Vereadores cobram Pupin
Vereadores de Maringá cobram o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) sobre a campanha salarial do funcionalismo público municipal, durante a sessão da Câmara de Maringá.
Vereadores de Maringá cobram o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) sobre a campanha salarial do funcionalismo público municipal, durante a sessão da Câmara de Maringá.
A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, gravou ontem um vídeo sobre a falta de atendimento da administração Pupin/Barros aos reclamos do funcionalismo público municipal.
O desrespeito pode custar a intensificação de manifestações no paço municipal. O chefe de gabinete, Luiz Manzato (que, vejam só, foi representante legal do município, mesmo com domicílio em Sarandi), disse que só terá uma proposta na sexta-feira (dois dias depois da assembleia agendada para amanhã).
A decisão de acampar na porta do Gabinete do Prefeito, nesta quinta-feira, tomada pelos servidores que participaram da assembleia do Sismmar hoje à noite, explica-se pela pressa.
O prefeito tem só até o início de abril para conceder o aumento que nega ao funcionalismo. Depois começa o período eleitoral, que impede reajustes.Continue lendo ›
Uma assembleia marcada para as 18h30 de hoje, defronte o paço municipal de Maringá, pode resultar no indicativo de greve do funcionalismo público municipal. A assembleia estava marcada inicialmente para acontecer na câmara.
É que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não quer apresentar propostas aos servidores municipais.Continue lendo ›
O prefeito Carlos Roberto Pupin (na foto com Luigino Fiocco, lembram?) voltou a alegar dificuldades financeiras, desta vez para não atender as reivindicações do funcionalismo público municipal de Maringá.Continue lendo ›
A assembleia dos servidores públicos municipais de Maringá, realizada ontem à noite, sem proposta enviada pelo Executivo, encaminhará ainda hoje à prefeitura um estudo do Dieese, com os valores que a Prefeitura de Maringá teria condições de conceder em reajuste aos trabalhadores.
Com isso, o governo Pupin terá até a próxima quarta-feira, data da próxima assembleia, para apresentar uma proposta à categoria. Se não houver uma proposta ou se ela for rejeitada pelos servidores, a decisão poderá ser pelo indicativo de greve – conforme apontado na assembleia ontem. Leia mais.
A Câmara de Marialva aprovou o projeto do Executivo que concede a correção salarial de 10,71% para os servidores municipais. O
percentual, definido de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016, será acrescido de 0,49% de aumento real, totalizando 11,20%.Continue lendo ›
O deputado Ricardo Barros (PP-PR) terminou de apresentar seu parecer ao projeto de lei 3.123/15, do Executivo, que regulamenta a aplicação do teto remuneratório para todo o funcionalismo público nas esferas federal, estadual e municipal.
Ele apresentou um substitutivo em nome da Comissão de Finanças e Tributação. A principal mudança em relação ao texto original é a possibilidade de, no âmbito estadual, o teto aplicado ser o dos desembargadores para todos os servidores, inclusive do Executivo e do Legislativo.Continue lendo ›
O deputado Requião Filho (PMDB) assumiu hoje a liderança da oposição na Assembleia Legislativa no lugar do petista Tadeu Veneri.
Como líder da bancada, Requião Filho afirmou que vai cobrar esclarecimentos sobre os escândalos de corrupção envolvendo o governador Beto Richa (PSDB) e exigir punição aos responsáveis pelo massacre contra professores do dia 29 de abril, episódio que deixou 213 trabalhadores da educação feridos no Centro Cívico, em Curitiba.Continue lendo ›
Dos deputados federais por Maringá, somente Edmar Arruda (PSC) votou pela rejeição ao veto presidencial ao reajuste do funcionalismo público federal. Luiz Nishimori (PR), Ricardo Barros (PP) e Enio Verri (PT) votaram com o governo, contra o reajuste.
