experiência
Paranaenses relatam experiência com coronavírus
Mesmo com a atenção do mundo voltada para os casos do novo coronavírus, a maior parte dos diagnósticos para a Covid-19 não evolui para os quadros mais graves da doença. Relatos de paranaenses que testaram positivo para o vírus, com testes confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), mostram como os sintomas podem variar para cada paciente.
Continue lendo ›Qual a experiência do Padre Leo?
A se confirmar a informação de que o Padre Leo será o candidato do PT a prefeito de Maringá, surgem algumas questões? Estaria ele preparado? Que conhecimentos administrativos tem para ser prefeito? Qual experiência política? Deixaria a batina ou pediria apenas licença?
Não o conheço, mas dizem que é um homem de Deus. Logo…
Akino Maringá, colaborador
A experiência de usar camisetas de candidatos nas ruas de Curitiba
Olhares. Muitos olhares. Em alguns momentos, chega a parecer que todas as faces estão voltadas para minha direção. Não deixa de ser curioso: em tempos nos quais a política é, em disparado, o assunto mais recorrente nas redes sociais, posicionar-se pública e concretamente sobre política (para além do mundo virtual, digo) parece uma loucura para alguns, um ato heroico para poucos e uma grande estupidez para a maioria.Continue lendo ›
Minha experiência (como réu) no TRF4 – II
Recebida a denúncia pelo dr. Fernando Quadros, que foi o primeiro juiz federal da Vara de Maringá, começou meu calvário. O ano era 1996, custo de advogado R$ 5.000,00, mas a quase certeza de absolvição, pois não havia crime. Continue lendo ›
Minha experiência (como réu) no TRF4
No final dos anos 90, alguns agricultores do vale do Ivaí tiveram seus nomes enviados à PGR para apuração de eventuais crimes, pois em auditoria do Banco Central foram constatadas irregularidades em indenizações pelo Proagro.Continue lendo ›
Experiência no ‘legislativo e ‘executivo’
Alguns questionam como podemos opinar sobre atuação de vereadores e do Executivo sem ter passado pelos cargos. Vou resumir minha experiência nas áreas.Continue lendo ›
A experiência…
… de Hossokawa é fundamental. Confesso que, a princípio, pensava que seria bom uma renovação na gestão da Câmara de Maringá e Mário Hossokawa representava o mais do mesmo, por ser, digamos, mais antigo. Hoje reconheço que a experiência dele é muito importante na direção das sessões, sobretudo. Só acho que ele foi engolido, traído pelo momento, naquele caso
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A voz da experiência
Do alto da experiência que seus vários mandatos proporcionam, o vereador Belino Bravin (PP) acha que tem novato na câmara municipal que vai se dar mal.
“Vereador tem que saber que precisa do outro vereador na hora de votar projeto”, observa.Continue lendo ›
Mamar, uma experiência política
A campanha da família já teve marqueteiro melhor: um dos panfletos da candidata Maria Victória (PP) virou piada em Maringá ao trazer uma declaração do pai dizendo que a menina era amamentada na prefeitura pela mãe, a deputada federal e hoje candidata a vice-governador Cida Borghetti (Pros). A candidata nasceu em 1992, último ano do pai como prefeito, quando teve que sair pela janela por ter optado pagar empreiteiros ao invés do funcionalismo público municipal. O fato de ser amamentada no paço municipal, segundo a propaganda, significa que ela tem “22 anos de experiência” – ou seja, para ele, mamar é fundamental para lidar com a política. Como além dos pais também o avô e o tio tiveram mandatos e usufruíram da grande teta do poder público, a declaração é motivo de deboche.
Leitor defende eleição de jovem para ganhar experiência
Pessoa que se identificou como Macarrão comentou, a propósito da discussão sobre a inexperiência de Maria Victória filha de Ricardo Barros e Cida Borghetti, para o cargo de deputada estadual, que “vivemos dizendo que a política precisa mudar, que devemos acabar com as raposas felpudas, e aí quando aparece alguém com 22 anos para ser candidata começamos a criticar (…) Experiência se adquire fazendo alguma coisa. Ou não (…)”.
Meu comentário (Akino): Você não acha que ela deveria começar adquirindo experiência no trabalho do dia-a dia, como qualquer trabalhador ou empresário? Depois já com experiência de vida, se candidatar a vereadora, ficar uns dois ou três mandatos e só então se candidatar a deputada estadual, quando tivesse pelo menos uns 30 anos. Concordo que devemos incentivar os jovens e há milhares em Maringá que saem das faculdades e têm enormes dificuldades de entrar no mercado de trabalho, e com salários de variam de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil. Não é o caso de Maria Victória, que como filha de país ricos teria toda facilidade como empresária gerenciando os negócios da família.
PS: Falando em acabar com raposas felpudas, que tal não votar em certos candidatos que estão há mais de 25 anos mamando nas tetas, sugando o nosso dinheiro como contribuinte, fazendo todo tipo de negociatas que os tornaram ricos, sem nunca terem trabalhado?
Akino Maringá, colaborador