faixa de pedestres
Cena do trânsito maringaense
Sem acesso
‘Sinalize ao atravessar’
Mobilidade
Os palhaços sumiram
Leitora do blog, de 65 anos, professora aposentada, conta que mora próximo ao centro de Maringá e tem o habito de ir andando ao mercado e às vezes ao banco.
Conta ela: “Da sacada de meu apartamento visualizo algumas faixas de pedestres e seu movimento, pois fico ali com minha neta. Sempre descia até a faixa próxima para minha neta brincar com os meninos vestidos de palhaço que auxiliavam as pessoas a atravessarem. Tiramos fotos e ela pulava na caminha elástica que eles usavam, enfim, gostávamos do trabalho deles pois não me lembro mais de acidentes desde que eles passaram a trabalhar ali.Continue lendo ›
Cena maringaense
Teatro no trânsito
A Prefeitura de Maringá firmou contrato com duas empresas – a MA Trindade Produções, de Maringá, e a MC Produções e Eventos Culturais Ltda., de Camaragibe (PE) – para eventos teatrais para atender a Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança – o que inclui aquelas encenações nas faixas de pedestres. São R$ 387.606,00 pelo período de doze meses.
A empresa maringaense fechou contrato de 2 mil horas a R$ 226 mil e a pernambucana de 400 horas a R$ 161.380,00.
E o direito dos deficientes físicos?
A maringaense Natássia Carneiro Zagotto perguntou no Facebook: até quando as autoridades vão relegar o direito dos deficientes físicos? A faixa de pedestres fica defronte sua casa, mas não há passagem para cadeira de rodas, um problema antigo. “Hoje estava com meu pai, que para passar do outro lado da rua desviou a cadeira para passar pela rotatória, quando veio uma moto cortando balão, que não nos atropelou porque o meu pai gritou com o motoqueiro, que freou, e o meu pai conseguiu desviar a minha cadeira, e claro que tudo isso com a ajuda de Deus”, contou. Em outros locais da cidade, como no avenida Mandacaru, defronte a Biblioteca Tamires Moreira de Carvalho, há anos existe rampa de um lado e de outro, mas não no canteiro central, onde passa uma ciclovia em que se gastou muito, mas muito dinheiro do contribuinte.