósepo, Joseph, Josep, Josefo, Hovsep, Xosé, Giuseppe, Zezé, Zezinho. Meu avô materno era José; um dos meus irmãos era também José; um dos meus netos é Davi José; na lista dos parentes e amigos tenho uma longa fieira de Josés. E todos os Josés que conheço são gente boa à beça.
Continue lendo ›Ekkaleo > ecclesia > eglesia > iglesia > igreja. – Ainda menino, no Ginásio Fidelense, aprendi com o professor Expedito uma lição importante: “Quando você estiver em dúvida sobre alguma questão complexa, procure a resposta lendo as palavras por dentro”.
Continue lendo ›Todos os nossos pioneiros são dignos de máximo respeito, além de credores de justa gratidão da parte de todos nós que deles herdamos esta encantadora cidade. Eram, em sua grande maioria, colonos ou pequenos proprietários em outras regiões do país, alguns em distantes rincões do mundo. Tiveram a coragem de trocar a tranquilidade do chão natal pela ousadia de abrir clareiras na mata para formar lavouras e plantar cidades. Movia-os, contudo, um motivo forte: a esperança de fazer aqui o pé-de-meia.
Continue lendo ›Bem-te-vi que bem-me-vês, bem-visto sejas também, hoje e sempre e toda vez que bem-me-vires. Amém. –- Na minha rua habitam muitos e fico todo prosa quando um deles me acorda cantando em frente à janela. Ele diz: “Bem-te-vi… Bem-te-vi…”. Respondo: “Obrigado, igualmente”.
Continue lendo ›Esta é uma das últimas fotos do monsenhor Orivaldo Robles, falecido nesta manhã. Foi feita ontem na missa das 12h da Catedral de Maringá.Continue lendo ›
Por João Batista Leonardo:
Vivi horas místicas, em clima de reflexão, no velamento de um amigo. Lá, umas pessoas chorosas se consolavam, outras meditativas e intrínsecas, muitas contentes querendo se mostrar e a maioria preocupada em assinar na lista de presenças, para se valer diante da família.Continue lendo ›
Por João Batista Leonardo:
Intrigante conotação da natureza, num mundo mutante onde a analogia se faz marcante, junto ao nascimento, vivência, morte e continuidade.
A terra é viva e todos nós vivos fazemos parte do seu ciclo, atendendo os seus desígnios e embrenhados numa correlação, certamente intrigante e interessante à análise.Continue lendo ›
Por Osmann de Oliveira:
Grande festa de casamento.
Tradicional prédio de Curitiba foi alugado por milhões de reais, e para atender a seleto e privado grupo de pessoas. O imóvel foi armazenado numa espécie de gaiola de ferros. Continue lendo ›
Por João Batista Leonardo:
Na benevolência das oportunidades, as pessoas fazem da vivência, singela conotação de acontecimentos, como se a vida fosse pouca e gratuita. O nada, por incompreensível toque mágico, faz brotar a vida e a biosfera soma mais uma.Continue lendo ›
Por João Batista Leonardo:
O amor é um sentimento bom, nasce no âmago, frutifica nas ações. Mostra-se até numa mínima manifestação como no tombo da gota, na mansidão da amamentação, no zumbir dos ventos. Com os poetas e pensadores, embeleza pensamentos, versos e escritas. Faz parte das almas pacíficas que entendem nele a força e brandura frente aos atropelos diários. É arma potente para quebrar barreiras e sentir a gratificação da vitória.Continue lendo ›
De Zé Roberto Balestra, cinco anos atrás:
Eu, simplesmente eu, descobri em apenas três dias, após 56 anos, que ambos estavam redondamente enganados: o centro do universo é o cu. Isso mesmo, o cu!
Operei de hemorroidas em caráter de urgência algumas semanas atrás. No domingo à noitinha, o que eu achava que seria um singelo peidinho, quase me virou do avesso. Leia na íntegra.
Anos passados e eu perambulava, como já contei procês, nas ruas de Curitiba, vendendo bijujas nos semáforos, para arrumar algum dinheirinho para fazer frente ao meu tratamento. Não é apenas falha da Saúde Pública, mas as doenças degenerativas raras, mundialmente são poucos os investimentos em pesquisas de condutas, tratamentos e remédios e enfim eu tinha que chacoalhar o arreio, morder o bridão e seguir na batalha…mas o começo foi tortura de chinês traído. Era muita bronca pra quem só queria trabalhar feito eu.Continue lendo ›