família barros

Política

Pendurar-se no erário dá trabalho

Teta pública

A propósito da declaração sobre trabalho feita por Ricardo Barros, leitor lembra que praticamente toda a família está pendurada no erário – e trabalhar no sentido literal da palavra pode ser algo discutível.
Em setembro do ano passado, levantamento superficial mostrou que os familiares custavam pelo menos R$ 160 mil todos os meses aos cofres públicos, sem contar os assessores.Continue lendo ›

Política

É tido como fato

Na família Barros, ouviu leitor, não há dúvidas quanto ao êxito do ímprobo Silvio Barros II (PP) e da sobrinha Maria Victória (PP), este ano, em Maringá e Curitiba, e do capo Ricardo Barros (PP) como candidato a presidente da República – como, aliás, já previu um dia Odwaldo Bueno Netto.
A família não crê no sucesso de qualquer tentativa de desbarrozar a política paranaense.

Política

Previsão

Vai ter novidades na coligação que apoiará o candidato a prefeito da família Barros em Maringá.
Deve aumentar o número de partidos que estarão fora do condomínio.

Akino

Pensei… pensei…, estou pensando, pensem comigo

Se a operação Lava Jato chegou até a família Lula, por que não chegaria à família Barros? Será que Ricardo Barros, sendo um homem forte do PP, não se beneficiou, em nada, do dinheiro desviado da Petrobras? Nas obras do Contorno Norte, houve algum superfaturamento? Se houve, algum político foi beneficiado? Na obras do Contorno Sul Metropolitano, ele não estaria pensando em, digamos, alguma comissão pelo trabalho de conseguir os recursos? Continue lendo ›

Política

Piton

A família Barros perdeu, em questão de dias, em nível estadual, o comando do PHS e o Pros – isso sem contar a influência sobre partidos menores em Maringá.
Apesar disso, o comentarista político Luiz Geraldo Mazza – que completará 85 anos de idade no próximo dia 10 – acha que Cida Borghetti (sem partido) será sucessora de Beto Richa (PSDB), com chances de reeleição.

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Família gasta com pesquisa

Família Barros

O deputado federal Ricardo Barros (PP) e sua filha, a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP), gastaram este ano, desde que assumiram seus mandatos em Brasília e Curitiba, respectivamente, R$ 40,5 mil com pesquisas. O gasto foi ressarcido pela Câmara Federal e pela Assembleia Legislativa.
As pesquisas foram encomendadas e pagas à Data Vox Brasil Assessoria e Pesquisa Ltda., que pertence a Manoel Garcia, ex-secretário parlamentar do deputado federal. A empresa é conhecida nos meios políticos como DataBarros.Continue lendo ›

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O custo Barros

Família Barros

A propósito da nota acima, uma simples olhada nos gastos públicos de setembro passado com a família imperial (ou sagrada família, como prefere um CC da prefeitura) já provoca calafrios na coluna.
O número que verá ao final desta postagem refere-se a um só mês; pode, portanto, em multiplicá-lo pelos doze meses do ano, embora sob o risco de indignação. Continue lendo ›

Política

A família Barros

De Zé Beto:

Às 9 horas de hoje, Cida Borghetti assume interinamente o governo do Paraná. Entra no lugar do deputado Ademar Traiano, presidente da Assembleia, que ficou ali desde o dia 9 de outubro, quando o governador Beto Richa viajou para o exterior. Cida é vice-governadora, mulher do deputado federal Ricardo Barros e mãe da deputada estadual Victória Barros, além de cunhada do secretário estadual do Planejamento, Silvio Barros II, e irmã do ex-vereador Juliano Borghetti. Se alguém disser que a família Barros, de Maringá, chegou lá, errou. Está lá faz muito tempo – e quer mais. A conferir.

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Família Avião

malaAlguns se perguntam o que tem na Europa para interessar tanto à família Barros. José Roberto Borghetti, irmão da vice-governadora Cida Borghetti (Pros) – juntos atuavam no PDS Jovem, na gestão Ney Braga -, já está em Moscou, como associado de um tal Instituto Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul de Incentivo a Indústria, ao Comércio, a Ciência e a Cultura. A ONG, que leva a abreviatura de Ibrics (não é preciso dizer que muitos confundem com Brics), informa que junto com Dimitri Lobkov, o biólogo Borghetti viajará para São Petersburgo e à República da Criméia. Foram “prospectar e consolidar negócios de interesse do Ibrics e do estado do Paraná”, confirma o presidente da entidade, Rubens Gennaro, curitibano da Laz Films.
Quebrou o contador de viagens ao exterior e infelizmente o blog não sabe informar se esta é a sexta ou sétima viagem internacional da vice-governadora este ano.

