A Operação Acolhida, que chegou a Maringá em julho de 2019, falha em fiscalizar as empresas e monitorar bem-estar dos refugiados, diz reportagem publicada na Folha de S. Paulo
Foram escolhidos os servidores que integrarão a comissão técnica para vistoriar e e emitir parecer quanto à aceitação do refazimento de serviços apontados por auditoria do Tribunal de Contas do Paraná, a pedido do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que comprovou falhas na execução do Programa de Mobilidade Urbana de Maringá.
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Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná a pedido do Banco Interamericano de Desenvolvimento comprovou falhas na execução do Programa de Mobilidade Urbana do Município de Maringá.
O contrato foi assinado em 2010, na primeira gestão de Silvio Barros II (PP).
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Uma falha na execução do projeto original do Hospital São José, fechado desde 21 de junho passado para reformas, acarretou no atraso da reabertura, prevista para o início deste mês. Inicialmente todo o telhado do hospital teve que ser trocado, assim como os tubos das calhas que não conseguiam dar vazão à água das chuvas e causavam infiltração e rachaduras nas paredes do prédio, uma das razões da interdição do prédio, a pedido do Ministério Público. Os reparos nas paredes, telhados e a estrutura elétrica do hospital, estão em fase final. A secretária de Saúde, Silvanir Sandrigo, informou que a população de Paiçandu não está sem atendimento médico nem em situação precária em razão da reforma do Hospital São José. A população só é encaminhada para outra cidade da região em casos graves, em que não há possibilidade de ser resolvido no Pronto Atendimento/24horas, no Jardim Pioneiro Novo.
Convocada pela bancada ruralista a dar explicações na Comissão de Agricultura da Câmara, a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) admitiu hoje falhas da Funai (Fundação Nacional do Índio) no processo de demarcação de terras indígenas, informam Márcio Falcão e Gabriela Guerreiro, na Folha. A ministra, que estará sábado na região de Maringá, chamou de “crenças irrealistas” as críticas à construção da hidrelétrica de Belo Monte (PA). Apesar das críticas à Funai, o governo nega que a presidente da fundação, Marta Maria Azevedo, será afastada do cargo. Segundo o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), a intenção da presidente Dilma Rousseff é mantê-la no governo.Aos deputados, Gleisi reconheceu que há problemas na demarcação de terras indígenas. “Delegamos única e exclusivamente à Funai a responsabilidade por estudos e demarcação de terras. Nem sempre estabelecemos procedimentos claros e objetivos nesse processo”, disse. Leia mais.