faixas
Teatro na rua ou ‘o desespero bateu’
Domingo tem jogão em Floraí
Quem gosta de futebol vai prestigiar neste domingo o jogo da entrega de faixas ao time de Floraí, bicampeão amador regional, que receberá a seleção brasileira de masters, como Careca, Zenon, Basíli e Dinei.Continue lendo ›
Sinalização horizontal
Leitor envia foto das avenidas Carneiro Leão (acima) e Paranavaí (abaixo), em Maringá, tiradas ontem, e reclama da falta de pintura de faixas da divisão de pistas.Continue lendo ›
Procuram-se faixas
Enquanto isso, em Curitiba
Os servidores públicos estaduais fazem cobranças ao governo do estado.Continue lendo ›
Entidade explica sobre faixas
A assessoria jurídica da Associação dos Municípios do Paraná divulgou nota explicativa dirigida aos prefeitos a respeito das faixas de agradecimento colocadas em paços municipais, tão comuns em anos eleitorais.Continue lendo ›
Em defesa de Lula
A passarela da avenida Colombo, defronte o parque de exposições de Maringá, amanheceu com faixas em defesa do ex-presidente Lula.Continue lendo ›
Sinalização, um problema
Leitor reclama da sinalização horizontal em Maringá, e aponta que na avenida Mauá, por exemplo, o asfalto foi recapeado no ano passado e as faixas não foram pintadas, nem as de divisão de pistas nem de estacionamentos, e as das avenidas Riachuelo, Carneiro Leão e Brasil também estão bem feias, além de outros pontos da cidade.Continue lendo ›
Sinalização irregular
A avenida Londrina, em Sarandi, tem sentido único centro-bairro, com estacionamento dos dois lados, após a liberação do viaduto da avenida Colombo, só que não foram apagadas as faixas de sinalizações antigas, confundindo os motoristas.Continue lendo ›
No Ney Braga
Poderia ser bem mais barato
O blog soube que, depois da eleição, a Prefeitura de Maringá pretende estudar mudanças no conceito do projeto do milionário corredor de ônibus, nas avenidas Morangueira e Kakogawa.
As ilhas que serviriam de ponto de embarque no canteiro central podem sumir.Continue lendo ›
‘Esquina acalmada’
“Rua acalmada”, projeto da Associação de Moradores da Zona 2, vira “esquina acalmada”, informa leitor.
Para servir de cenário para a propaganda eleitoral a prefeitura concluiu na sexta-feira a obra na esquina das ruas Mem de Sá com Santa Maria. Nas demais continua tudo normal, sem faixa.Continue lendo ›
O apoio à Lava Jato
Comm bandeiras e faixas apoiando o juiz federal e conterrâneo Sergio Moro, um grupo de maringaenses faz todas as sextas-feiras uma manifestação defronte a Justiça Federal local, na esquina das avenidas XV de Novembro com Duque de Caxias.
Ontem o pessoal recebeu muito apoio dos motoristas que passavam e buzinavam, ainda no clima pela nova fase da operação Lava Jato. Continue lendo ›
Prefeito de Itambé manda retirar faixas contra o aterro
Funcionários da administração municipal, funcionários públicos retiraram no domingo de carnaval faixas colocadas por voluntários da Associação do Meio Ambiente de Itambé (AMA), contrária à implantação naquele município de um aterro para receber o lixo de outras cidades.
Nas faixas, o protesto foi traduzido em frases como “Basta de catástrofe ambiental, gigante aterro, não!” e “Itambé solo rico do ivaí, gigante aterro, não!”.Continue lendo ›
Repúdio da Polícia Civil
Bullying linguístico
Do leitor:
É consenso que a linguagem falada serve, dentre outras, para comunicar, transmitir sentimentos e ideias, mas quando tive a oportunidade de trabalhar na alfabetização de adultos, pude verificar que as palavras faladas também serviam como meio para distinguir uma forma culta da língua e outra que estava associada a um processo educacional, que refletia a carência de uma escola pública de qualidade. Assim, a fala das pessoas, intrinsecamente, revela uma história de exclusão social e cultural, que ainda continua no Brasil.
Nesse contexto, a campanha do “fala certo” ou “sinal do saber”, que está em diversos locais da cidade, merece uma reflexão, pois omite que a fala dita errada, é resultado de uma exclusão social e cultural. Ademais, a língua culta não é a única que pode ser falada pela população, principalmente quando as variações regionais, neste Brasil continental, são um patrimônio cultural. Portanto, é ofensiva uma campanha descontextualizada, de quem parece sofrer de gastura ao ouvir “meio-dia e meio” e não “meio-dia e meia”, além de incentivar o “bullying” linguístico.