Charge
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste.
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
Sinfrônio, no Diário do Nordeste.
Duas chamadas de capa do Diário do Nordeste, principal jornal de Fortaleza (e que mudou a logo), no último dia de férias no Ceará: os pedidos de seguro-desemprego caíram 48% no mês passado; por falta de água, a safra de grãos no estado este ano terá redução de 78%.
De Isabel Lustosa, no Diário do Nordeste:
As crianças de hoje em dia não vão ter no futuro o mesmo volume de lembranças compartilhadas que as da minha geração tiveram. E a culpa é da ampliação das opções de canais de TV, antes mesmo da TV por assinatura, e tudo o mais que nas últimas décadas veio preencher o cotidiano das crianças: jogos eletrônicos, internet, redes sociais, mp3, mp4, etc. Apesar do tanto que se criticava a TV na minha infância e adolescência, todo o mundo via TV. A máquina de fazer doidos com elenco de epítetos a ela associados, todos depreciativos, teve um papel central nas nossas vidas. Acredito que quase todas as crianças de classe média brasileira assistiram às mesmas séries televisas, todas elas norte-americanas, claro, como até hoje. “Rin-tin-tin”, “Bonanza”, “Bat Masterson”, “Zorro”, aquele que na vida real era o jovem elegante, fútil e belo Don Diego de La Vega e que, para fazer justiça, punha uma máscara, vestia sua linda roupa preta, puxava sua espada e agia, sempre perseguido pelo barrigudo sargento Garcia e assessorado por um criado mudo (sem trocadilhos), do qual não lembro mais o nome. Continue lendo ›