
… Maria Victória? O que fazem? Onde estão lotados? Prestam serviços ao gabinete dela ou estão, como um ‘espírito santo’, atuando em nome do pai, da filha, da mãe, do tio, e outros santinhos?
Sabemos os nomes de dois assessores: Tiago Valenciano e, agora, o filho do ex secretário Cido Polícia de Sarandi, o jovem Alisson Johnathan Gusmão Antonio. Quem são os outros? Como todo respeito que merecem pessoas que são nomeadas e teoricamente assessoram deputados, esta é uma excrescência do nosso sistema. Na prática são cabos eleitorais pagos com dinheiro público. Deputados federais e estaduais não precisariam de mais que 3 assessores técnicos, pessoas com formação profissional de que atuassem em Brasília e Curitiba. Quanto não economizaria com esta redução? As chances de novos candidatos se elegerem sem concorrência desleal do trabalho desses cabos eleitorais. No momento em que se fala em corte de gastos e aumento de impostos seria uma boa oportunidade para a sociedade se mobilizar e propor e lutar pelo fim deste absurdo. ‘Reage Maringá, não aos assessores cabos eleitorais de deputados.’
Akino Maringá, colaborador