dilma rousseff

A presidente da República, Dilma Rousseff, do PT, prometeu que irá prestigiar no dia de hoje o encerramento da reunião do PSD que está acontecendo em Brasília. Na oportunidade o PSD fará o anúncio de seu apoio a Dilma.Continue lendo ›

Após uma hora e meia de audiência ontem no Palácio do Planalto, o governador Beto Richa (PSDB) disse ter conseguido firmar pelo menos dois compromissos com a presidente Dilma Rousseff. A informação é de André Gonçalves, na Gazeta do Povo. O primeiro é a prorrogação do Programa de Apoio ao Investimento de Estados e do Distrito Federal (Proinveste), que prevê o empréstimo de R$ 817 milhões para o Paraná. O outro, o estabelecimento de uma linha direta de diálogo entre os dois, que dispense a intermediação de ministros. “Ela demonstrou total sensibilidade e interesse em atender os pleitos do estado do Paraná. Inclusive nos pediu que tivéssemos toda liberdade de, volta e meia, havendo qualquer necessidade ou dificuldade junto aos órgãos do governo federal, que falássemos diretamente com ela”, afirmou Richa. A proposta, em tese, deve reduzir a tensão política acirrada nos últimos meses entre as gestões estadual e federal. Leia mais.

Amarildo Torres, coordenador de Comunicação Social da Câmara de Maringá, foi um dos dois jornalistas que estiveram na sala vip da Presidência da República na última sexta-feira, em Campo Mourão, ao lado da presidente Dilma Rousseff. Alexandra Fante, assessora do deputado federal Edmar Arruda (PSC), também esteve lá. Foto Roberto Stuckert Filho.

Consta que o capo Ricardo Barros (PP), no trajeto entre Maringá e Campo Mourão, com a ministra Gleisi Hoffmann e a presidente Dilma Rousseff (PT), num avião da FAB – é, quem pode, mesmo sem mandato, pode -, informou que adquiriu o PHS para que seu irmão mais velho, o ex-prefeito condenado por improbidade Silvio Barros II, seja candidato a governador. Adiantou e fez um compromisso: no segundo turno SB II apoiará Gleisi Hoffmann. Não se sabe se ele detalhou que colocou a mulher, Cida, como presidente do Pros, para fazê-la vice de Beto Richa. Pano rápido.

As fotos (a primeira pinçada do blog de Fábio Campana, que informa que Dilma aceitou o convite do prefeito Ricardo Barros e voltará a Maringá para inaugurar o Contorno Norte; a segunda, de João Paulo Santos, em O Diário), mostram que o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa continua dando de lavada nos petistas. Dilma, como queria RB, deu entrevista no Aeroporto Regional Silvio Name Junior, quando desceu em Maringá, com longo atraso, para seguir para Campo Mourão. Com ele, o deputado Osmar Serraglio e o vice-prefeito Claudio Ferdinandi; com ela, a ministra-chefe da Casa Civil. Percebam o afeto com que a presidente trata o capo, e a felicidade deste abaixo. O PP, só Richa não sabe, deve ir mesmo de Gleisi Hoffmann em 2014.

De Esmael Morais:
Carlos Roberto Massa (foto), o apresentador Ratinho, do SBT, vai ser recibo hoje pela presidenta Dilma. O encontro será no Palácio da Alvorada, em Brasília. Ratinho estava distante do poder central desde as eleições de 2012, quando seu filho, Ratinho Júnior, disputou o segundo turno contra Gustavo Fruet (PDT) que foi apoiado desde o primeiro turno pelo PT. Amigo e eleitor de Lula, Ratinho pai costeia o alambrado de Dilma sob a alegação de que gravará perguntas para apresentar em seu programa popular. No Paraná, Ratinho Júnior, deputado federal licenciado pelo PSC, é secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano no governo Beto Richa (PSDB). Nas pesquisas de opinião, o moço tem melhor desempenho que o chefe. Sobre isso ele faz silêncio. Leia mais.

