encrenca
Um dramalhão verde
Como se esperava, o vereador Homero Marchese decidiu usar a tática da vitimização.
Ele encaminhou hoje ao presidente do diretório municipal do Partido Verde, Ederlei Alkamim, ofício em que pede providências contra seu coleta de câmara e de bancada, Jean Marques.Continue lendo ›
Encrenca
Passado o segundo turno, nem tudo é flor pelos lados da Secretaria de Recursos Materiais Abastecimento e Logística de Maringá.
Claudemir Celestino, assessor II, responsável pela Gerência do Patrimônio Mobiliário, teve um atrito dos grandes hoje com o secretário de Serviços Públicos, Gilmar Benkendorf.
Um teria jurado o outro de uma surra antes do final do mandato, soube o blog.
Em Floresta: ‘Pegue seu banquinho, e saia de mansinho’
Houve um lugar em que a comemoração da vitória de Ulisses Maia (PDT) foi semelhante à de Maringá.
Foi em Floresta, município da micro-região, onde o prefeito José Roberto Ruiz (PP) não conseguiu a reeleição e foi recrutado por Ricardo Barros, ministro da Saúde, para coordenar a campanha, também derrotada, do irmão mais velho Silvio Barros (PP), de quem ele foi secretário municipal.Continue lendo ›
Clima quente
O clima esquentou entre os secretários de Planejamento de Maringá, Laércio Barbão, e o de Obras Públicas, Roberto Petrucci Junior (chamado nos bastidores de Rolando Lero). O blog soube que houve forte discussão entre os dois na frente do coordenador internacional do BID, Leopoldo Fiewski.
Como resultado, agora a Semop, que deveria executar os projetos da Seplan, passou a querer fazer também os projetos.
Nada de parente em Sarandi
Seguindo orientação da Procuradoria Jurídica de sua administração, o prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), decidiu que não vai nomear nenhum parente no lugar dos cerca de 20 assessores e secretários que se desincompatibilizarão para disputar as eleições municipais deste ano.
Este tipo de nomeação já deu curuca com o Ministério Público em Cascavel e Campo Mourão. De Paula, corretamente, não quer encrenca.Continue lendo ›
Mais um pepista enrolado
Lauro Barbosa publica em seu blog duas declarações de Adriano Rosa dos Reis envolvendo o vereador Negrão Sorriso (PP).
Em boletim feito na delegacia de polícia, ele conta que na campanha de 2010 para deputado estadual de Negrão Sorriso, na qual ele prestou serviços, o seu CPF teria sido utilizado para efeito de legalização de doação de campanha.Continue lendo ›
Outro impasse na porta do Fórum
Há cerca de uma hora voltou a acontecer um fuzuê na entrada do Fórum de Maringá, onde ontem o diretor, juiz José Cândido Sobrinho, deu voz de prisão ao advogado Almeri Pedro de Carvalho, ex-vereador, que teria quebrado o vidro lateral da porta giratória, recentemente colocada, voltada à avenida Tiradentes (leia mais). Por causa do ocorrido, aquela porta foi interditada e as pessoas só tinham como alternativa a porta que fica defronte o Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio. A porta travou quando um advogado passava, levando uma pasta. O segurança pediu que ele retirasse os materiais para ver o que impedia sua passagem. O causídico, porém, em protesto, permaneceu ali, com a porta travada, impedindo a entrada e a saída por aquela porta.
Ele se recusou a verificar o que causava o travamento, e que só sairia se fosse revistado pessoalmente. O advogado criticou o tratamento diferenciado dado a juízes, que não precisam passar pelo constrangimento. A foto foi feita por Andye Iore.
Caiu a casa no comitê do PSDB
Acontece neste momento na sede do comitê regional da reeleição do governador Beto Richa (PSDB), na avenida Paraná, uma “revolução” no comando da campanha. A atual coordenação está sendo substituída de uma forma barulhenta; o novo coordenador administrativo, ao que tudo indica, será Marcelo Repetti, faz-tudo do presidente do PSDB maringaense, Wilson de Matos, senador em exercício. Repetti chegou ao local dispensando várias das pessoas que estavam trabalhando por lá. Até então era a mesma equipe da campanha de 2010 que tocava o comitê, tendo Sergio Yokoo à frente. Ele e sua equipe foram convidados a deixar o local, segundo soube o blog. O climão está instalado por lá e está havendo neste momento uma tentativa de composição via Curitiba. Se a campanha tucana já estava complicada em Maringá, agora, então…
Encrenca na rodoviária
O pau torou nesta manhã na sede da Junta Militar, que fica no terminal rodoviário de Maringá. A encrenca envolveu um funcionário municipal, que foi fazer o tombamento de equipamentos, e o ex-secretário da JM, Antonio Amaral Carolino, que oficialmente deveria ser assessor da Secretaria de Esportes e Lazer, e, portanto, devreia estar na avenida Lauro Eduardo Werneck. Recentemente houve um atrito entre ele e Mário Alexandre, ao lado da sala do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Na encrenca de agora há pouco também houve cena de ameaça e a coisa quase foi para a violência, não fosse a interferência de terceiros. Alguém na prefeitura precisa ter pulso antes que algo pior aconteça.
PS – Dois Três policiais militares estão neste momento (10h48) para atender a ocorrência.
Clima quente no Gabinete do Prefeito
Na manhã de hoje, Carolino foi até o Gabinete do Prefeito, acompanhado do 1º tenente José Carlos Scarpari, que comanda a 3ª Delegacia do Serviço Militar, para falar com o prefeito, mas não conseguiu a audiência. Houve, então, uma acalorada discussão entre o ex-secretário e Mário José Alexandre, diretor-geral do Gabinete do Prefeito, responsável pelas nomeações dos 515 cargos comissionados criados para acomodar apoiadores dos 18 partidos políticos que apoiaram a candidatura dos fratelli Barros. O clima ficou tenso, e até guardas municipais foram chamados para evitar que a situação piorasse. Mário Alexandre, que tinha a mesma função na administração Silvio Barros II, deverá registrar queixa por ameaça. O blog soube que o prefeito, além de não reconduzir Carolino ao antigo cargo, não irá nomeá-lo para nenhum outro cargo.
Por pouco, muito pouco
O pau quebrou num escritório político, em Maringá, dias atrás. Um ex-ocupante de cargo no governo estadual foi tomar satisfações, depois de ser exonerado sem mais explicações. Não fosse a providencial presença de um jovem e parrudo assessor, o político, que tem pretensão de disputa a prefeitura, teria apanhado. Em compensação, ouviu poucas e boas.
O mesmo político estaria com dificuldades de aparecer em certo bairro da cidade, onde um pastor já prometeu: se vê-lo, vai surrá-lo.