engenharia

Do leitor:

A gente que trabalha e ama a UEM tenta se segurar mas algumas críticas que precisam ser feitas, já perceberam que (se seguirmos as faixas de pedestre) quem está na biblioteca e precisa ir a pé para os blocos do DCE, ambulatório, reitoria etc. precisa sair da UEM e depois entrar novamente? Que engenharia é essa? Continue lendo ›

A administração Pupin/Barros planeja desmontar definitivamente nesta semana o quadro de engenheiros na Secretaria de Trânsito e Segurança de Maringá.
Os dois últimos engenheiros da Setrans serão remanejados, e a pasta passará a funcionar sem nenhum profissional da área de tráfego. Continue lendo ›

A Prefeitura de Maringá contratou através de concorrência a F. Bianchi Engenharia Ltda., de Apucarana, para a execução dos serviços técnicos na área de engenharia, de elaboração de plano de segurança contra incêndio e pânico de edificações pertencentes ao município. O contrato, de 12 meses, teve início no último dia 5 e será de R$ 532.627,80.

Nelson Barbosa Junior publicou em seu Facebook a foto da maravilha da engenharia da administração Pupin/Barros, a solução temporária encontrada para melhorar a iluminação do Estádio Willie Davids para o jogo de amanhã entre Maringá FC e Cianorte: postes ao lado da pista de atletismo. “O que acharam dessa alternativa? Vai atrapalhar a visão dos torcedores? Vai atrapalhar a visãao dos jogadores? O trabalho dos profissionais que lá estão? Alguém já viu algo assim? Ou vai melhorar por enquanto as condições de visibilidade para o público e de trabalho para jogadores e profissionais de imprensa?”, pergunta meu ex-editor de Esportes. Sinceramente, acho que chegaram no limite. Maringá não merecia isso.

Entidades de classe da engenharia, agronomia e geociências de Maringá entregaram na manhã de hoje ao candidato da coligação “Mobilização é a solução”, deputado estadual Dr. Batista (PMN), e à sua vice, professora Lira Belotti, um documento contendo uma pauta de reivindicações da área. Entre as sugestões está a criação de mecanismos que acelerem a aprovação dos projetos de edificações junto à prefeitura, aprimorando e melhorando o atual “Agiliza obras”, e o cumprimento do mínimo profissional para jornada de 8 horas dfiárias, conforme estabelece lei federal. Dr. Batista, que discutiu com os representantes das entidades (Aeam, Amea, Senge-PR e Academia de Engenheiros e Arquitetos Euclides da Cunha) outros assuntos relativos à área, comprometeu-se a considerar e cumprir as sugestões.