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Governo Bolsonaro pediu propina de US$ 1 por dose, diz vendedor de vacina
Novo lema do governo Bolsonaro
Protesto deste sábado contra o governo Bolsonaro terá concentração na praça Raposo Tavares às 10h
Carestia inflacionou a demagogia de Bolsonaro
De Josias de Souza, no UOL:
A carestia dos produtos da cesta básica inflacionou o preço da demagogia política. O governo de Jair Bolsonaro, que era apenas disfuncional, tornou-se uma balbúrdia gerencial que desvaloriza a cotação da ala liberal da Esplanada dos Ministérios.
Continue lendo ›Nova logo
A marca do governo Jair Bolsonaro mudou, depois dos últimos acontecimentos (o deputado-genro de Silvio Santos comandará o 24º dos 15 ministérios prometidos em campanha). Saiu o “Pátria Amada Brasil” e entrou o “Topa tudo por dinheiro”.
Indícios de fraudes em contratos somam R$ 500 mi
Li e reproduzo:
Continue lendo ›Veto: Barros e Fahur foram a favor; Nishimori e Verri, contra
A mais recente derrota do governo Bolsonaro na Câmara Federal aponta a falta de coordenação política do Planalto. Para a maior parte da imprensa especializada uma derrota de líderes e vice-líderes, como o maringaense Ricardo Barros (PP).
Continue lendo ›Sob Bolsonaro, crime cai e emprego cresce, mas área social piora
Reportagem de capa da Folha de S. Paulo deste domingo, feita por Ranier Bragon, Bernardo Caram, Natália Cancian e Paulo Saldaña avalia que no primeiro ano do governo Bolsonaro, educação, saúde e social pioram, enquanto criminalidade recua e economia vê equilibrio.
Continue lendo ›O ‘Bolsa Mídia’ do governo Bolsonaro
De Josias de Souza:
Antes mesmo de sentar-se no trono, Jair Bolsonaro já havia declarado, em outubro de 2018, que é “totalmente favorável à liberdade de imprensa”. Mas preocupara-se em esclarecer: “Temos a questão da propaganda oficial do governo, que é uma outra coisa.” Veículo de comunicação que se comportar de “maneira indigna”, avisara o capitão, “não terá recurso do governo federal.”
Notícia veiculada nesta segunda-feira pela Folha [de Fábio Fabrini e Julio Wiziack] indica que, na gestão de Fabio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação do Planalto, certos veículos de fato não perdem por esperar. Ganham! Na campanha sobre a reforma da Previdência, receberam fatias mais generosas do bolo publicitário as emissoras que apoiam Bolsonaro ou são clientes de uma firma de Wajngarten.
Afora o conflito de interesses que sujeita Wajngarten a um processo por improbidade administrativa, a Secom rasga as normas que atrelam a contratação da publicidade governamental à audiência do contratado. Dona dos maiores índices, a Globo, vista por Bolsonaro como inimiga, foi preterida no rateio da verba.
Criou-se sob Bolsonaro algo muito parecido com um programa “Bolsa Mídia.” Sua implementação alimenta a ilusão de que o pedaço da imprensa que imprensa pode ser asfixiado. Na nova era, o Brasil está acima de tudo, Deus se mantém acima de todos” e Bolsonaro tem a pretensão de estar acima de qualquer suspeita. Isso costuma terminar em inquérito.
Mais uma pisada na bola
A estatal NBR, responsável por transmitir eventos públicos relacionados ao governo federal, exibiu durante a manhã desta segunda-feira uma tarja com a marca “Governo Bolsonaro ”, que não faz parte da comunicação oficial da administração. Continue lendo ›
Governo Bolsonaro já deu errado, mas pode sobreviver a si mesmo
Por Reinaldo Azevedo, na Folha de S. Paulo:
O governo Bolsonaro vai dar certo? Não. Mas seria um erro concluir, a partir dessa resposta, que vai ser necessariamente malsucedido. Estamos falando de esferas distintas da experiência pública.Continue lendo ›
Malhete Esplanadeiro
De Leandro Mazzini:
Já são 13 os ministros maçons no futuro governo Bolsonaro.