eleição municipal
O que fará Marlei?
Gerente de Turismo da Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Marlei Cardoso está sendo sondada por pré-candidatos e partidos políticos por conta da eleição municipal deste ano.
Se Marlei decidir não sair candidata, como já foi na anterior, ela deverá apoiar um nome ligado à base de apoio do prefeito Ulisses Maia. Por enquanto, ela analisa nomes e possibilidades de apoio para a Câmara de Maringá.
Novidade em Marialva
O bancário e advogado Sidnei Fraga (foto) deve ser a novidade na campanha eleitoral deste ano em Marialva. Ele está filiado ao PSC, mas disposto a deixar o partido para garantir sua candidatura.
Ele depende de uma decisão do deputado estadual Evandro Araújo (PSC), que é o suplente do deputado estadual licenciado Ratinho Junior, que por sua vez está filiando-se no PSD.Continue lendo ›
Escambo pepista
A crise econômica não atinge a todos os mortais.
O blog soube que o tesoureiro-geral do PP, Ricardo Barros, vice-líder da presidente Dilma Rousseff (PT), andou conversando sobre financiar campanhas de candidatos a prefeito em alguns municípios paranaenses. Em troca, quer compromisso de apoio político futuro à família – em especial à mulher, vice-governadora Cida Borghetti (PP), em 2018.
Magrinho
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, Valter Viana (PHS), emagreceu 14 quilos depois de problemas de saúde que o acometeram no final do ano.
A propósito, depois de acertar a paz com seu sucessor na presidência estadual do partido, ele prepara-se para disputar a câmara municipal.
Mercado em alta
Fiel escudeiro
Moisés Camargo continua como o escudeiro número um do médico e ex-vereador Paulo Soni (PSB).
Se depender dele, e do seu trabalho na campanha eleitoral, Soni voltará a ser vereador e Wilson Quinteiro será eleito prefeito de Maringá.
Menos quatro partidos
Os fratelli Barros têm uma semana para esquecer. Foi nesta semana que PSD, PTC e PSDB formalizaram aliança para a eleição municipal de 2016, em torno da candidatura de Evandro Oliveira. E, para encerrar com chave de ouro, o PHS mudou de mãos – saiu das de Valter Viana, funcionário do condomínio partidário dos Barros, para as do deputado federal Diego Garcia.
Todos os quatro partidos citados estiveram na coligação “A mudança continua”, com os Barros, na eleição municipal de 2012.
Alugado para o PP
Dias atrás Jamil Ribeiro, presidente da comissão provisória do PRTB de Maringá, apareceu no horário eleitoral falando que o seu Partido Renovador Trabalhista Brasileiro era contra corrupção, malandragem, coisa assim, mas omitiu o fato de ocupar um cargo comissionado na administração Pupin/Barros graças ao famoso toma-lá-dá-cá.
Em 2012, junto com o vice-presidente Geraldo Lourenço dos Santos, o PSL que presidia à época passou a integrar o condomínio partidário que pertence ao dono da cidade.Continue lendo ›
Quinteiro articula apoios
Há quem não acredite que Wilson Quinteiro (PSB) vá deixar o cargo de diretor de Operações do BRDE para ser candidato a prefeito de Maringá, este ano, mas não é o que informa Pedro Ribeiro. Segundo ele, a articulação em torno de sua provável candidatura pode ter o PSC (recentemente ele conversou com o deputado federal Edmar Arruda), o DEM de Abelardo Lupion e até o PSDB de Beto Richa.
Considerando que o PSDB está indefinido há meses, depois que Wilson Matos entregou a presidência, pode até ser. Até então falava-se que o PSDB iria com o cartorário Evandro Oliveira (PSD).Continue lendo ›
Aproveitamento de tempo
Teolino Mendonça, que durante muitos anos editou as revistas O Ingá e O Tempo em Maringá, disputou a Prefeitura de Curitiba pela segunda vez em 1988. O tempo era curto e ao vivo, lembra José Wille. Fátima, candidata ao lado dele no estúdio, se atrapalha, e ele dispara para aproveitar o tempo.
O eleitor se manifesta
Pelo menos duas pesquisas internas feitas por partidos políticos de Maringá mostram o vereador Ulisses Maia (PDT) com bons índices de aceitação, na sondagem para a eleição municipal de 2016.
A colocação do vereador, que não está mais na presidência do Legislativo, é interpretada como um indício de que o eleitorado está aberto a mudanças. Há que se considerar também que todos os levantamentos mostram que o eleitor está muito arredio com os políticos, de uma forma geral.