eduardo cunha

A fama é tudo. Está no Facebook.

O deputado federal Ricardo Barros (PP), tesoureiro nacional do PP, vice-líder da presidente Dilma Rousseff e relator do orçamento 2016, votou contra o prosseguimento do processo contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Além dele,  votaram contra (e foram derrotados): Cacá Leão (PP-BA), Erivelton Santana (PSC-BA), Paulo Pereira (SD-SP), Washington Reis (PMDB-RJ), Vinicius Gurgel (PR-AP), Wellington (PR-PB), João C. Bacelar (PR-BA) e Manoel Junior (PMDB-PB).Continue lendo ›

O Conselho de Ética aprovou há pouco, por 11 votos a 9, a admissibilidade do processo por quebra de decoro contra o presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Quando faltavam os votos de três dos 21 deputados titulares – Paulinho da Força, o maringaense Ricardo Barros e Sergio Brito -, o presidente do conselho decidiu dar prazo de cinco minutos. Caso os parlamentares não comparecessem, seriam chamados os suplentes.
Mais cedo, pelo mesmo placar, os deputados votaram por não permitir pedidos de vista. (Via O Globo)

A Policia Federal cumpre mandado de busca e apreensão na residência oficial do deputado federal Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.
Também foram realizadas buscas nas residências do deputado federal Aníbal Gomes e do senador Edison Lobão.Continue lendo ›

Trabalhador, estudioso de regimentos internos, mestre em manobras regimentais, com largo domínio sobre um grande número de parlamentares, é impressionante como, mesmo com tantas denuncias, Eduardo Cunha parece forte, ‘incaível’, como diria Magri. Quanto têm ‘caudas amarradas’ com ele? Incrível ainda não foi afastado. Preside a Mesa Diretora, manda na liderança do PMDB, influência no Conselho de ética. Que político é esse?
No Paraná, mais precisamente em Maringá, haveria alguém parecido?Continue lendo ›

O blog Política em Debate, de Curitiba, destacou a diferença entre os dois paranaenses que integram o Conselho de Ética da Câmara, que tiveram votos diferentes na sessão de ontem, que discutiu a abertura de processo por quebra de decoro contra o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Enquanto o vice-presidente do conselho, deputado Sandro Alex (PPS), votou pelo prosseguimento da sessão, o deputado Ricardo Barros (PP) se somou aos aliados de Cunha, e votou duas vezes pelo adiamento.

O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, José Carlos Araújo (PSD-BA), encerrou há pouco a reunião para votação do parecer sobre a representação contra o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O presidente decidiu rever sua decisão de designar o deputado Zé Geraldo (PT-PA) como relator e iniciou novamente o processo devido a questionamentos de deputados. O sorteio e o anúncio do novo relator ficaram para amanhã, em reunião marcada para as 9h30.Continue lendo ›

Acompanhe a reunião do Conselho de Ética para continuação da análise do parecer ao processo contra o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Do blog de Jorge Bastos Moreno, em O Globo:

Michel Temer acaba de me dizer que, mais uma vez se sentiu traído pelo Palácio do Planalto:

– Escrevi uma carta confidencial e pessoa à presidente da República. Tive o cuidado de mandar pessoalmente a minha chefe de gabinete entregá-la. Mais uma vez avaliei mal. Desembarquei em Brasília agora à noite e me surpreendi com o fato gravíssimo de o palácio ter divulgado uma carta confidencial. Continue lendo ›

Do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara Federal, instantes atrás, em Brasília, ao comentar sobre barganha e chantagem, como a presidente Dilma Rousseff (PT) se referiu em seu discurso de ontem, e ao confirmar que recebeu proposta de blindagem do Palácio do Planalto:

– A presidente mentiu.

E o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou há poucos minutos a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff (PT). A denúncia é assinada por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT. O processo de impeachment vai começar.

Do jornalista e escritor Merval Pereira, sobre o Conselho de Ética que julgará Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do qual faz parte o maringaense Ricardo Barros (PP):

– De ética, isso não tem nada.

