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De Jean Galvão, na Folha de S. Paulo.
De Jean Galvão, na Folha de S. Paulo.
De Paixão, na Gazeta do Povo, de Curitiba.
De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).
De Simanca, no jornal A Tarde, de Salvador (BA).
De Paixão, no jornal Gazeta do Povo, de Curitiba.
Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Débora Bergamasco e Sergio Pardellas, na revista IstoÉ:
Entre o primeiro e o segundo turno da eleição de 2014, o tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, cobrou de Marcelo Odebrecht uma doação “por fora” no valor de R$ 12 milhões para serem repassados ao marqueteiro João Santana e ao PMDB. Marcelo se recusou a fazer o repasse, mas diante da insistência de Edinho disse que iria procurar Dilma. Dias depois, em encontro pessoal, o empreiteiro e a presidente afastada mantiveram a conversa abaixo:
– Presidente, resolvi procurar a sra. para saber o seguinte: é mesmo para efetuar o pagamento exigido pelo Edinho?, perguntou Odebrecht.
– É para pagar, respondeu Dilma.Continue lendo ›
Olha quem apareceu no Blog do Simão, ontem. É Bigu nacional. A foto foi publicada originalmente neste modesto blog no último dia 15.
Em entrevista a ser publicada na edição da revista CartaCapital amanhã, a presidente licenciada Dioma Rousseff (PT) diz que o ministério montado pelo presidente interino Michel Temer (PMDB).
“É o governo do Cunha. Uma parte do Ministério todinha é do Cunha”, afirma ela.Continue lendo ›
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
A postagem original é de fevereiro do ano passado, mas está bem atual e talvez sirva para entender por que Ricardo Barros foi para o Ministério da Saúde:
O deputado federal Ricardo Barros (PP) se prepara para repetir 2007, a pedido do presidente Lula, e vai para o campo de batalha, assim como os outros nove vice-líderes do governo Dilma Rousseff, para defender a volta da CPMF.
E fazer o que o governo manda é com ele mesmo. Há anos ele é conhecido como office-boy de luxo em Brasília, de FHC a Dilma.
A presidente Dilma Rousseff (PT) exonerou Flávio Girão Guimarães do cargo de diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Para seu lugar foi nomeado Carlos Alberto de Paula – que, apesar de também ser conhecido como De Paula, obviamente, não é o prefeito de Sarandi.
Jean Galvão, na Folha de S. Paulo.
De Paixão, na Gazeta do Povo deste sábado.
O que tem em comum o impeachment da presidente Dilma e a Comissão Processante contra o vereador Luizinho Gari (PP)? Para o advogado Joel Coimbra, membro titular do diretório estadual do PSDB, tem tudo a ver. Para ele, PT e PDT têm discursos diferentes para os dois casos, que ele considera iguais.
Foi o suficiente para que os internautas lembrassem que Coimbra, ex-deputado estadual e ex-líder de Jaime Lerner na Assembleia Legislativa, tem uma condenação por improbidade administrativa prestes a ser confirmada pelo STF.Continue lendo ›
De Sinfrônio, no Diário do Nordeste, de Fortaleza (CE).
De Benett, na Gazeta do Povo.
De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).
De Iotti, no jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS).
Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).
Miguel, no Jornal do Commercio, de Recife (PE).
De Iotti, no jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS).
De Paixão, na Gazeta do Povo.
Por Ancelmo Gois, em O Globo:
Prevaleceu, ontem, a Lei de Ibsen (deputado Ibsen Pinheiro que presidiu a cassação de Collor em 1992 e, dois anos depois, foi cassado no escândalo dos Anões do Orçamento): “O que o povo quer, esta Casa acaba querendo”. A maioria da população queria se livrar de Dilma. Isso, nas democracias parlamentaristas da Europa, ocorre toda hora. Não gostou, troca. Portanto, o desejo do eleitor de fazer permuta não é coisa de republiqueta de banana.
O problema é que em nosso modelo presidencialista isto é encrenca na certa. Continue lendo ›
De Montanaro, na Folha de S. Paulo.