falência

Midia

O fim

13.782 foi o número da última edição do jornal O Diário do Norte do Paraná, cuja falência foi decretada ontem pelo juízo da 1ª Vara Cível de Maringá. A edição, de 20 páginas, circulou nesta terça-feira.Continue lendo ›

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Falência publicada

Tem data do último dia 27 o edital de falência da BJ Santos & Cia, Ltda., assinado pela juíza substituta Mariana Pereira Alcântara dos Santos, da 1ª Vara Cível de Maringá, publicado na semana passada.
Desde novembro de 2014 a empresa tinha administrador judicial nomeado, e em razão de ter ocorrido objeção por credores ao plano de recuperação apresentado pela empresa, mas nem todos os credores concordaram com a proposta, por conta do tempo excessivo para pagamento, deságio explícito e implícito, entre outros motivos.Continue lendo ›

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Fechou as portas

bjsantos

A BJ Santos, que atuava no ramo varejista na área de eletro, portáteis e automotivo, teve a falência decretada pela justiça.
A empresa, que tinha cerca de 500 funcionários, estava em recuperação judicial e não cumpriu as metas propostas judicialmente.
As origens da BJ Santos, constituída oficialmente em dezembro de 1988, remetem a 1959, quando Benedito José Santos entrou como sócio na empresa Casa Das Máquinas Vigorelli (Soesma – Sociedade Esperança de Máquinas Ltda.), em Nova Esperança, em sociedade com seu cunhado, Osvaldo Buzzo.Continue lendo ›

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Fiocco apresenta o plano de negócios


O italiano Luigino Fiocco vai apresentar hoje, às 10h, no paço municipal, o plano de negócios para instalar a Avio, uma fábrica de aviões e helicópteros em Maringá, que ele antecipou ontem em Curitiba (aqui). O plano foi entregue fora do aprazado no protocolo de intenções. No início do mês, contrariando o que Fiocco havia afirmado (de que a falência da Aviotech, uma das empresas que tentou montar na Itália com dinheiro público era um processo “já resolvido na justiça italiana”), ele perdeu recurso e sua condenação de 7 anos por falência fraudulenta foi mantida (aqui) por tribunal de Cagliari, na Sardenha, segundo o jornal La Nuova Sardegna. Acima, o documento judicial de falência da Aviotech. Fiocco esteve por trás de outras empresas que não vingaram, como a Fiocco SPA, Fiocco Enginering, Swisscopters SA e Central Soyfood International, além de ter adquirido outras duas (Dragon Fly e General Avia) que tentam atrair investidores para produzir pequenos helicópteros.

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Aviotech: justiça italiana julga recurso dia 5

luigino e pupin
Uma reportagem de Mauro Lissia, no La Nuova Sardegna, , intitulada “Ele falhou em Villacidro, o Brasil o financia”, publicada em agosto passado, talvez explique o fato de a Avio de Luigino Fiocco não ter entregue os documentos prometidos no protocolo de intenções assinada com Ricardo Barros, Beto Richa e Carlos Roberto Pupin em 17 de julho. No início de novembro acontece audiência de recurso da condenação que sofreu por falência fraudulenta na Itália. A matéria recorda que, com a Aviotech, o empresário italiano levou 8 bilhões de liras do Estado, não conseguiu montar a fábrica em Villacidro e foi condenado. Da Sardenha, onde ele havia prometido construir a indústria da aviação, desapareceu. “Condenado a sete anos de prisão por falência fraudulenta, Luigino Fiocco reapareceu no Brasil, onde se prepara para cobrar uma doação substancial do governo para iniciar uma fábrica de pequenos aviões e helicópteros. No estado do Paraná, deram-lhe confiança e o rosto sorridente do vulcânico Luigino já apareceu na Gazeta Maringá ao lado de Roberto Carlos Pupin, o prefeito da cidade”, conta. Continue lendo ›

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Ombro amigo

O governador Beto Richa, que estará hoje em Maringá para prestigiar o PSDB do vice, terá que emprestar o ombro amigo ao reitor da UEM, Julio Santiago Prates Filho, com quem vai se encontrar no final da tarde, na inauguração de um bloco. A UEM é, hoje, em termos administrativos, a universidade que mais dar de cabeça dá ao governo estadual, pela falta de entusiasmo (uns dizem que é falta de competência mesmo) de sua direção em resolver seus problemas financeiros – que vêm da gestão anterior, de Décio Sperandio, hoje cargo de confiança de Richa, e do qual o atual reitor foi chefe de gabinete, ou seja, a pessoa mais próxima na instituição.
Para resumir: se a UEM fosse uma empresa, estaria falida por má gestão.