dilma rousseff

Brasil

A pedido de Dilma, Odebrecht pagou R$ 4 milhões a Gleisi Hoffmann, diz revista IstoÉ

Entrevistas Diversas

De Débora Bergamasco:

Na última semana, Marcelo Odebrecht deu início aos tão aguardados depoimentos à Procuradoria-Geral da República.
Acompanhados dos advogados do empresário, homem-chave da chamada mãe de todas as delações, três procuradores tomaram as confissões detalhadas do empreiteiro na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde ele está preso há um ano e seis meses.Continue lendo ›

Política

Dilma critica ex-vice-líder

Dilma em Maringá

A presidente afastada Dilma Rousseff na última sexta-feira, em Taboão da Serra, criticou seu ex-fiel-nem-tanto-assim-vice-líder Ricardo Barros, tesoureiro-geral do
PP.Disse ela: “O ministro da Saúde, interino, ilegítimo e provisório disse que o Sistema Único de Saúde não cabe no orçamento. E que por isso iam ter dois tipos de planos de saúde. Um dos ricos, que cobre qualquer tipo de doença, outro para os pobres que cobre só uma pequena parte das doenças. Isso é um absurdo, é criar no Brasil dois tipos de pessoas. Aquelas que têm acesso à saúde plena, e aquelas que não têm”, afirmou. Leia mais.

Opinião

Se a Dilma voltar

Arnaldo Jabor conseguiu sintetizar boa parte das barbaridades da presidente afastada Dilma Rousseff em seu mais recente artigo,no Estadão. Segue:

O Brasil virou uma piada internacional. Outro dia, vi um programa na CNN sobre nós. Tive vontade de chorar. Segundo a imprensa estrangeira, nós somos incompetentes até para sediar a Olimpíada, a economia está quebrada e o impeachment pode impedir os jogos, pois somos desorganizados, caem pontes e pistas, os mosquitos estariam esperando os atletas, a baía de Guanabara é um lixo só, bosta boiando, o crime campeia na cidade, onde conquistamos brilhantemente o recorde de estupros.
Até um programa humorístico famoso, o Saturday Night Live, fez uma sátira – Dilma fumando charuto e tomando caipirinha, numa galhofa insultuosa que sobrou para o País todo.Continue lendo ›

Política

Para reitor do Unicesumar, saída de Dilma Rousseff foi a terceira independência do Brasil

O reitor do Centro Universitário Unicesumar, Wilson de Matos Silva, ex-presidente municipal do PSDB, disse na última sexta-feira, conforme registra o vídeo feito por Gilmar Ferreira, que 12 de maio último – o início do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) – foi a terceira independência do Brasil.
Foi durante ato público (aquele em que sobrou novamente para um professor da rede estadual de ensino) de entrega de veículos oficiais a municípios da região. A fala foi aplaudida por alguns políticos, entre eles os tucanos Valdir Rossoni e Beto Richa.Continue lendo ›

Opinião

Pela porta dos fundos

dilma

Por José Luiz Boromelo:

O Senado Federal aprovou nessa madrugada por 55 votos a 22, parecer favorável ao prosseguimento do processo de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff. A sessão, que durou mais de 20 horas, nem de longe lembrou aquela do fatídico dia 17 de abril na Câmara os Deputados, dando a entender que a lição foi assimilada pelos senadores.
A presidente foi notificada sobre a decisão e deverá deixar imediatamente o cargo, para que, em até 180 dias, possa se defender das acusações a ela imputadas. Continue lendo ›

Política

Não é mais vice-líder

Leandra Peres, no Valor, informa que a presidente Dilma Rousseff cancelou a indicação dos deputados federais Ricardo Barros (PP) e Hugo Leal (PSB-RJ) como vice-líderes do governo federal na Câmara dos Deputados.
Os dois votaram pelo impeachment. Barros, tesoureiro-geral do PP, chegou a ser convidado para o Ministério da Saúde. Aguarda-se agora a exoneração de Antonio Carlos Nardi, indicado por ele para a Secretaria de Vigilância em Saúde.Continue lendo ›

Midia

A guerra do impeachment

epoca

Trecho da reportagem de capa da revista Época deste final de semana, de Ana Clara Costa e Talita Fernandes:

O Palácio do Planalto não governa. Trabalha apenas para manter a presidente Dilma Rousseff – à base da oferta de cargos e verbas para qualquer um que ofereça votos. Problema: o PMDB faz o mesmo.
O PP tem sido, nas últimas semanas, um dos principais alvos de investida do Palácio do Planalto. Ao tesoureiro do partido, Ricardo Barros (PP-PR), foi oferecido o Ministério da Saúde, o maior orçamento federal, de R$ 88 bilhões. Continue lendo ›

Política

Balcão de ofertas pode fazer o Ministério da Saúde se tornar a República de Maringá

Festa de RB com André Vargas

O deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e vice-líder da presidente Dilma, pode se tornar ministro da Saúde, no balcão de ofertas aberto pelo governo na tentativa de evitar o desembarque do partido do governo.
De acordo com reportagem de Valdo Cruz, Ranier Bragon e Débora Álvares, na troca de ministérios por voto contra o impeachment Barros ficaria com o Ministério da Saúde, onde o ex-secretário de Saúde de Maringá Antonio Carlos Nardi chefia a Secretaria Nacional de Vigilância em Saúde desde abril do ano passado.Continue lendo ›

Blog

Pupin não foi a Brasília

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não esteve ontem em Brasília, como informou este blog numa postagem no final da tarde. O reparo, no entanto, não partiu da Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Maringá.
A confusão aconteceu porque o evento foi em Brasília; fosse aqui, jamais. É que o cerimonial da posse do ex-presidente Lula anunciou a presença no Planalto do “prefeito de Maringá”. A fonte do blog achou que seria Pupin.Continue lendo ›

Blog

“Eu tenho alergia à Justiça do Trabalho”

O deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e um dos vice-líderes da presidente Dilma Rousseff (PT), dá sua opinião sobre a Justiça Trabalhista. O vídeo não é novo, mas o corte que ele fez como relator do orçamento da União mostra que ele não mudou de opinião, que, aliás, expressou durante os debates na Comissão do Orçamento.
A Justiça Trabalhista que ele também chamou de “burra” é a mesma que confirmou a trimestralidade que ele negou – e que seus fantoches prometeram pagar e não pagaram – ao funcionalismo público de Maringá ou, talvez, por causa disso.