Não será surpresa, aposta um vereador, se o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aparecer hoje no jantar de aniversário do deputado federal Ricardo Barros (PP).
O maringaense integra a tropa de choque de Cunha no Conselho de Ética da Câmara Federal, que ontem tentou esvaziar a sessão por falta de quorum para atrasar o processo de eventual cassação do seu mandato. (Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O maringaense Ricardo Barros (PP) é hoje um dos deputados federais que votariam a favor do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na Comissão de Ética (acredite, ele faz parte da tal comissão).
De acordo com Lauro Jardim, hoje Cunha perderia por um voto.Continue lendo ›

Apenas um dos quatro deputados federais por Maringá – o petista Enio Verri – apoia o pedido protocolado pelo PSol e Rede Sustentabilidade que pede a cassação do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB).
Dos 30 parlamentares paranaenses, assinam o documento, além de Verri, os também petistas Assis do Couto e Zeca Dirceu. Continue lendo ›

De Josias de Souza:

Num instante em que Dilma Rousseff alardeia que jamais participará de negociações que envolvam “malfeitos” e desafia seus rivais a indicarem uma nódoa que comprometa sua “reputação ilibada”, o governo se oferece para ser a boia de salvação de Eduardo Cunha. O que parecia inviável até o início da semana tornou-se provável nas últimas horas. O deputado já orçou para o governo o preço do arquivamento do impeachment. Envolve sua permanência na presidência da Câmara. O que pressupõe o sepultamento do pedido de cassação que corre contra ele no Conselho de Ética da Casa. Leia mais.

De Claudio Humberto:

Quem conversa com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, sai com a impressão de que ele agora encarna um personagem famoso do saudoso Pasquim, jornal carioca de humor: “Ubaldo, o Paranoico”.

De Elio Gaspari, hoje na Folha de S. Paulo deste domingo:

Na quarta-feira, 30 deputados de seis partidos (17 do PT) assinaram o pedido de cassação do mandato de Eduardo Cunha.
Nenhum tucano.

PS do Blog do Rigon: Do Paraná, apenas Aliel Machado (Rede) assinou o pedido.

O deputado federal Edmar Arruda (PSC) participou da reunião/culto semanal da bancada evangélica na Câmara Federal. A turma parabenizou o presidente da casa, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), que fez aniversário. (Foto: Alex Ferreira)

… e algum político com mandato, em Maringá? Eduardo Cunha se diz evangélico de qual igreja, atualmente? Cunha está mentido, ao dizer que não participou do esquema a Petrobras? O dinheiro que teria sido depositado na igreja, que operador diz que foi a seu pedido, foi doação mesmo? São questões, sobre as quais gostaria os meus irmãos cristãos de todas as denominações refletissem. Políticos que mentem, que não reconhecem seus erros, que participam de esquemas, sejam eles da Petrobras ou menores como o do lixo, e se escondem sobre o manto de religiosos, merecem nossas orações para que mudem de comportamento, pois só fato de dizerem que aceitaram Jesus como seu salvador, não será suficiente para salvá-los do fogo do inferno e nos salvarmos de suas atuações nocivas. O que acha, dom Anuar? E o senhor, Padre Orivaldo, estamos sentindo falta dos artigos? Pastor Marcelo, que quem sou fã da pregações, como pensa?
Akino Maringá, colaborador

Nota publicada ontem pelo Conselho Federal da OAB e pelos presidentes de seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil
Diretoria do Conselho Federal da OAB enfatiza que o Exame de Ordem protege os direitos do cidadão, mas não cita o relator do projeto, Ricardo Barros (PP). O texto confirma que o mentor da extinção do Exame de Ordem é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de agredir a entidade e defender uma bandeira eleitoreira.
Barros é conhecido na Câmara Federal por aceitar qualquer missão que lhe dê visibilidade, por mais impopular que seja – um office-boy de poucos. No seu primeiro mandato, por exemplo, fechou com os cartórios ao se tornar o único paranaense a votar contra a concessão gratuita de certidões de nascimento e óbito para pessoas carentes.