![luigino e pupin](data:image/svg+xml,%3Csvg xmlns='http://www.w3.org/2000/svg' viewBox='0 0 320 213'%3E%3C/svg%3E)
Uma reportagem de Mauro Lissia, no La Nuova Sardegna, , intitulada “Ele falhou em Villacidro, o Brasil o financia”, publicada em agosto passado, talvez explique o fato de a Avio de Luigino Fiocco não ter entregue os documentos prometidos no protocolo de intenções assinada com Ricardo Barros, Beto Richa e Carlos Roberto Pupin em 17 de julho. No início de novembro acontece audiência de recurso da condenação que sofreu por falência fraudulenta na Itália. A matéria recorda que, com a Aviotech, o empresário italiano levou 8 bilhões de liras do Estado, não conseguiu montar a fábrica em Villacidro e foi condenado. Da Sardenha, onde ele havia prometido construir a indústria da aviação, desapareceu. “Condenado a sete anos de prisão por falência fraudulenta, Luigino Fiocco reapareceu no Brasil, onde se prepara para cobrar uma doação substancial do governo para iniciar uma fábrica de pequenos aviões e helicópteros. No estado do Paraná, deram-lhe confiança e o rosto sorridente do vulcânico Luigino já apareceu na Gazeta Maringá ao lado de Roberto Carlos Pupin, o prefeito da cidade”, conta. Continue lendo ›