golpe

Continuam chegando ao blog informações confirmando que o ex-vereador Lucas Leão Ancias, 29, de Munhoz de Mello, continua dando golpes, agora em Maringá. Dias atrás o blog reproduziu uma reportagem do programa Radar da Notícia a respeito de uma queixa formalizada contra ele.
Ele foi cassado há dois anos por falta de decoro, e foi preso por estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão. Sobre as novas denúncias não houve manifestação pública da subseção local da OAB.Continue lendo ›

Cassado há dois anos por falta de decoro, o ex-vereador Lucas Leão Ancias, 29, de Munhoz de Mello, na micro-região de Maringá, estaria aplicando golpes em Maringá, onde repetiria o mesmo esquema que o levou para a cadeia em 2013, por estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão.
O ex-vereador foi denunciado ontem na delegacia de polícia de Maringá, conforme mostra a reportagem acima, veiculada no programa Radar da Notícia.Continue lendo ›

Um caso de fraude na área de seguros, em Maringá, denunciado no ano passado à Polícia Civil, parece não ter prosperado. A denúncia envolveria uma mulher.
Conta-se que um político proibiu que a investigação prosseguisse.

Sem qualquer argumento ou comprovação e um ódio exacerbado aos trabalhadores, os anônimos administradores de uma página nas redes sociais intitulada ‘Direita Curitiba’ divulgaram uma imagem tentando descaracterizar o grande ato que o Fórum de Lutas 29 de Abril realiza na próxima sexta-feira.
O motivo, de acordo com a postagem, seria realização de manifestação contra o juiz Sérgio Moro e em defesa da presidenta Dilma. Na postagem, o grupo acusa ainda a APP-Sindicato de ter organizado o confronto com a polícia militar no ano passado.Continue lendo ›

Por Airton Donizete:

O Brasil é um país singular pela sua condição geográfica e seu povo. Mas, ao mesmo tempo, desigual, dominado por uns poucos que se acham donos de tudo e de todos. Com isso, sofremos com velhos problemas, que se arrastam e nos ameaçam. Um desses problemas que nos perseguem são as tentativas de golpe de Estado.
Volta e meia, somos surpreendidos pelos mesmos golpistas de plantão. Basta uma nuvem cinzenta no horizonte, que eles se unem para derrubar o presidente da vez.Continue lendo ›

A Polícia Civil do Paraná prendeu na última quinta-feira, durante a Operação Mercúrio, acusado de comandar uma quadrilha que aplicava golpe imobiliário em São José dos Pinhais (foto). A vítima já teria pago R$ 1 milhão de uma comissão que totalizaria R$ 90 milhões.
O preso é personagem conhecido em Maringá: Wittemberg Magno Ribeiro, que foi dono do Studio Quality, arrendou a Cidade FM (hoje, Mix FM) e que também é acusado de dar golpes em outras cidades, como Balneário Camboriú (SC).Continue lendo ›

A Polícia Civil de Maringá registrou no início da manhã de ontem uma ocorrência de estelionato envolvendo dois jogadores de futebol e um indivíduo que se passava pelo presidente de honra do Maringá Futebol Clube, Aparecido Domingos Regini, o Zebrão. Ninguém foi preso.
A informação, de Matheus Gomes, está no Jornal do Povo. Continua o texto:Continue lendo ›

A loja franqueada da Balaroti Móveis Planejados em Maringá fechou no final do ano passado.
O blog soube que os donos sumiram com os cheques e não entregaram os móveis e agora o banco Bradesco onde os proprietários da loja deixaram os cheques em custódia, em troca do dinheiro, está protestando os clientes. Várias pessoas caíram no golpe.Continue lendo ›

Avolumam-se as denúncias do golpe da venda de jogadores de futebol para a Espanha, caso investigado pelo Gaeco de Maringá.
Uma das denúncias envolve pessoa ligada a um político com mandato da região, que teve um prejuízo de R$ 200 mil com a falsa venda. Continue lendo ›

“Não é golpe; é legal e democrático”, diz o PV em nota divulgada hoje.

“A lisura do pleito em eleições sindicais, cujos sindicatos são dirigidos pela CUT, está sendo comprometida por manobras cometidas por dirigentes cutistas que não aceitam perder e não reconhecem a vitória de chapas de oposição, eleitas legitimamente pela base”. A informação está na página da CSP-Conlutas, que cita Maringá e a eleição no Sismmar como exemplo de fabricação de “fraudes” eleitorais pelos cutistas.Continue lendo ›

Um ‘bacana’ de Maringá estaria entre os envolvidos na Operação American Dream, realizada ontem pela Polícia Federal de Minas Gerais e que desarticulou uma organização criminosa que fraudava cartões de crédito da Caixa Econômica Federal e os usava para comprar produtos no exterior, que eram revendidos no Brasil.
Foram cumpridos 13 mandados de prisão preventiva, 19 de busca e apreensão e um de condução coercitiva em Minas, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O homem de Maringá, cuja prisão não foi confirmada, estaria há poucos meses na cidade. Continue lendo ›

Ao comentar a anulação da eleição realizada no Sismmar, o servidor público municipal Paulo Vidigal – da chapa 2, que havia passado para o segundo turno junto com a  chapa 3 – disse que a chapa 1 (encabeçada por Solange Marega) está há 7 anos na direção do sindicato e não aceita a derrota das urnas. Para ele, o que aconteceu ontem à noite foi um golpe.
Também a atual presidente, Iraídes Baptistoni, da chapa 3, considerou que anular o pleito é golpe. “Lamentável esta postura de não aceitar o resultado da eleição, prática essa que a Central Única dos Trabalhadores não defende. Continue lendo ›

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá classificou de golpe o que aconteceu ontem na câmara municipal, quando nove vereadores aprovaram a PPP do lixo. Para o sindicato, eles “assinaram um cheque em branco, baseados em suposições, pois a administração sequer enviou projeto que explique o que é esta parceria, como ela será firmada, quais os termos do projeto, o impacto financeiro e o que acontecerá com os servidores que hoje desempenham esta função. O setor de coleta municipal, segundo dados do setor de Recursos Humanos da Prefeitura de Maringá, conta com aproximadamente 132 servidores. Caso o serviço seja terceirizado estes trabalhadores deixarão de receber 40% de insalubridade o que corresponde a aproximadamente R$ 300,00. Uma perda salarial irreparável para uma categoria pouco valorizada”. Leia mais.

A ação civil pública sobre o chuncho com a desapropriação de imóveis para a implantação do Parque Industrial Barros – aquela em que o Ministério Público diz que o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) e dois secretários agiram com desonestidade e deslealdade -, ao descrever como funcionava o golpe, conta num trecho que os atravessadores obtiveram as opções de compra “de forma ardilosa e fizeram com que os proprietários acreditassem que as propostas de aquisição estavam sendo feitas em nome de um suposto e misterioso investidor de São Paulo, quando é certo que por trás dessa mentira estavam os servidores públicos do município de Maringá, que a tudo acompanhavam. Quando algum dos proprietários tentava resistir à proposta de compra, os habilidosos e mal intencionados corretores/intermediários pressionavam e insistiam com os recalcitrantes, dizendo-lhes que se não vendesse pelos valores agora ofertados, em um eventual processo judicial de desapropriação receberiam valores muito menores do que esses e em data incerta. A ação desses intermediários foi respaldada pelos agentes públicos, que os nutriram com informações privilegiadas e, por inércia, asseguraram-lhes o sucesso do golpe”.

Os problemas do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), estão longe de terminar. Mais dois dos 515 cargos comissionados que ele e Silvio Barros II (PHS) criaram para garantir a aliança política em 2012 envolveram-se em encrenca. Ambos estão sendo acusados de dar um golpe de milhões de reais na praça.

Uma mulher de 61 anos, moradora de Japurá, micro-região de Cianorte, perdeu R$ 4,5 mil num golpe que lhe foi aplicado dentro do Hospital Maringá, pouco antes de sofrer uma cirurgia no tendão de um braço. Um homem lhe telefonou no quarto do hospital e, fazendo-sem passar pelo cirurgião, cobrou o dinheiro que seria supostamente usado para medicamentos e honorários. Ela entrou em contato com o marido, em Japurá, e pediu que depositasse o dinheiro. Mais tarde, ao receber a visita do médico “verdadeiro”, a senhora percebeu que foi lograda. O golpista ainda teve a audácia de fazer novo telefonema e pedir mais R$ 1 mil. O caso aconteceu na última sexta-feira e a polícia foi até o hospital para fazer o boletim de ocorrência.

A propósito da denúncia investigada pelo Gaeco de Londrina, envolvendo um suposto golpe de uma construtora de Maringá que pertenceria a laranjas de um ex-prefeito de Mandaguari, as mais recentes informações que vêm da Capital do Café dão conta de que cerca de mil pessoas foram passadas para trás, adquirindo imóveis em condomínios irregulares. O prejuízo seria de pelo menos R$ 60 milhões.

Uma construtora de Maringá estaria aplicando golpe em dezenas de londrinenses, vendendo condomínios horizontais em terrenos que não lhes pertencem e vendendo os lotes sem que tenha alvará da prefeitura. O Gaeco investiga a denúncia. Embora registrada em nome de outras duas pessoas, a empresa pertenceria a Carlos Alberto Campos de Oliveira, ex-prefeito de Mandaguari (1989-1992). No site, informa-se que a construtora existe desde 1990 em Maringá, seria especializada na construção e venda de condomínios e que possui uma frota de máquinas pesadas, caminhões e veículos leves. No endereço que consta do site da construtora, em Maringá, funciona a Comercial Paranaense Valenciana Ltda. Reportagem veiculada há alguns dias pela RPC de Londrina informou sobre a investigação, fato também abordado pelo blog LondrinaNews. O fato serve para que todas as pessoas abram o olho em relação ao setor.

Um amigo conjectura: Pupin não era o candidato preferido de Ricardo Barros, justamente por ser mais difícil de ser manipulado. O preferido era Rocha Loures, que, caso seja o prefeito, vai se preocupar mais com a medicina e deixar a administração para Ricardo Barros. Mas tinha um problema: Rocha Loures não tem carisma político, encontraria dificuldades para se eleger, e eles precisam de um nome mais ligado diretamente a administração Barros. Pupin era o nome perfeito. Aí teria sido armada aquela licença dos 100 dias, a pretexto de ajudar, para que seu nome fosse impugnado, e substituído na última hora por Rocha Loures, que herdaria toda a campanha feita, recebendo os votos que Pupin conquistou com seu carisma, todo o seu trabalho.
Será? Duvidei, mas este amigo que conhece bem os meandros da política jura que é possível que esta seja a história verdadeira.
Akino Maringá, colaborador

Confesso que estou desnorteado com o que tenho lido e ouvido sobre o senador Demóstenes Torres. Confiava nele, pela postura e principalmente pela origem profissional ( MP). Aquele cobrador das renúncias de Renan e Sarney, quando este se viram envolvidos em escândalos. Um grande líder de acusação na CPI dos Correios. Não, não este não o senador envolvido com Carlinhos Cachoeira, fazendo um ‘serviço’ de lobista. Acusei o golpe, estou abatido, quase sem ânimo.
Fico imaginando como se sentirão aqueles que como eu acreditam em pessoas que se dizem ‘de Deus’, mansos, bons, que ajudam todo mundo, que estão na vida pública há muito tempo só para ajudar principalmente os mais pobres. Que decepção terão!
Akino Maringá, colaborador

Do Maringá Manchete:
Na semana passada um grupo de membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Maringá esteve na delegacia registrando um boletim de ocorrências por estelionato contra um casal de cantores gospel que se apresentou na Igreja. Eliel Camilo da Silva e Sandra Regina Porto Camilo se apresentavam na Igreja Adventista de Maringá e ganhavam a confiança de alguns membros e aproveitavam disso para pedir empréstimos, sempre deixando como garantia cheques pós-datados. O golpe contou com a participação de um amigo do casal, identificado como Adilson Luiz; quando os cheques começaram a vencer, eram devolvidos pelo banco com restrições de crédito, como sem fundos, roubados e até mesmo clonados. O trio fugiu da cidade e o golpe aplicado ultrapassou a R$ 100 mil.

O conto do bilhete premiado fez mais uma vítima em Maringá. Uma senhora, moradora do Jardim Alvorada, teria entregue R$ 20 mil a gospiltas nesta segunda-feira.

Fotos de Agnaldo Vieira mostram a polícia, a torre de telefonia e José Carlos Conceição (por sinal, usando a mesma calça de quando aplicou o golpe em Capanema, no Paraná). O “teatrinho” mobilizou” polícia, bombeiros, imprensa e curiosos nesta quarta-feira em Maringá.

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão condenou o Banco do Brasil a pagar indenização de R$ 130 mil por danos morais e materiais a um representante comercial, prejudicado pelo saque irregular de R$ 90 mil. O saque foi feito por sequestradores da vítima (o “golpe do chute”), irmão de cliente da instituição, antes do prazo legal previsto em lei para liberação de altas quantias por estabelecimentos bancários. O saque integral do dinheiro foi feito na conta da quadrilha em Maringá, em maio de 1999, em menos de duas horas depois de depositado em São Luís. “É um caso típico de negligência dos prepostos do banco, que também deixaram de verificar que se tratava de conta que não movimentava regularmente grandes quantias”, disse o advogado da vítima. Leia mais.