esvaziamento
Lagoa Dourada, de Mandaguaçu, é esvaziada
A lagoa do Parque Lagoa Dourada, ponto turístico de Mandaguaçu, foi esvaziada. Quando secar, informa a prefeitura, máquinas farão a retirada da camada de lama que está no fundo. A obra deve demorar cerca de 20 dias – de sol.
Continue lendo ›O Podemos esvazia
O Podemos começa a se esvaziar no Paraná, onde tem mais caciques que índios.
Continue lendo ›Esvaziado
De acordo com o TSE, a vereadora Márcia Socreppa permanece presidindo o Partido da Mulher Brasileira, que em Maringá é controlado pelo pepista Ricardo Barros.
O PMB, que chegou a ter 20 deputados, hoje só tem um. Tudo indica que, com o esvaziamento da sigla, ela será entregue a algum candidato laranja do condomínio partidário da família.
Esvaziamento
Um partido político maringaense vai sofrer um grande processo de esvaziamento, com diversas pessoas devendo pedir desfiliação. Referido partido deverá perder também os dois vereadores.Continue lendo ›
Pasta esvaziada
Enquanto a Secretaria de Assuntos Comunitários é um cabidaço para político derrotado, a outra secretaria dada ao PMDB em troca da adesão ao condomínio partidário dos Barros, em Maringá, é mais um bibelô que só consome dinheiro da administração municipal. As prerrogativas da Secretaria de Meio Ambiente só existem no papel; na prática, Umberto Crispim é uma espécie de rainha da Inglaterra, assim como o prefeito é em relação ao chefão. Agora mesmo, quando a prefeitura aguarda o governo do estado conceder o poder de licenciamento ambiental ao município – o que muitos acreditam será uma verdadeira festança, uma farra do boi em cima de um Titanic -, trava-se uma verdadeira queda de braço: enquanto Crispim defende uma lista própria de servidores que se capacitarão para o licenciamento, o condomínio defende outra, que tiraria ainda mais poder do secretário da Sema.
Para quem não viu
Duas coisas que me chamaram a atenção durante a semana e que muitos amigos não sabiam: a previsão de esvaziamento do Facebook até 2017 (realmente, às vezes é como se fosse a cozinha de uma casa de doidos, onde nada é levado a sério) e a reportagem do SBT sobre o delegado da Polícia Civil que levou uma adolescente ao motel usando carro oficial.
Gaeco já perdeu 50% do efetivo no estado
De Diego Ribeiro, na Gazeta do Povo:
Quase metade do efetivo policial dos seis núcleos do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – 28 de um total de 60 – já deixou o órgão do Ministério Público do Paraná em razão do rodízio implantado pelo governo do estado. A saída desses policiais causou uma consequência grave na segurança pública do estado. O Gaeco não tem mais recursos humanos para iniciar novas investigações. O núcleo de Guarapuava é o que mais sofreu com o rodízio até agora. Possui um policial civil e um promotor, apenas. Nos próximos dias, os dez promotores do grupo no estado definirão se os demais 32 policiais, que permanecem nos núcleos, devem ser liberados para retornarem à Polícia Civil e Militar, antes mesmo que o cronograma do rodízio os atinja. O objetivo é facilitar a saída desses policiais para que eles possam planejar melhor seu retorno às instituições de origem. Leia mais.
Briga com o cara errado
Ao saber que foram os ex-aliados Alberto Abraão Vagner da Rocha (secretário de Saneamento Básico) e Umberto Crispim (secretário de Meio Ambiente) que se estranharam em recente reunião na Prefeitura de Maringá, um atento leitor observou o foco deveria ter sido outro. “Eles deveriam é brigar com o Ricardo Barros, que criou duas secretarias-fantoche, pois ambas foram devidamente esvaziadas em favor da Secretaria de Serviços Públicos, de Vagner Mussio, que é a grande secretaria da gestão Pupin”.
Gabinete do Prefeito será decorativo
Que, num eventual governo Pupin, os fratelli Barros mandarão em Carlos Roberto Pupin (PP) a maioria dos maringaenses sabe, mas o que choca é o vice-prefeito abrir mão do esvaziamento das funções do Gabinete do Prefeito, o órgão de primeiro escalão mais próximo do chefe do Executivo. Pela primeira vez na história político-administrativa de Maringá, além de dobrar o número de cargos comissionados para atender aos 18 partidos políticos que o apoiaram no segundo turno, concordou-se com uma nova estrutura administrativa que reduz os poderes do (eventual) prefeito. Na prática, será o secretário de Gestão, José Luiz Bovo (que é da cota de Ricardo Barros, o salomônico ex-coordenador de campanha), o prefeito de fato. Pupin, no caso de passar pelo TSE, atuará como a rainha da Inglaterra.
Secretaria de Gestão é turbinada
O projeto aprovado pelos vereadores fez com que as competências do Gabinete do Prefeito fossem esvaziadas, enquanto as da Secretaria de Gestão foram turbidas (confira a atual e a mais recente, aprovada, no afogadilho, na semana passada). A parte mais importante do Gabinete do Prefeito passou para a Sege de Bovo. A prevalecer Pupin no comando, seu gabinete não poderá mais, como ocorre hoje, fazer sequer a recepção, estudo e triagem do expediente encaminhado ao prefeito e a transmissão controle das ordens dele emanadas; a elaboração e encaminhamento dos documentos oficiais a serem assinados pelo prefeito; a organização e controle do arquivo de documentos recebidos e expedidos pelo gabinete; a coordenação das administrações distritais (Floriano e Iguatemi); preparar e expedir a correspondência do prefeito; preparar o registro, publicação e expedição dos atos do prefeito; coordenadar a organização, numeração e manutenção dos originais de leis, decretos, portarias e outros atos normativos pertencentes ao Executivo; controlar os prazos para sanção e veto de leis; e elaborar a mensagem anual do prefeito. Todas essas tarefas, a partir de janeiro de 2013, serão da Sege de Bovo.Continue lendo ›
Cram perde funcionários
O Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Maringá (Cram) é ligado à Secretaria da Mulher, mas está passando por um processo de esvaziamento do quadro funcional. Quem mais tira funcionários de lá é a Secretaria de Assistência Social e Cidadania, e teme-se que daqui a pouco até a diretora do Cram, Maria Cecilia Esteves Rosa, seja requisitada para a Sasc e aí feche-se centro.
PS – Enquanto o Cram perde funcionários, a Semulher tem superpopulação de servidores. Não há mesas suficientes para todos os nomeados por lá.