Ribalta pública

A propósito do ‘homem forte’ dos Barros, cotado para ser secretário de Fazenda num eventual governo Cida Borghetti: Jefferson Nogaroli voltou a circular com desenvoltura na administração municipal.Continue lendo ›
A propósito do ‘homem forte’ dos Barros, cotado para ser secretário de Fazenda num eventual governo Cida Borghetti: Jefferson Nogaroli voltou a circular com desenvoltura na administração municipal.Continue lendo ›
Apesar de não possuir OAB – ele relatou, inclusive, contra a exigência do Exame de Ordem -, o deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, tem circulado pelo Tribunal de Contas e pelo Tribunal de Justiça do Paraná com a desenvoltura de poucos.
Estaria advogando para quebrar o galho de chegados, alguns deles com os bens bloquedos.
Quatro dos denunciados (Carlos Eduardo Marques e Wilson Godoy, de Marília, SP, e Valderlene de Oliveira Vargas Silva e Antonio Luiz de Lima, de Maringá) de acordo com as investigações do MP, identificaram as oportunidades de “negócio”, iludiram os proprietários, obtiveram as opções de venda, obrigaram os expropriados a lhes pagar as comissões e intermediaram a definição do valor a ser pago pelas indenizações. “Em contrapartida, obtiveram vantagem patrimonial ilícita em prejuízo de seus “clientes”, a quem induziram e mantiveram em erro, cobrando-lhes o indevido pagamento de comissões sobre o valor da indenização paga pelas desapropriações dos imóveis, tudo sob os olhares complacentes” do ex-prefeito e secretários (Viana e Manzato permanecem como auxiliares do prefeito Carlos Roberto Pupin). Durante o processo, o procurador geral do município chegou a receber os acusados em seu gabinete, para tratar do andamento das aquisições. Um dos denunciados circulava com desenvoltura nas salas dos servidores encarregados do pagamento das desapropriações. Para o MP, houve uma ação orquestrada para prejudicar os proprietários e enriquecer alguns, “regida” por Silvio Barros II e executada por Valter Viana e Luiz Carlos Manzato (foto). Continue lendo ›