greve

A APP Sindicato informou que, esgotadas as tentativas dos professores e funcionários de escola em garantir seus direitos, não restou outro caminho a não ser a greve geral por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na última assembleia da categoria no dia 29 de março. A greve atingirá as 2.149 escolas da rede pública de ensino do Paraná. Ao todo trabalham na rede estadual quase 100 mil professores e funcionários de escola (72 mil professores e 23 mil funcionários). Continue lendo ›

Um ato de protesto acontecerá hoje às 16h no piso térreo do paço municipal de Maringá, promovido pela direção do Sismmar. Trata-se de uma reação aos acontecimentos ocorridos na assembleia do funcionalismo no sábado passado. Como se sabe, servidores foram coagidos pela administração Pupin/Barros a rejeitar a greve e aceitar os 5,5% de reajuste, sob pena de retaliações. O sindicato, como se vê aqui, estava preparado para a paralisação. No comunicado enviado à imprensa, o sindicato dos servidores avisa: “não vamos nos intimidar!”.

Cerca de mil trabalhadores da educação representando todos os 29 núcleos regionais da APP-Sindicato no Paraná, estiveram presentes na assembleia que decidiu sábado passado pela deflagração da greve geral da categoria. Após uma manhã de intensos debates sobre a conjuntura política, estrutural e econômica do Paraná e a da análise histórica e minuciosa do trabalho da APP na defesa dos direitos da categoria, a quase totalidade dos educadores e educadoras decidiu, em votação democrática, pela intensificação do calendário de mobilizações para os meses de abril e maio. Haverá greve geral nas escolas públicas e estaduais a partir do próximo dia 23. A assembleia também aprovou a realização de um acampamento em frente ao Palácio Iguaçu nos dias 23, 24 e 15 de abril, e a continuidade da campanha “Hora-atividade pra Valer”. Leia mais.

Em sua página, o Sismmar reforça a convocação aos servidores para que participem amanhã às 8h30 da assembleia geral que discutirá a campanha salarial (Pupin mandou 5,5%, o pessoal quer 10% mas aceita 6%) e assinala que “participar da assembleia é fundamental para que outros não tomem decisões por você”. A frase tem sentido. O blog soube que nesta manhã numa grande secretaria o secretário e o diretor geral reuniram os servidores administrativos, a maioria ocupando FG e CC, para pedir que compareçam à assembleia e, em tom ameaçador, para que votem contra a greve. Foram além: tem que chegar cedinho, entre 7h e 7h30, para ocupar os assentos da galeria da câmara municipal, e podem ter as horas extras cortadas, perder os cargos de chefia ou, para quem não tem, perder a chance de algum ter dia o cargo. Ditador não faria melhor. Os gerentes foram incumbidos de aliciar todos os servidores que prestam serviços externos para lotar a câmara com o objetivo de dificultar a entrada de outras pessoas que vão participar da assembleia. Assédio moral, a gente se vê na administração Pupin/Barros.

Do Blog do Esmael:
A “política do cafezinho” adotada pela atual diretoria da APP-Sindicato (Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná) em relação ao governo de Beto Richa (PSDB) e seu vice, Flávio Arns (PSDB), secretário da Educação, depois de mais de três anos, parece que chegará ao fim neste sábado, dia 29 de março, quando a categoria realizará nova uma assembleia geral para decidir se deflagra ou não greve por tempo indeterminado nas 2,1 mil escolas da rede pública estadual. Se prevalecer a greve, como indica o humor do magistério, cerca de 100 mil educadores cruzarão os braços e 2,1 milhões de alunos ficarão sem aula na semana que vem. Leia mais.

Agora à noite, a galeria da Câmara de Maringá está repleta de servidores municipais, que ontem receberam um não da administração Pupin/Barros em relação ao reajuste reivindicado de 10%. O prefeito se manteve irredutível, oferecendo ao Sismmar uma reposição de 4,66%. A assembleia deve fechar questão em torno dos 10%. Ouve-se muito “greve, greve”.

O sistema prisional do Paraná terá a sua primeira greve geral a partir do próximo dia 15. A decisão grevista foi tomada pelos mais de 200 agentes penitenciários que participaram da assembleia geral realizada ontem à noite, em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba, após reunião com membros do governo. A greve é resultado de uma longa negociação, que teve início em março deste ano, entre os servidores penais e o governo sobre o reajuste do adicional de risco da categoria. Em abril, o governo, através da secretária da Administração e Previdência, Dinorah Nogara, afirmou que seria possível pagar um aumento de 23,37%. Os agentes reivindicavam uma defasagem de 38,37% e, na época, haviam aceitado a proposta.Continue lendo ›

O delegado sindical Nereu Deffune Profeta falará amanhã, durante a sessão da Câmara de Maringá, sobre a greve dos Correios. Funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos estão em greve há mais de dez dias. A sessão começará às 16h. Da pauta fazem parte 35 itens, entre eles, em primeira discussão, será votado projeto do Executivo que regulamenta a incidência do ISSQN sobre os serviços de administração de vales alimentação e/ou refeição prestados pelas administradoras de cartões de crédito. Segundo mensagem enviada pela administração, o objetivo é deduzir valores referentes ao custeamento de alimentação que não sejam prestação de serviços. Continue lendo ›

Leitor lembra notícia do próprio Detran, no último dia 19, informando que a greve dos bancários não deveria prejudicar os proprietários de veículos que precisam pagar o licenciamento anual e aguardaria as decisões sobre a manutenção ou fim da paralisação “e, se for necessário, estenderá os prazos de pagamento”. Acontece, frisa o leitor, “que quando entramos em contato com o 0800 do Detran (0800-643-7373) as atendentes informam que não, não haverá prorrogação na data final para pagamento do licenciamento anual. Então que os contribuintes fiquem espertos, que se virem pra pagar como puder (já que só pode ser pago no Banco do Brasil), e não confiem no que diz o release da Assessoria de Comunicação, senão vão cair do cavalo.”

De acordo com o Sindicato dos Bancários, a greve começou forte em Maringá, com fechamento de praticamente 100% das agências bancárias. Foram fechadas ontem 63 agências (todas) da cidade; em Mandaguari, Marialva, Sarandi, Astorga e Mandaguaçu, cinco em cada uma. Hoje está previsto o fechamento de quatro agências em Paiçandu, duas em Itambé e uma em São Jorge do Ivaí. Aproximadamente 1.700 bancários estão parados, diz o sindicato.

A possibilidade de intervenção na CBN Curitiba pega fogo nas redes sociais. A crise resultou em greve dos jornalistas da emissora e na saída do diretor de jornalismo José Wille, do apresentador Álvaro Borba e do chefe de redação Marcos Tosi (a Gazeta do Povo deu a notícia). A trama envolve denúncias de assédio sexual contra uma funcionária; o nome do ex-deputado federal Airton Cordeiro foi citado em perfis do Facebook.  No início da tarde foi lida uma nota dos funcionários: “Na manhã desta segunda-feira, os funcionários da Rádio CBN Curitiba paralisaram as atividades até o meio-dia. Insatisfeitos com a falta de esclarecimentos sobre denúncias de um caso que comprometeu o ambiente de trabalho, os funcionários decidiram pedir à direção da Rádio providências em relação aos fatos e a abertura de um diálogo com a equipe. Continue lendo ›

Em nova rodada de negociações nesta quarta-feira, por volta das 11 horas, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) apresentou contraproposta aos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Em assembleia, realizada no início da tarde, a categoria aceitou a proposta, abrindo mão da gratificação mensal de R$ 450 e, portanto, suspendendo a paralisação (na foto, procuradores do município com os servidores). Desde que foi deflagrada, às 7 horas de segunda-feira, a primeira greve do governo Pupin teve 54 horas de duração. Em ofício entregue à comissão de negociação, formada por dirigentes do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar) e socorristas, Pupin aceitou a redução da jornada de trabalho – de 40 para 36 horas semanais (6 horas por dia) – dos teleatendentes e controladores de frota do Samu. Em busca desse benefício, o sindicato já havia ingressado na Justiça contra a Prefeitura de Maringá. “Por lei eles têm de trabalhar no máximo 6 horas diárias e isso não vinha sendo respeitado pela administração”, explica a presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni.Continue lendo ›

Os servidores do Samu de Maringá, que entraram hoje no terceiro dia de greve, divulgaram suas reivindicações com faixas e apitos na avenida Brasil. Foto Tabajara Marques.

A mesa de negociação entre a administração municipal e a comissão que representa os trabalhadores em greve teve nova rodada nesta quarta-feira, às 8 horas, desta vez com a presença do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Ao final da reunião, nenhuma novidade. Até novembro, quando deve ser implementado o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração, Pupin negou qualquer valorização salarial aos socorristas que salvam vidas.Continue lendo ›

(Atualizado) O prefeito Carlos Pupin (PP) vetou o servidor Paulo Vidigal na reunião marcada para esta manhã com representantes dos funcionários do Samu, em greve desde ontem, e do Sismmar.  Vidigal, como mostra este vídeo, tem participação ativa no movimento. Supõe-se que Pupin fez gosto ruim por causa do vídeo. Vidigal, que foi eleito pelos servidores para representá-los, disse que a alegação era de que poderiam participar somente celetistas – e ironizou:  “Talvez ele não tenha gostado do video em que critico o grande número de cargos comissionados. Ontem ele já não havia comparecido à reunião; Pupin tem preferido enviar secretários que residem em outros municípios (São Jorge do Ivaí, Munhoz de Mello e Sarandi) para tratar da questão do Samu. O sindicato considerou que o prefeito não tem bom senso. Socorristas do Samu recebem por mês apenas R$ 1,1 mil por jornada de 40 horas, enquanto cargos comissionados ganham entre R$ 1.591 e R$ 10,6 mil. Uma das auxiliares do prefeito ganha mais de R$ 6 mil para comparecer ao serviço, até semana passada, somente depois do almoço.

