Tá vacinado
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de 89 anos, foi vacinado na última quinta-feira contra o covid-19. Andaram falando que ele havia furado a fila, o que não é verdade.
Continue lendo ›O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, de 89 anos, foi vacinado na última quinta-feira contra o covid-19. Andaram falando que ele havia furado a fila, o que não é verdade.
Continue lendo ›A oportuna lembrança do fato foi feita pelo experiente Oswaldo Militão, na Folha de Londrina :
Continue lendo ›Em artigo hoje na Folha de S. Paulo, Elio Gaspari, com sete palavras, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reconheceu a ruína política que provocou buscando a própria reeleição: “Devo reconhecer que historicamente foi um erro”. Mas, para Gaspari, foi mais que um erro, foi um crime e ele sabia disso desde a primeira hora, há 25 anos.
Continue lendo ›O Brasil precisa de liderança, e o posto hoje está vago. A opinião é do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), 88, que governou de 1995 a 2002, na Folha de S. Paulo de hoje, que publica entrevista dada a Igor Gielow.
Continue lendo ›Depois de ser vice-líder dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (logo depois de ter votado contra a reeleição), Lula (logo depois de ter sido um de seus adversários na Câmara Federal) e de Dilma Rousseff (depois de apoiar José Serra e Aécio Neves), o deputado federal Ricardo Barros (PP) quer ser vice-líder de Jair Bolsonaro.Continue lendo ›
…é todo voto que não seja branco, nulo ou que tenha deixado de ser dado, por não comparecimento. A propósito da carta de FHC conclamando que eleitores de centro se unam para que o segundo turno da eleição presidencial não seja disputada entre extrema esquerda e extrema direita, penso que ele pode ter razão. Continue lendo ›
De Rudolfo Lago, na IstoÉ:
Na semana passada, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso chamou o senador Álvaro Dias (PR), candidato do Podemos à Presidência, para uma conversa. Continue lendo ›
De Amarildo, no jornal A Gazeta, de Vitória (ES).
De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte.
De Elio Gaspari, na Folha de S. Paulo:
A repórter Marina Dias revelou que se articula uma ação conjunta do presidente Michel Temer com seus antecessores Lula e Fernando Henrique Cardoso em busca de um pacto político. Desde fevereiro, quando Temer visitou Lula no hospital Sírio-Libanês depois da internação de sua mulher, Marisa, o presidente faz circular a notícia de um encontro com todos os seus antecessores.
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Gestor do Grupo Santa Rita, Hiran de Alencar Castilho, e o Carlos Augusto, que é consultor do grupo, estarão hoje em São Paulo, onde assistirão às 8 horas a palestra do ex-presidente da Reública, Fernando Henrique Cardoso.
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Ontem fez 20 anos que, por 326 votos a 17, a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno a emenda da reeleição, garantindo a Fernando Henrique Cardoso o direito de disputar mais um mandato.
Foi aí, como constata o jornalista Armando Burd, que a porteira abriu.Continue lendo ›
Posição do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso: “O PT tem enraizamento, portanto ele vai permanecer. E é bom que permaneça. Erradicar o PT, criminalizar o PT não tem o meu apoio”.Continue lendo ›
O advogado Celso Antônio Bandeira de Mello (foto) assinou ontem o habeas corpus contra decisão proferida sexta-feira pelo ministro Gilmar Mendes, que suspendeu o ato de nomeação do ex-presidente Lula ao ministério de Dilma e determinou o retorno das ações e dos inquéritos contra Lula ao juiz Sergio Moro, pensava diferente em 1999.
Em artigo na Folha de S. Paulo, ele defendia que conversas envolvendo presidente da República (á época, FHC) não podiam ser ocultadas do público.Continue lendo ›
De Giba Um:
Para quem não tem nem ideia: na época em que veio à tona o episódio de Miriam Dutra, Ruth Cardoso tomou uma decisão doméstica, sem atrapalhar publicamente a trajetória política do marido: ficou sem conversar com ele, mesmo morando juntos, cerca de sete anos. Comunicavam-se através de empregados.
De Mônica Bergamo, hoje na Folha de S. Paulo:
A Brasif S.A. Exportação e Importação ajudou Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) a enviar ao exterior recursos para a jornalista Mirian Dutra, com quem o ex-presidente manteve um relacionamento extraconjugal nos anos 1980 e 1990, e para o filho dela, Tomás Dutra.