De Josias de Souza:
A cortina ainda não foi aberta. Por enquanto, a plateia ouve os ruídos da arrumação do palco. No início da semana, eram cinco os personagens em condições de disputar o amor da República. Até sábado, é possível que só restem três. As circunstâncias já excluíram José Serra do elenco. E os diretores de cena do TSE ameaçam arrancar Marina Silva de sua marca na noite desta quinta-feira. Se isso acontecer, cresce a chance de o espetáculo de 2014 acabar mais cedo. Sem Marina, Aécio Neves e Eduardo Campos terão de matar vários leões em cena para impor a Dilma Rousseff um segundo ato. Leia mais.

O capo Ricardo Barros (PP), em fase de valorização do passe para 2014, quase conseguiu trazer a presidente Dilma Rousseff para Maringá esta semana. A operação foi abortada na noite da última segunda-feira. Barros, mesmo sem mandato, mobilizou mundos e fundos em Brasília para esticar para Maringá a agenda da presidente, que estará nesta sexta-feira em Campo Mourão. Foi difícil para os petistas maringaenses, que conhecem a figura, convencer integrantes do governo federal.
A jogada de Ricardo era mostrar para o governador tucano suas boas relações com o Palácio do Planalto, para valorizar seu passe e o da mulher, deputada federal Cida Borghetti, que está indo para o Pros, e torná-la vice na chapa de Beto Richa. Com isso, poderia lançar a filha candidata a deputada estadual, além dele próprio sair a federal, tendo ainda o irmão mais velho no PHS, pronto para, numa eventualidade, ter o nome lançado para governador só pra fazer barulho. Ex-vice-líder de FHC e Lula, o conhecido leitão vesgo da política paranaense conhece e sabe como funcionam os caminhos do segundo e terceiro escalões em Brasília, mas desta vez a estratégia não virou.

A presidente Dilma Rousseff (PT) estará em Campo Mourão na próxima sexta-feira, para participar de alguns eventos, entre eles a assinatura da ordem de serviço para a pavimentação de duas rodovias federais. Havia expectativa de que ela passasse por Maringá, a caminho de Campo Mourão, mas ela irá direto até aquele município.

A presidente da República, Dilma Rousseff, tem mais 10 dias, ou seja, até o próximo dia 15, quinta-feira da semana que vem, para indicar o sucessor de Roberto Gurgel, na Procuradora Geral da União. Estão na lista: Ela Wiecko, Deborah Duprat e Rodrigo Janot.Continue lendo ›

O presidente do STF cumprimenta o papa e deixa a presidente Dilma no vácuo, versão gif animado.

Trecho de reportagem da revista Época desta semana:
a manhã da última quarta-feira, num dos muitos encontros políticos do “pacto nacional” que prometera na TV dias antes, a presidente Dilma Rousseff aceitou receber para uma conversa, no Palácio do Planalto, os presidentes das principais centrais sindicais do país. Não houve papo. Dilma defendeu, por 40 minutos ininterruptos, a proposta que sacudira o Brasil nos últimos dias: uma reforma política com participação popular. Em seguida, determinou que cada convidado teria apenas dez minutos para dizer o que pensava – mas nem tanto. Wágner Freitas, presidente da CUT, central ligada ao PT, queria falar. Até tentou, mas foi interrompido algumas vezes por Dilma. No momento em que Dilma parecia hostilizar qualquer contribuição que destoasse do que ela, na verdade, já decidira, era inevitável para alguns dos presentes lembrar o pobre sindicalista Artur Henrique, ex-presidente da CUT. Em maio do ano passado, numa das raras vezes em que Dilma pediu a opinião dos sindicalistas para qualquer coisa, Henrique ousara criticar uma medida do governo. “Você está falando besteira, cala a boca!”, disse Dilma.

