flanelinha

Geral

Cena do trânsito maringaense

flanela
Da calçada, o leitor que tirou a foto viu quando um pobre coitado se aproximava tentando estacionar nesta vaga com as caixas de papelão. E o flanela, do alto da sua autoridade: “Epa! Aí não pode. Tá reservado pra prefeitura”. E o motorista simplesmente foi embora.

Má-ringá

O dono do local

flanelinha
Leitor volta a reclamar da “máfia dos flanelinhas” em Maringá, e o fato de um deles, que fica diariamente na praça da Catedral, se achar o dono do local, só permitindo a entrada de quem o paga diária ou mensalmente. O fato acontece a pouco metros do paço municipal. “Isso é feio, muito feio, pois no meu enteder fere a questão básica da constituição nacional que é direito de ir e vir. Lá é um espaço público, ele não pode fazer aquilo”, escreve o leitor que encaminhou a foto que mostra como ele controla o acesso de veículos à praça, utilizando cavalete para bloquear a passagem.

Má-ringá

Casal de flanelinhas

Flanelinha
Nas proximidades das agências da Caixa e do Bradesco da praça 31 de Março, no Fim da Picada, em Maringá, chama a atenção a atuação de uma mulher como flanelinha. Ela trabalha junto com um rapaz.