desvalorização

Maringá

Sem valorização, magistério registra rotatividade

Nos últimos anos verificou-se uma rotatividade crescente de professores deixando a rede municipal de ensino de Maringá para atuar
no governo do estado. De acordo com o Sismmar, isto reflete o grau de insatisfação dos servidores com a política de desvalorização, baixos salários e pouco incentivo na carreira. “Por isso é bom lembrar, o fim do ano está chegando e é necessário o quanto antes concluir os estudos relativos ao PCCR do Magistério e garantir mudanças no plano”, acrescenta. Hoje a comissão de revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração do Magistério se reúne mais uma vez; algumas discussões do grupo têm apontado o quanto é preciso avançar na valorização e reconhecimento da categoria.

Maringá

Desvalorizados e sem material

A situação está insustentável na administração municipal, pois até materiais básicos estão faltando, e em alguns casos, os servidores estão levando produtos de suas casas. Está no site do Sismmar que a reclamação é crescente por insumos como: luvas, sal, álcool líquido, detergente, sabão em pó, entre outros. “Nosso questionamento é: como uma prefeitura que todo ano tem superávit financeiro deixa faltar itens básicos para o exercício das funções dos trabalhadores?”.

Blog

O presente de Pupin para Maringá: milhões para desvalorizar servidores

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O blog do Sismmar traz mais uma confirmação de que a tal valorização do funcionalismo público municipal de Maringá foi só conversa de campanha de Pupin. Por meio de edital, a prefeitura está contratando uma empresa privada de engenharia para, ao custo de aproximadamente R$ 7,5 milhões, realizar um serviço que na visão do sindicato deveria ser prestado por trabalhadores concursados. O valor é para contrato de um ano. De acordo com cálculos do jurídico do Ssimmar, essa soma seria suficiente para pagar os salários (com base em rendimentos atuais) de 227 engenheiros e arquitetos concursados por um ano. Leia mais. Enquanto isso, o fantoche de Ricardo Barros relota engenheiros da Secretaria de Planeamento, por mera perseguição política. Teremos chegado ao fim do poço da imoralidade?