De Claudio Humberto:
Se o futuro a Deus pertence, Dilma já garantiu o seu na cidade do coração em caso de “aposentadoria”: uma bela casa em estilo colonial português avaliada em R$ 5 milhões, no bairro Tristeza, um dos mais nobres da capital gaúcha. Será vizinha do ex-marido Carlos Araújo, pai de sua filha, com quem mantém amizade inabalável e confidente. Mineira, Dilma fez carreira política em Porto Alegre e adora a cidade.

De Claudio Humberto:
A presidenta Dilma já não suporta a convivência com Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, mas ainda não o demitiu porque o ministro é uma indicação pessoal do ex-presidente Lula. E espera que Lula a libere para demiti-lo quando julgar conveniente. A informação é de senadores do PT e do PTB com acesso aos gabinetes do Planalto. Ela se queixa de que ele provoca uma crise sempre que abre a boca.

Do mesmo Claudio Humberto, que parece ter lido Messias Mendes:
Sábios os ingleses, que inventaram a palavra “fair play”. Com ela, Dilma teria concluído o discurso em grandeza com “agradeço aos que não gostam de mim, este é um direito democrático. Muito obrigada”.

Do site Família Bolsonaro:
O último atentado que chocou o mundo, acontecido nos Estados Unidos, matou três pessoas e hospitalizou quase 300, muito em comum há com a “história de trabalho” da atual presidente do Brasil, Dilma Rousseff. As explosões ocorridas em Boston foram tramadas por dois irmãos, chamados Tsarnaev, respectivamente com idades de 19 e 26 anos, não coincidentemente, fato semelhante aconteceu no Brasil durante o período do Regime Militar, quando um carro bomba foi explodido em quartel do Exército matando o soldado Mário Kozel Filho. Os autores do atentado foram ninguém menos que os membros da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), cuja sua principal mentora era, também ninguém menos que a atual presidente da República do Brasil. Leia mais.

O advogado paranaense Edson Luiz Fanchin, está muito bem cotado para uma possível nomeação para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Além de já ter figurado em três listas anteriores, a presidente da República, Dilma Rousseff, ficou bem impressionada com o paranaense durante a entrevista.Continue lendo ›

Tudo que o governador de Pernmbuco, Eduardo Campos, do PSB, está fazendo agora, insinuando que será candidato a Presidência da República, é só barulho. Ele está de olho mesmo é em 2018. Sabe que em 2014 não conseguirá ganhar de Dilma Rousseff.Continue lendo ›

De Claudio Humberto:
O deputado Rubens Bueno (PR) atribui a elevada popularidade de Dilma (79%) ao “trabalho incessante” dos marqueteiros do governo. “O governo gasta milhões com propaganda e esquece de governar”.

De Cícero Cattani:
Se estava faltando um bom pretexto para Ricardo Barros saltar do barco de Beto Richa e se bandear pros lados de Dilma e Gleisi é o que não lhe falta agora. Mal visto por setores importantes do tucanato local por suas posições dúbias – ele ainda responde por denúncias cabeludas aguardando julgamento no Tribunal de Justiça e é também recordistas de processos no TRE. Presidente de um partido aliado, o PP, que deu a Richa a vitória em Maringá, Barros não foi consultado na troca do pepista Jonel Iaulk pelo adversário de Londrina, o peemedebista Luiz Eduardo Cheida, onde Richa foi derrotado. Há tempo, ele vem ameaçando voltar à base do governo de Dilma – ele já foi líder e Lula na Câmara – e é amigo pessoal de Paulo Bernardo. Na campanha para o Senado, em 2010, Barros apoiou abertamente Gleisi Hoffmann. Dia 22, quando Lula vier a Curitiba, Ricardo Barros pode já estar vestindo roupa de marinheiro e singrando na caravela do PT, como nos bons tempos.

Em Arapongas, na última segunda-feira, a presidente Dilma tirou fotos com o público. Nesta, feita por Roberto Stuckert Filho, ela está ao lado da historiadora Luciana Cunha e do jornalista e editor da Folha Maringá, Marcelo Souza.

