demora

Cidades

Em Sarandi, autarquia pede três meses para fazer ligação de água

De Vera Guedes, no Jornalis, conta que o presidente do PSTU em Sarandi, Rodrigo Tomazini, tem reclamado da demora da autarquia Águas de Sarandi para instalar água na sede do partido, alugada na avenida Londrina, esquina com a rua Taí, pedido feito há um mês. Na autarquia a informação é de que o contrato prevê até 90 dias para a instalação de água no local, a partir da data do pedido. No momento eles estão sem hidrômetros e aguardando a chegada para a próxima semana, pois os mesmos passaram por licitação. “Eu particularmente acho esse prazo de 90 dias muito longo, no entanto o Procon de Sarandi-PR ficou de me dar uma resposta a respeito do assunto”, opinou Vera. O PSTU, como se sabe, está presente em todas as manifestações populares daquela cidade.

Bronca

Santander justifica falta de biombo

O blog publicou há alguns dias a reclamação de uma maringaense contra a agência do Banco Santander que funciona dentro do Cesumar. A instituição, prezando pela qualidade no atendimento, entrou em contato com o blog e a com a reclamante. Quanto à ausência do biombo, alegou tratar-se de agência exclusiva para os funcionários e alunos do Cesumar, e devido ao pequeno espaço não há condições para sua instalação, caso que já está sendo tratado pela engenharia do banco. O próprio Procon tem conhecimento do caso, garantiram. Em relação à alegada demora de 1h30 para atendimento no caixa, o Santander informa que ela não procede, conforme os registros de câmeras da agência. “Em nenhum momento passou do limite permitido, que é de 15 minutos”, garantiu a gerência.

Blog

Passaram-se oito dias

Hoje faz oito dias que o vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), prometeu anunciar a última leva de secretátios municipais de seu governo, que promete ser o mais breve da história política local. Faltam apenas dois dias para terminar o ano. A demora seria por conta de consenso em torno de nomes que ele gostaria de ver ao seu lado e os que constam da listinha (modo de dizer, claro) do mestre Ricardo Barros. Até agora, o secretariado não causou impacto algum, com nomes que contemplam apenas acordos eleitorais de segundo turno.

Blog

Cena da administração Barros/Pupin

No próximo dia 18 vai fazer quatro anos que dois processos de subdivisão de lotes arrastam-se, ou melhor, dormem nas gavetas da administração Barros/Pupin. O caso é inusitado, pois este tipo de processo raramente passa dos quatro meses. Da tarde de 18 de novembro de 2008 até a tarde de 18 de maio deste ano, data do último movimento, os processos foram e voltaram a todos os departamentos possíveis da Prefeitura de Maringá: foram 75 idas e vindas, da Coordenadoria de Expediente da Secretaria de Desenvolvimento, Planejamento e Habitação (antigo nome da secretaria) até a Coordenadoria de Parcelamento do Solo, passando pela Coordenadoria de Análise de Projetos, Procuradora Geral/Setor de Patrimônio Imobiliário e Coordenadoria de Topografia. Ninguém na prefeitura consegue fazer o secretário do Planejamento, Walter Progiante, pôr fim ao andamento dos processos.
O blog ficou sabendo que por trás está uma poderosa figura da política maringaense, que pretende se perpetuar com a eleição de Carlos Roberto Pupin, que teria mandado “segurar” os processos pois tem interesse de comprar os terrenos “na bacia das almas”. O nome para isso é vergonha!

Maringá

O que era para sair em 6 meses…

Em dezembro de 2010 a Prefeitura de Maringá realizou licitação para a implantação da Unidade Básica de Saúde Céu Azul, com 596,48 m² e que, ao custo de máximo de R$ 1.335.942,46, deveria ser concluída em seis meses após a homologação. Passados 17 meses, a obra ainda não foi entregue à população e a empresa que venceu a licitação, Triângulo Engenharia de Obras Ltda., obteve no final de março último o primeiro aditivo, com aumento da meta física, e de execução: até, tem até o final de agosto para a entrega do posto de saúde; coincidentemente, em período eleitoral. O PP fala e faz – mas demooooora…

Bronca

Demora na Caixa

Leitor da área de construção civil jura que funcionários da Caixa Econômica Federal estariam “sacaneando” os pagamentos aos construtores de casas do programa Minha Casa Minha Vida. “Só quem  tem “bons esquemas lá dentro” tem conseguido  receber dentro de um prazo razoável; quem não tem, está se ferrando bonitinho”, diz, reclamando da demora de quatro a cinco meses para receber o dinheiro de volta. Nesse tempo, pagam para trabalhar e são obrigados a renovar as certidões dos imóveis a cada 30 dias. “Este país é uma porcaria!”, diz o revoltado.

Saúde

Menina espera por exame há 6 anos

Pelo Twitter, o deputado estadual Enio Verri (PT) conta o caso de uma menina maringaense que espera um exame há seis anos. “As filas da saúde levam anos, enquanto a prefeitura se preocupa com obras”, comentou ele, lembrando que no governo de José Cláudio as consultas especializadas demoravam no máximo dois meses. “A prefeitura está esquecendo as necessidades básicas da população”, completou.
Em relação à demora, não há dúvidas da piora, mas não era a maravilha pintada, deputado. Dei um exemplo familiar, ocorrido em 2002.