Da bancada federal paranaense, 28 parlamentares votaram; apenas oito votaram com o governo. Dos oito, três de Maringá.
Na sessão da última quinta-feira, o vereador Ulisses Maia lembrou que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) desrespeitou o funcionalismo público municipal e ainda ingressou na justiça contra o servidor.
O deputado federal Ricardo Barros (PP), relator do Orçamento de 2016, revelou à Agência Estado que o envio da peça orçamentária prevendo déficit de R$ 30 bilhões em 2016 pode a decisão das agências de avaliação de risco de retirar o grau de investimento do país. Para ele, o governo deveria, sim, ter mandado o orçamento com receitas condicionadas como a nova CPMF, o que poderia ajudar a impedir novamente a revisão da meta fiscal do próximo ano, de 0,7% do PIB.
Barros comentou que, se possível, é preciso discutir um eventual congelamento de reajustes do funcionalismo público – responsável por 20% das despesas. “Não dá para o servidor não sofrer as consequências da crise”, disse ele. Leia mais.
Na Câmara de Maringá, neste sábado, servidores públicos municipais (a maioria, aposentados) discutem a ação da trimestralidade, direito negado ao funcionalismo na administração Ricardo Barros (PP). O advogado Silvio Januário participou, informando sobre os embaraços criados pela administração municipal para atrasar ainda mais o pagamento a que o pessoal tem direito.
A presidente do Sismmar, Iraides Baptistoni, falando a Gilmar Ferreira, fala do constrangimento dos servidores da Semusp de receber roupas doadas e repassadas ao Provopar. Trimestralidade, vale-alimentação e coleta de lixo são outros assuntos abordados.
A Procuradoria Geral do Estado manifestou-se pela improcedência da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) contra a lei municipal da Câmara de Maringá, aprovada no ano passado, que prevê a implantação do vale-alimentação para o funcionalismo público. Em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Paraná concedeu liminar suspendendo a eficácia da lei municipal nº 9.847/2014, e agora prepara-se para julgar o mérito. No último dia 16 o desembargador Rogério Kanayama voltou a notificar a Câmara de Maringá para que preste informações sobre o caso. Continue lendo ›
Na expectativa da paralisação do funcionalismo municipal na próxima terça-feira, a oposição à atual direção cutista do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá divulgou nota observando que “a responsabilidade pelo resultado da paralisação do dia 18 não é apenas de cada um de nós servidores, mas principalmente da direção do Sismmar, que deve construir fortemente essa mobilização. Também cabe a cada um de nós servidores cobrar que os vereadores cumpram o compromisso que assumiram de votar o orçamento de 2015 após a concessão do vale-alimentação”. Leia na íntegra.
O movimento dos servidores municipais em prol do vale-alimentação está crescendo e tomando forma, informa o Sismmar. Na terça-feira dirigentes estiveram reunidos com representantes por local de trabalho (RLTs) que lotaram o Plenarinho da Câmara de Maringá. Os dirigentes já estão percorrendo a base chamando os servidores para a luta. O sindicato quer o compromisso de todos os vereadores em não votar a previsão orçamentária do ano que vem sem o vale-alimentação.
O projeto que previa o vale-alimentação de R$ 250,00 mensais para os servidores públicos municipais de Maringá, de autoria de todos os vereadores, recebeu veto total do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). A informação é do Maringá News, que publicou as justificativas para o veto. Leia aqui.
Ontem, ao saber que o prefeito Carlos Roberto Pupin (leia-se Ricardo Barros) e seu grupo de 10 vereadores obedientes, ao custo de pisar na legislação e da consciência de alguns, conseguiram privatizar a coleta de lixo em Maringá, a ex-presidente do Sismmar, Ana Pagamunici (hoje residindo em São Paulo), lamentou nas redes sociais. E postou uma foto para lembrar que oito anos atrás a greve do funcionalismo maringaense conseguiu derrotar a privatização do lixo. “Mas seguimos na luta!”, acrescentou.
http://youtu.be/UQ6R6b-4LdA
Fala da servidora Priscila Guedes na assembleia do funcionalismo na manhã de hoje, em Maringá. Como o blog adiantou ontem, uma secretaria (a Semusp) iria aparecer em peso, pois ocupantes de chefia teriam sido “intimados”. O pessoal da Semusp, que tem os menores salários da prefeitura, não foram contemplados no Plano de Carreira.
