Por força de uma recomendação do Ministério Público do Paraná, expedida por meio da 6ª Promotoria de Justiça de Umuarama, os animais abandonados pelos donos no hospital veterinário da Universidade Estadual de Maringá não serão mais sacrificados. Continue lendo ›
De leitora (postagem que deveria ter sido feita no início da tarde de hoje):
O Hoje é Dia do Meio Ambiente e o Centro de Controle de Zoonoses de Maringá está tentando recolher um cão amarelo, grande, de rua e eutanasiá-lo, como assim foi dito para a protetora que está acompanhando esse animal. Que projeto o CCZ tem para esse cão, além da eutanásia? não deveria castrá-lo e vaciná-lo contra raiva e então aceitar a ajuda das ongs de proteção para ajudarem na adoção do animal castrado e vacinado? Por que a Vigilância Sanitária não quer, por enquanto, falar com as ongs ou aceitar uma parceria, se o único destino que eles podem dar a esse cão é a eutanásia depois de três dias?
A equipe médica do Hospital Veterinário do Cesumar que cuida do cavalo “Asa Branca”, baleado pelo próprio dono, decidiu pela eutanásia do animal, após uma semana de internação e cuidados médicos. O cavalo sofreu fratura no osso da pata dianteira (úmero) e chegou a ser imobilizado, mas o quadro se agravou aumentando o sofrimento do animal. O médico veterinário Antônio Matos Neto, doutor em clínica e cirurgia em animais de grande porte, explica que casos de fratura em cavalos são sempre complicados e essa, em especial, têm chance mínima de recuperação devido ao local da fratura e o peso do animal. O cavalo precisaria ficar com a pata imobilizada e sem apoiar no mínimo por três meses, mas em geral os equinos não aceitam isso. Também não aceitam suporte, muleta ou qualquer tipo de aparelho de suspensão.Continue lendo ›