fiewski

Política

Ex-coordenadores no gelo

Geladeira PP

Vagner Mussio e Leopoldo Fiewski continuam escanteados na campanha do 11 em Maringá. Eles tinham funções de coordenação no primeiro turno, mas uma revolta de secretários municipais e candidatos a vereador mudou a situação.
Eles foram parar na geladeira, como se diz por aí. Estão em funções sem importância dentro do escritório dos Barros, nem de caminhadas têm participado.

Maringá

Terça da lorota

A administração Pupin/Barros adotou a tática Gianoto: marcou para hoje às 9h encontro com entidades que se preocuparam com a questão do lixo, fizeram uma proposta alternativa e bem mais barata que a PPP que a turma queria fazer (e que já tinha endereço certo), e faz publicar em jornal que a privatização seria 57% mais barata. Além de Barros, Pupin e Fiewski, quem mais acredita?

Akino

Cargo de Fiewski é irregular

O secretário para assuntos de empréstimos junto ao BID, Leopoldo Fiewski, na relação de comissionados aparece vinculado ao Gapre, teoricamente como assessoramento, mas na Lei Complementar 931/2012 em seu artigo 16 consta que o assessoramento do Gabinete do Prefeito será efetivado pela Chefia de Gabinete, Assessoria de Promoção da Igualdade Racial e Assessoria da Juventude.
A lei não define quais são atribuições e competência do cargo, o que para um secretário é inadmissível. Fazer-nos crer que teria serviço os quatro anos para tratar de empréstimos junto ao BID é nos considerar idiotas. Há quem acredite que Leo seja um servidor de Ricardo Barros para assuntos diversos, especialmente privatização da coleta e destinação do lixo, terminal multimodal e outras grandes obras.
No mínimo está em desvio de função e alguém deveria questionar. Vou pedir aos promotores, Dr. Pedro Ivo e Dr. Leonardo, que apurem. Algum vereador teria coragem de mexer neste assunto? O secretário de Controle Interno, Roderlei Mazurek, poderia alertar Pupin?
Akino Maringá, colaborador

Blog

O número de porquinhos diminuiu, mas o poder é o mesmo

Quando Silvio Barros II estava à frente da Prefeitura de Maringá, no rodízio maluco montado pelo irmão mais novo, ficaram famosos os três porquinhos. Dos três, hoje, só sobra um – Leopoldo Floriano Fiewski, ex-funcionário de SB II e ex-secretário municipal de Cascavel, que veio para Maringá e conseguiu, no governo Beto Richa, um CC para a mulher, que trabalha na Secretaria de Estado da Saúde. Vagner Mussio e José Luiz Bovo não estão mais na prefeitura, nos 100 dias de mandato tampão de Carlos Roberto Pupin, mas o número de secretarias e de poder propriamente dito está mantido: continuam três secretarias nas mãos de um só “porquinho”.
Na administração pública, quem tem a chave do cofre tem o máximo de poder.

Blog

Pupin faz de Fiewski um super-secretário

Leopoldo Fiewski, braço direito do prefeito licenciado Silvio Barros II (PP), assumiu hoje as  secretarias de Gestão e de Fazenda, duas das principais pastas da administração dos fratelli. Foi nomeado por Carlos Roberto Pupin, assumiu há alguns minutos o lugar de José Luiz Bovo e agora tornou-se a figura mais importante do império municipal: ele é trisecretário, pois acumula também a Secretaria de Saneamento Básico.
Tem que se tirar o chapéu para Pupin: nomeou Miguel Grillo na Secretaria de Meio Ambiente e deu mais duas secretarias para Leopoldo Fiewski tomar conta. Nem Silvio II teria essa coragem.

Política

“Irmão adquirido”

secretários
De Leopoldo Fiewski, secretário de Saneamento Básico de Maringá, em seu Facebook: “Muita gente brinca dizendo que somos irmãos! De fato, nesta vida o considero como um querido irmão adquirido, daqueles que não escolhemos. Simplesmente aparecem como se já estivesse em nossa história pela vida toda. Espero que Vagner alcance seus objetivos nesta nova empreitada. Maringá reconhecerá seu valor”.

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Secretário no Gaeco

O secretário de Saneament0 Básico de maringá, Leopoldo Floriano Fiewski, homem forte do prefeito Silvio Barros II (PP), começou a semana indo ao Gaeco. Por volta das 15h20, acompanhado de advogado, ele foi até o Ministério Público certamente para dar algum depoimento; ele permaneceu poucos minutos no prédio. É a segunda pessoa bastante ligada ao prefeito que comparece ao Gaeco nos últimos dias; dias atrás, foi Mário Alexandre, seu ex-motorista, ex-diretor de Turismo e atualmente seu assessor, que, no entanto, recuou-se a responder ao promotor Laércio Januário de Almeida.
Fiewski, que comandou recentemente o esquema para incinerar o lixo em Maringá, algo em torno de R$ 330 milhões, também seria personagem de uma conversa telefônica mantida com o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros, tratando de licitação na administração do irmão mais velho. A denúncia crime encontra-se no Tribunal de Justiça, há mais de dois meses, para vistas da Procuradoria Geral da Justiça.