diferenças

De Vera Magalhães, no BR-18:

As entrevistas de Sergio Moro ao Fantástico e de Eduardo Bolsonaro ao Estadão mostram que são muitas, e complexas, as diferenças de visão de Justiça, de combate à corrupção e à violência entre o futuro ministro da Justiça e o bolsonarismo de raiz.Continue lendo ›

Pseudônimo: nome adotado por autor ou responsável por uma obra (literária ou de qualquer outra natureza), que não usa o seu nome civil verdadeiro, por modéstia ou conveniência ocasional ou permanente, com ou sem real encobrimento de sua pessoa. Diferente de anonimato, o uso do pseudônimo é legal, vejam este artigo. Seu uso é garantido pelo Código Civil. Continue lendo ›

A propósito da discussão do fundo partidário (e pensar que é um paranaense quem sempre está à frente do aumento dos valores de dinheiro público destinado aos partidos políticos), um maringaense tem a atenção chamada pelos benefícios concedidos aos deputados portugueses. Continue lendo ›

Peço ajuda aos leitores com capacidade intelectual razoável para refletirmos sobre a pergunta, que é quanto ao fato de terem se dado bem, eventualmente, com a atuação, na política, dos seus líderes, o o ex-presidente Lula e o deputado federal Ricardo Barros.
Podemos dizer que as famílias ganharam muito dinheiro? Foram beneficiadas por empreiteiras, que foram favorecidas? Continue lendo ›

São bem diferentes: Pupin nomeou e mantém 17 comissionados, não servidores de carreira, na Procuradoria Geral, ao arrepio de uma decisão judicial. Kireeff, só 1, o procurador geral, como manda a lei. Todos os demais comissionados de Londrina são servidores de carreira. Kireeff respeita o Gaeco e o MP. Pupin tem as costas largas de Ricardo Barros para peitá-los. (foto do facebook de Kireeff, tirada domingo durante o jogo em Londrina)
Akino Maringá, colaborador

Os integrantes da CPI do Transporte Coletivo da Câmara de Maringá, Luciano Brito, Humberto Henrique, Márcia Socreppa, capitão Ideval e Chico Caiana, se reuniram hoje para ouvir a assessoria contábil da CPI, que fez fazer uma análise dos balancetes da empresa e da metodologia de custo. O contador Antonio Marcos dos Santos Alves respondeu a algumas questões que haviam sido feitas pelos integrantes da CPI, principalmente em relação à planilha de custos. Entre os dados apresentados por ele, estão diferenças entre os custos orçados e os gastos efetivos. Em julho de 2010, por exemplo, aparece uma diferença de cerca de R$ 360 mil em relação à folha de pagamento (a empresa orçou R$ 1.850.600,04 e gastou R$ 1.483.242,87).Continue lendo ›

Em Ponta Grossa foi criada a Controladoria Geral do Município, que tem como único comissionado a cargo de Controlador Interno, equivalente ao de secretário. Os demais são FGs, ou seja servidores de carreira. Vejam o exemplo: um Sub-Controlador de Auditoria 250% sobre o Nível 16; 1 Sub-Controlador de Gestão Administrativa 250% sobre o Nível 16; 1 Sub-Controlador Patrimônio, Contratos e Gestão Operacional 250% sobre o Nível 16; 1 Sub-Controlador Contabilidade, Gestão Orçamentária e Financeira 250% sobre o Nível 16; 2 Procurador de Contas Municipais 250% sobre o Nível 16; 04 Técnico de Controle InternoIII FG-13; 2 Técnico de Controle Interno I I FG-12; 1 Encarregado Administrativo – FG09.
Já Maringá, segundo informações ainda não confirmadas, pois o decreto de nomeação não foi publicado, Herculano Ferreira teria sido nomeado diretor e haveria outros casos de comissionados atuando. É surpreendente que o dr. Rene, com sua experiência de magistrado, não tenha alertado Ricardo, digo, Pupin, que isto é irregular de pode causar problemas.
Akino Maringá, colaborador