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Erário banca mais CCs ligados aos Barros

Teta pública

Não são apenas os que trazem o sobrenome da família de políticos que têm a propensão ‘natural’ para ser sustentado pelo erário, como os Sarney, Barbalho e os Lobão da vida. Os que gravitam nas proximidades, também. Em março passado, no mesmo Órgão Oficial, o marido da dona Luíza, Carlos Roberto Pupin (PP), comprometeu mais dinheiro público do maringaense com a nomeação de dois parentes dos Barros. Continue lendo ›

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Contratos com o município

Teófilo Fábio, genro de Silvio Barros II, foi nomeado em 9 de fevereiro – mesma data em que começou na Procuradoria Geral do Município o advogado Bruno Felipe Sobrinho, filho do juiz José Cândido Sobrinho, diretor do Fórum de Maringá (aliás, o cargo de subprocurador judicial é contestado pelo TCE).
Ainda a respeito das nomeações com laços familiares: o hoje CC Fernando Afonso Jung Arco-Verde, que até então trabalhava na empresa que vende dolomita (que era da matriarca Bárbara Kanyo Benedek e foi adquirida por Ricardo Barros) foi um dos que adquiriram terrenos públicos no Conjunto Maurílio Correia Pinho, que o cunhado e então prefeito SB II colocou à venda em condições privilegiadas, em 2012. Como mostra o extrato acima, dos seis compradores, cinco tinham ligações com a família, sendo que três eram sobrinhos dos fratelli Barros. Arco-Verde assumiu entrada de R$ 6.546,21 e 22 parcelas de R$ 5.756,99. O contrato feito com Teófilo, que em 2008 foi CC na câmara municipal, previa entrada de R$ 4,5 mil e 20 parcelas de R$ 3.957,97.

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Venderam a alma, têm que entregar

A coisa está até constrangedora para as centenas de cargos comissionados nomeados pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que criou 515 deles após ter sido eleito, no final de 2012. A maioria (a exceção são os indicados do PMDB, que trocaram a teta pelo apoio à família Barros) está sendo obrigada a colocar adesivos dos candidatos Beto Richa (PSDB), Maria Victoria (PP) e Ricardo Barros (PP) para fazer campanha em troca de permanecer no poder por mais uma temporada. E, neste caso, é uma temporada mesmo: o pessoal que está no poder há 10 anos trabalha com a perspectiva de mais seis – dois de Beto Richa, que deixaria o cargo para disputar o Senado e entregaria o governo do estado à família de políticos de Maringá, que por sua vez voltaria a disputar a prefeitura com o rei da canafístula sustentabilidade, Silvio Barros II (PHS), em 2016.

Política

Em janeiro, PT de Maringá recomendou veto à família Barros

PT-PP-PHS-Pros
A propósito da postagem feita no início da tarde: A Democracia Socialista PT de Maringá, o grupo do vereador Humberto Henrique e a Tendência Militância Socialista, com o apoio de outros membros do diretório municipal, aprovou no PT de Maringá, no dia 26 de janeiro, por 11 votos a 10, uma resolução que foi enviada para o diretório estadual, recomendando o veto à família Barros na composição da chapa majoritária da senadora Gleisi Hoffmann. “Esperamos uma resposta do diretório estadual”, diz Edson Leonardo Pilatti, membro titular do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores em Maringá. “A proposta de resolução foi feita pelos grupos organizados relacionados acima, que são uma minoria em Maringá (apenas 30%) do diretório, e que são os únicos que vêm questionando essa politica pragmática de alianças! Mas no caso da resolução, obteve uma maioria do PT de Maringá. Sabe-se que o PP está no governo federal, sendo natural que seja aliado também no Paraná. No entanto, o PT de Maringá deverá defender a independência em relação à família Barros. Não queremos a família Barros na chapa da Gleisi Hoffmann!”, acrescentou.

Política

Material de propaganda

Propaganda
E a reportagem sobre o mando político da família Barros em três partidos políticos do Paraná virou material de propaganda da deputada federal Cida Borghetti (Pros), que a disparou por e-mail. A matéria informou incorretamente que Ricardo Barros preside o PP paranaense (o presidente é o deputado Nelson  Meurer), não informou que o PHS é presidido por Valter Viana e que a filha Maria Victoria está filiada ao PP para ser candidata a deputada.