A presidente Dilma Rousseff e o governador Beto Richa, ontem, em Arapongas. De acordo com reportagem da Gazeta do Povo de hoje, candidato a reeleição, Richa praticamente grudou na presidente e não saiu do lado dela.

A presidente Dilma Rousseff chegou ao Assentamento Dorcelina Folador, em Arapongas, às 15h30, de helicóptero. Entre os que a acompanhavam estavam Osmar Dias, Beto Richa e Enio Verri, presidente estadual do PT e único deputado convidado ao palanque. O governador foi vaiado no início; no discurso de Roberto Baggio, dirigente do MST que antecedeu o governador, ele pediu, sem citar diretamente as vaias, respeito para com as pessoas presentes, o que moderou a ação dos espectadores. Osmar Dias iniciou sua fala chamando a todos de ¨companheiras e companheiros¨, justificando que havia sido um pedido da presidente essa forma de mencionar o povo. Leia mais.

(Repostagem) A presidente Dilma Rousseff deverá visitar o Paraná na próxima segunda-feira, 4 de fevereiro. Ela é presença aguardada na inauguração da unidade agroindustrial para beneficiamento de leite e derivados da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária União Camponesa, em Arapongas. Em 2010 o BNDES viabilizou recursos para apoiar as atividades da cooperativa, ligada ao Assentamento Dorcelina Folador, que tem possui cerca de 700 famílias associadas.
A inauguração do laticínio está marcada para as 10h e representantes do movimento sem terra de outros estados, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, deverão estar presentes, além de entidades paranaenses.

A presidente Dilma Rousseff é citada no sétimo episódio de Family Guy, premiada animação da televisão norte-americana, criada por Seth MacFarlane (que vai apresentar o Oscar este ano), quando Lois conversa com Meg.

De Claudio Humberto:
A adesão do PSD ao governo Dilma Rousseff deverá ser formalizada com a nomeação de Guilherme Afif Domingos para o cargo de ministro da Microempresa. Ex-vice-prefeito paulistano, Afif fez carreira a partir da Associação Comercial de São Paulo, e até disputou a presidência da República. Dilma pretendia nomear para o cargo Luiza Trajano, dona das lojas Magazine Luiza, mas a empresária declinou do convite.

De Claudio Humberto:
A presidenta Dilma não parece muito incomodada com o “cochilo” dos aliados que resultou na convocação, para depor no Congresso, de envolvidos nas denúncias de corrupção e tráfico de influência revelados pela Operação Porto Seguro, da Policia Federal. Em conversas com aliados mais íntimos, ela lavou as mãos para um assunto que não lhe diz respeito: “Querem saber? Liguei aquele botãozinho do (*)-se”.

O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet, foi recebido hoje à tarde, em Brasília, pela presidenta Dilma Rousseff. Acompanhado da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e da futura vice-prefeita Mirian Gonçalves, Gustavo permaneceu por cerca de 30 minutos com a presidenta e recebeu os parabéns pela vitória em Curitiba. “A presidenta foi muito receptiva. Pediu para apresentarmos nossos projetos, que serão analisados pelos técnicos dos Ministérios, apontando sugestões. Nossa gestão será de grande sintonia com o governo da presidenta Dilma”, comentou Fruet, que à noite participa do Prêmio Congresso em Foco, onde será homenageado pela vitória em Curitiba e por ter sido um dos parlamentares que mais recebeu o prêmio nos 12 anos de Câmara Federal. Foto Paulo H. Carvalho/Casa Civil PR

A cúpula do PMDB maringaense encarregou-se de uma missão nesta semana. Dois de seus integrantes seguiram para Brasília para tentar convencer o vice-presidente da República, Michel Temer, a se intrometer na campanha eleitoral de Maringá. Foram pedir que ele intercedesse junto à presidente Dilma Rousseff que não se manifestasse em favor do candidato a prefeito pelo PT, o deputado estadual Enio Verri. Não se sabe se a missão teve êxito.