A transferência foi feita, segundo ela, por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, celebrado em dezembro de 2002 e com validade até dezembro de 2006.Continue lendo ›
O ator Guilheme Fontes, que foi ator da Rede Globo e dirigiu o filme “Chatô, o Rei do Brasil”, baixou o nível. Disse que “Fernando Henrique é um covardão com pose de intelectual. Finge uma humildade que não tem. Ele acha que é a Giseloe Bundchen”. Guilherme Fontes foi acusado de desviar dinheiro público.Continue lendo ›
Hoje a plutocracia maringaense fez palanque e bateu palmas para a caçadorense Maria Aparecida Borghetti (Pros), governadora em exercício por quatro dias, durante as mini-férias de Beto Richa (PSDB) pela Europa.
Os agrados lembraram outra passagem brevíssima, a do vice-líder que virou líder por algumas horas. Continue lendo ›
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) participou hoje pela manhã do evento com a presidenciável Marina Silva (PSB) no Espaço Torres, depois de recebê-la no aeroporto, em Curitiba. Dos candidatos a governador, somente Tulio Bandeira (PTC) esteve presente. Silvio Barros II, que era Aécio quando Marina patinava nas pesquisas com Eduardo Campos, à tarde foi para São Paulo, onde teria compromisso no Instituto Fernando Henrique Cardoso.
O Ivan parece que não entendeu bem o meu comentário sobre corrupção. O que eu quis dizer é que o final do governo Fernando Henrique foi marcado por denúncias de corrupção, tanto que Álvaro e Osmar Dias deixaram o PSDB, por não concordarem com o tratoração que impediu uma CPI. Nos governos do PT, a corrupção diminui ou aumentou? A sensação para muitos é que aumento, porque o PT pregação a honestidade. Acho que foi mais divulgado, que a PF teve mais liberdade para atuar e tivemos a sensação de aumento. O que acha?
Quanto ao progresso, desenvolvimento,qualidade de vida do povo, é inegável que a partir do Plano Real, no Governo Itamar, com Fernando Henrique como Ministro da Fazenda, a situação melhorou muito. Houve um período ruim, para empresas e empregados do setor público, um remédio amargo, que permitiu a estabilidade da moeda, a redução da inflação para níveis civilizados que permitiu a Lula governar com mais tranquilidade e aumentar fartamente o crédito,e aí está, penso, o seu grande mérito. Mas o crescimento movido é crédito parece um modelo que está se esgotando. O que fazer?
Akino Maringá, colaborador
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) parece estar recuperado da puxada de tapete que lhe deram, na negociação pela busca da sobrevivência política do clã. Ontem ele participou da sessão solene de posse dos novos membros da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, da qual faz parte, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique (PSDB), homenageado por ter criado o Ministério do Turismo durante seu governo. Ontem à noite, no programa CQC, da Band, ele apareceu no final da entrevista, e alguns confundiram seu fardão (que os dicionários frisam é somente da ABL) com vestimenta maçom.
De Claudio Humberto:
Em comparação com os últimos governos, desde a gestão de José Sarney, a presidenta Dilma foi a que menos demarcou terras indígenas. Levantamento do Instituto Sócio Ambiental aponta que, nos últimos 27 anos, das 340 terras declaradas, apenas cinco foram na era Dilma, o que equivale a 1%. O índice de homologação das áreas também é o pior dos últimos tempos: de 437, apenas 10 são do atual governo.
Primeiro do pódio – O ex-presidente FHC (PSDB) foi o recordista de demarcações. Em dois governos, declarou 118 e homologou 145.
Redução – Já nas duas gestões do ex-presidente Lula (PT), o número foi menor. No total, foram declaradas 81 terras indígenas e homologadas 87.
Na sequência: Martin McGuinness e a rainha Elizabeth, em 2012; Hitler e Chamberlain, em 1938; Mikhail Gorbachov e Ronald Reagan em 1985; Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, em 1993; Tony Blair e Kadafi, em 2004; Barack Obama e Hugo Chávez, em 2009; FHC e Lula, em 2012; Zago e Ricardo Barros, em 1990; Anwar Sadat e Menahem Begin, em 1979; Richard Nixon e Mao Tsé-Tung, em 1972; e Claudemir Romancini e Ricardo Barros, em 1990.
E FHC visitou Lula. Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula