No dia do aniversário de Maringá a administração Pupin, se o TSE permitir, pretende realizar mais uma milionária concorrência pública que, na prática, esconderia a incapacidade do gestor municipal. Pelo edital, o município quer pagar até R$ 7,5 milhões por um ano de fiscalização e gerenciamento de obras públicas. Imaginava-se até agora que a prefeitura possuía um corpo técnico contratado e capacidade para este serviço; recentemente, inclusive, o próprio prefeito assinou projeto aumentando o número de cargos de engenheiros e arquitetos.
Nos bastidores, tem gente apostando em quem vai ganhar a licitação (processo 576/2013). “Imagine quantas obras podem ser feitas com este valor? Imagine quantas escolas, creches ou postos de saúde é possível construir com este valor?”, pergunta leitor atento que ficou surpreso com o objeto da concorrência.