faixas

Geral

Sinalização, um problema

Leitor reclama da sinalização horizontal em Maringá, e aponta que na avenida Mauá, por exemplo, o asfalto foi recapeado no ano passado e as faixas não foram pintadas, nem as de divisão de pistas nem de estacionamentos, e as das avenidas Riachuelo, Carneiro Leão e Brasil também estão bem feias, além de outros pontos da cidade.Continue lendo ›

Geral

No Ney Braga

William Gentil

Faixas de propaganda de William Gentil (PTB), candidato a vereador, no Conjunto Ney Braga, foram retiradas pela Polícia Federal na manhã de hoje.

Geral

‘Esquina acalmada’

Zona 2

“Rua acalmada”, projeto da Associação de Moradores da Zona 2, vira “esquina acalmada”, informa leitor.
Para servir de cenário para a propaganda eleitoral a prefeitura concluiu na sexta-feira a obra na esquina das ruas Mem de Sá com Santa Maria. Nas demais continua tudo normal, sem faixa.Continue lendo ›

Maringá

O apoio à Lava Jato

Manifestação

Comm bandeiras e faixas apoiando o juiz federal e conterrâneo Sergio Moro, um grupo de maringaenses faz todas as sextas-feiras uma manifestação defronte a Justiça Federal local, na esquina das avenidas XV de Novembro com Duque de Caxias.
Ontem o pessoal recebeu muito apoio dos motoristas que passavam e buzinavam, ainda no clima pela nova fase da operação Lava Jato. Continue lendo ›

Cidades

Prefeito de Itambé manda retirar faixas contra o aterro

protesto

Funcionários da administração municipal, funcionários públicos retiraram no domingo de carnaval faixas colocadas por voluntários da Associação do Meio Ambiente de Itambé (AMA), contrária à implantação naquele município de um aterro para receber o lixo de outras cidades.
Nas faixas, o protesto foi traduzido em frases como “Basta de catástrofe ambiental, gigante aterro, não!” e “Itambé solo rico do ivaí, gigante aterro, não!”.Continue lendo ›

Geral

Repúdio da Polícia Civil

delegacia

Duas faixas colocadas na fachada do prédio da Delegacia de Homicídios, em Maringá, demonstraram o repúdio dos policiais civis da cidade “às prisões midiáticas do delegado Recalcatti e equipe de investigadores”.

Opinião

Bullying linguístico

Do leitor:
bocaÉ consenso que a linguagem falada serve, dentre outras, para comunicar, transmitir sentimentos e ideias, mas quando tive a oportunidade de trabalhar na alfabetização de adultos, pude verificar que as palavras faladas também serviam como meio para distinguir uma forma culta da língua e outra que estava associada a um processo educacional, que refletia a carência de uma escola pública de qualidade. Assim, a fala das pessoas, intrinsecamente, revela uma história de exclusão social e cultural, que ainda continua no Brasil.
Nesse contexto, a campanha do “fala certo” ou “sinal do saber”, que está em diversos locais da cidade, merece uma reflexão, pois omite que a fala dita errada, é resultado de uma exclusão social e cultural. Ademais, a língua culta não é a única que pode ser falada pela população, principalmente quando as variações regionais, neste Brasil continental, são um patrimônio cultural. Portanto, é ofensiva uma campanha descontextualizada, de quem parece sofrer de gastura ao ouvir “meio-dia e meio” e não “meio-dia e meia”, além de incentivar o “bullying” linguístico.