desplanejamento

Maringá

O que fazer por lá?

Parque Industrial

Uma das sugestões para o Parque Industrial Cidade de Maringá – cuja conclusão hoje não passa de sonho, a não ser que Ricardo Barros, seu idealizador, garanta recursos federais – é deixá-lo como está, para que fique como um exemplo de desplanejamento e falta de noção com o dinheiro público, um museu a céu aberto contra os maus gestores públicos.
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Bronca

Planejamento do PP, mas pode chamar de capetex

19dez2

Há algum tempo os motoristas que transitam pela avenida 19 de Dezembro perceberam que a administração Pupin/Barros, que havia anunciado uma ciclovia, fazia algo mais por ali. E pra piorar a vida das pessoas.
Hoje, prova da desadministração e do desplanejamento que tomou conta de Maringá, foram retirados os avanços de concreto construídos em alguns cruzamentos da avenida há cerca de um mês. Quer dizer, mandaram fazer uma obra sem nenhum tipo de projeto? Quem paga pelo desperdício?Continue lendo ›

Bronca

Mais um transtorno

19 de Dezembro

A ‘nova’ avenida 19 de Dezembro, além das obras atrasadas, tudo indica, passará por reformas antes de ser entregue.
A Prefeitura de Maringá acabou com que o retorno que existia no cruzamento com a rua Guarani. Esta semana a pista já foi dividida por meio-fio do novo canteiro central, bem mais reduzido, impedindo a conversão de carros. Continue lendo ›

Maringá

‘Desplanejamento’ tem custo alto

A propósito da postagem abaixo, é preciso lembrar que a primeira reforma do Estádio Willie Davids na gestão dos fratelli Barros aconteceu no início de 2005, para permitir que ocorressem ali cinco jogos mandados pelo Coritiba FC, objeto de lei que não foi integralmente cumprida. A reforma foi feita por três empresas (Sicredi, Cocamar e Unimed). A segunda reforma foi iniciada em 2008, que culminou com a entrega, com atraso, da pista de atletismo e de um gramado de primeiro mundo. A terceira, em 2012, para se adequar às exigências da FPF. No ano passado, foi anunciada mais uma, com investimento superior a R$ 5 milhões. Sem contar o Chico Neto, que ficou oficialmente fechado para reforma por mais de dois anos. O planejamento, ou melhor, a falta de, e a demora na realização de obras civis públicas nos últimos nove anos, em Maringá (quem acompanha a série sobre aditivos no blog sabe), lembra muito outras polêmicas, como o Contorno Norte, a avenida Brasil, o Parque do Japão etc, projetos impostos sem discussão nem acesso à população. O custo disso tudo é muito alto.