Olha a constrangedora situação narrada por Margot Jung, servidora da UEM, no Facebook:
A Universidade Estadual de Maringá organiza, todos os anos, vários eventos de educação fiscal. Em tese, tratamos sobre a necessidade dos cidadãos e cidadãs paranaenses fiscalizarem a correta aplicação dos recursos públicos, pois esse dinheiro deve ser aplicado em políticas públicas. Em ações que dêem melhores condições de vida para as pessoas, ou seja, boas escolas, saúde que funcione, segurança, creches, hospitais públicos, universidades, estradas em boas condições de rodagem, essas coisas… Esses eventos são (ou deveriam ser) 100% financiados pelo Estado. Quando a UEM contrata uma empresa (hotel, restaurante, anfiteatro) ou mesmo palestrantes para prestar serviços nesses eventos, as pessoas físicas ou jurídicas devem estar em dia com todas as obrigações trabalhistas e fiscais junto ao Município, Estado e Federação. Se houver qualquer problema, por menor que seja, a empresa não pode e não será contratada. Mas, em contrapartida, o governo não tem compromisso com essas empresas ou prestadores. Vários dos palestrantes que se dispuseram a dar palestras nos eventos do ano passado em agosto, setembro, outubro e novembro ainda não receberam seus pró-labores. O governo está inadimplente com palestrantes e empresas do Paraná. Palestrantes do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília! Isso é uma vergonha!Continue lendo ›