O exemplo da empresa de Marilena
O grupo Titanium, do setor de confecções, entregou ontem à tarde kits de frutas e legumes para idosos de Marilena, cidade que tem pouco mais de 7 mil pessoas e onde fica sua sede.
Continue lendo ›O grupo Titanium, do setor de confecções, entregou ontem à tarde kits de frutas e legumes para idosos de Marilena, cidade que tem pouco mais de 7 mil pessoas e onde fica sua sede.
Continue lendo ›A Cooperativa dos Produtores de Plantas Medicinais e Condimentares do Paraná (Cooperervas) vai requerer ao Instituto Ambiental do Paraná a licença prévia para beneficiamento e envase de polpas e sucos de frutas em Maringá. A unidade será implantada na estrada Pitanga, km 2, Lote 176-D, no distrito de Iguatemi.
(Atualizado) Seu Toninho e dona Fátima moram na rua Pioneiro José Faian, no Conjunto Sol Nascente, em Maringá, nos fundos de um bar que possuem. Nos fundos da casa existia uma horta/pomar, que eles cuidavam com extremo cuidado havia mais de dez anos. Na última sexta-feira à tarde eles descobriram que a horta, cercada com alambrado, havia sido invadida e completamente destruída. Os marginais cortaram todas as hortaliças, legumes e frutas que haviam ali: dezenas de bananeiras (eram quatro variedades de banana), cebolinha, almeirão, morango, chuchu, maracujá vermelho, pimenta, milho, mandioca, quiabo, mamão, entre outras variedades. Sobraram apenas alguns pés de mamão. Para desgoto do casal de idosos, tudo foi covardemente destruído, a golpes de foice ou ferramenta semelhante. Ninguém viu os autores, certamente de dois a quatro, e que levaram boa parte do dia cometendo o crime, percebido somente no início da noite. Seu Toninho evitou ontem entrar no local, estava deprimido e choroso.Continue lendo ›
Ontem à tarde, na esquina das avenidas Duque de Caxias com Brasil, fiscais da Prefeitura de Maringá, com a ajuda de guardas municipais, apreenderam morangos, goiabas e outras frutas que estavam sendo vendidas por um ambulante. Deixaram com ele apenas a carriola e a balança. A apreensão causou revolta nas pessoas que passavam por perto. “Tem que ir atrás dos ladrões grandes, que roubam milhões mas não ficam nas ruas, ficam nos gabinetes”, disse, irritado, um dos transeuntes. Foto Maykon Bueno.