Além de aceitar os 5,5% de reajuste, os servidores públicos municipais de Maringá conseguiram definir com os vereadores: eles não aprovarão o orçamento de 2015 a menos que o Executivo aprove o vale alimentação, reivindicação da categoria. Além disso, será iniciada uma campanha pública contra a grande quantidade de cargos comissionados criados no final da gestão Silvio Barros II/Pupin.
Os vídeos, postados no Blog do Carlão Maringá, mostram o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SDD), falando com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que está no Chile junto com três secretários municipais, discutindo o reajuste do funcionalismo, e os vereadores com os representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais. A briga é por 0,5% – que José Luiz Bovo, secretário de Gestão e de Fazenda, não topa dar. Pupin não adiantou nada, só disse que vai falar com seu secretário. Amanhã o Sismmar volta a oficializar sua posição, já que no sábado tem assembleia que pode decidir pela greve geral. Percebe-se no áudio dos vídeos que até aliados enxergam “capricho” da administração Pupin/Barros ao recusar dar 0,5%.
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou ontem projeto de lei do deputado Flávio Bolsonaro (PP), que proíbe o ingresso em cargo público de condenados pela prática de abuso sexual contra menores de idade (pedofilia), mesmo que já tenham cumprido a pena. Em Maringá, hão de concordar os que sabem, o espaço é amplo para carreira pública e política.
O servidor público municipal Paulo Vidigal fala da administração que gasta R$ 30 mil por dia em propaganda e tem dinheiro para contratar cargo comissionado, mas não tem para valorizar o funcionalismo, durante a assembleia realizada ontem à noite na Câmara de Maringá.
Reunidos em assembleia realizada na Câmara de Maringá, encerrada há pouco, os servidores públicos municipais rejeitaram a proposta do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), de reposição da inflação (4,66%) e votaram pela greve. O funcionalismo quer reajuste de 10%, o que é pouco perto do reajuste que a administração aplicou ao IPTU este ano, e está oficialmente em estado de greve, para as disposições legais e possível negociação. A greve de fato deverá ser deflagrada no próximo dia 31, uma segunda-feira. Alguns vereadores estavam presentes, entre eles o Adilson Cintra (PSB), ex-líder do prefeito, que em sua fala afirmou que os servidores terão todo o apoio dos 15 vereadores.
PS – Os servidores aguardarão uma nova proposta da administração até sábado, 29, quando nova assembleia será realizada. Se a nova proposta for rejeitada, na segunda a greve tem início.
O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), está reunido neste momento com o presidente da câmara municipal, Rafael do Povão (PP), e representantes do sindicato dos servidores públicos municipais. Os vereadores foram convocados para sessão extraordinária para analisar seis projetos, entre eles o que trata do reajuste de 5,56% nos vencimentos do funcionalismo e agentes públicos (secretários, prefeito, vice e vereadores) da cidade. O índice corresponde à reposição do INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor -, mas os servidores querem ganho real acima da inflação. A sessão, convocada para começar às 14h, foi paralisada para que aconteça o entendimento entre Executivo, Legislativo e Sismus.
O pagamento do 13º salário do funcionalismo público estadual este ano está garantindo desde ontem, quando fechou-se empréstimo de R$ 815 milhões com o Banco Mundial. No governo Beto Richa, respira-se agora com grande alívio. O dinheiro cairá na conta dos servidores no próximo dia 20. Até então, o pagamento era uma incômoda incógnita.