Durante a sessão desta terça-feira da Câmara de Maringá, servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) entraram ao plenário do Legislativo segurando faixas e cartazes. Os servidores estão em greve e pediram apoio dos vereadores para buscar suas reivindicações junto ao poder Executivo. Segundo o vereador Mário Verri (PT), a greve é justa e a principal causadora é a prefeitura. “Onde está a justiça da nossa cidade? É um absurdo o que está acontecendo. É muita falta de respeito ao trabalhador. A greve que está acontecendo, e que é justa, é fruto de uma administração que não olha para seus trabalhadores”, disse Mário Verri.

Há pouco, os servidores do Samu de Maringá, que entraram em greve nesta manhã, recusaram contra-proposta feita pela administração municipal. A proposta foi levada para consideração dos grevistas, que se encontam nas proximidades do paço municipal. A paralisação, por melhores condições de trabalho, continua.

(Atualizado) A semana em Maringá começou a paralisação dos servidores do Samu e com o prefeito prestigiando seu secretário de Saúde em Brasília. Agora à tarde acontece reunião de negociação dos servidores do Samu, com representantes do Sismmar e da prefeitura. Os três representantes de Pupin são, vejam só, José Luiz Bovo (secretário de Gestão e de Fazenda, ex-prefeito de São Jorge do Ivaí), Gilmar da Silva (secretário de Recursos Humanos, ex-prefeito de Munhoz de Mello) e o procurador geral Luiz Mandato, que reside em Sarandi, por onde quase saiu candidato a prefeito.
PS – Na frente do paço, um caminhão de som dá detalhes do que levou a turma a apelar à greve. No Planalto Central, Pupin poupou-se de um começo de semana dolorido.

Há os que fazem greve de fome como forma de protesto ou renvindicação. Como não posso ficar sem me alimentar, resolvi protestar contra o não julgamento do caso Pupin, não mais postando sobre política local até que o ministro Tofolli apresente o seu voto. Entrei em recesso hoje.
Akino Maringá, colaborador

Os servidores do Samu de Maringá marcaram para 8 de julho o início da greve. A administração municipal pediu mais 30 dias para analisar a proposta de remuneração apresentada pelos servidores. Indignados com o descaso de uma administração que vinha se negando a negociar avanços, a categoria deu ao prefeito metade do prazo solicitado, ou seja, o período até o início da data marcada para a greve. Pautada no péssimo salário da categoria, a decisão pela paralisação foi unânime. Enquanto o piso do Samu de Londrina é superior a R$ 1.400,00 por 30 horas semanais, em Maringá o mínimo é de piso R$ 1.054,00 por jornada de 40 horas a socorristas que salvam vidas. Revolta saber que secretários em cargos de confiança ganham mais de R$ 10 mil por mês. Leia mais.

Leitor maringaense envia a foto e comenta: “Olha, coitadinho dos engenheiros da Sanepar! Eles devem ganhar tão mal! Greve com tenda pra proteger do sol, chuva e cadeiras confortáveis alugadas. O que eles almoçam? Churrasco. Ao menos de boca cheia eles pararam de soprar as vuvuzelas e apitos”.

Engenheiros da Sanepar devem entrar em greve a partir de hoje em todo o estado. A informação está na Gazeta do Povo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Ulisses Kaniak, a categoria reivindica melhoria no Plano de Cargos e Salários, assunto que está em negociação com a empresa há quase dois anos. Esta será a segunda greve dos engenheiros da Sanepar, que realizou uma paralisação em maio do ano passado por um dia. Trabalhadores devem se mobilizar em Curitiba a partir das 8 horas desta sexta-feira em frente à sede da empresa, na rua Engenheiro Rebouças. Outras cidades do estado como Cascavel, Maringá, Francisco Beltrão e Ponta Grossa também deverão registrar mobilização. Leia mais.

Paulo Vidigal informa em se blog que os servidores do Samu de Maringá aprovaram na assembléia de ontem, de forma unânime, o indicativo de paralisação. A data da paralisação será decidida em assembleia a ser realizada nos próximos dias. Também foram aprovados alguns encaminhamentos que devem ser realizados antes de fixar a data da paralisação. Essa atitude demonstra a responsabilidade dos servidores que antes paralisar pretendem que todas as possibilidades de negociação sejam esgotadas.

Enquanto o prefeito Carlos Roberto Pupin curte São Francisco, depois de prometer e negar ajuda à categoria,, está marcada para as 17h30 de hoje na câmara municipal em que engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Maringá podem decidir pela paralisação das atividades como forma de protesto pelos baixos salários e falta de reconhecimento da administração. O risco de greve aumentou no início do mês, diante de resposta negativa do governo Pupin à reivindicação da categorial. Engenheiros e arquitetos concursados do município cobram o pagamento imediato da gratificação por responsabilidade técnica, mas a adminstração quer pagar esse benefício apenas na revisão do PCCR, informa o Sismmar.
E a propósito, a relotação de cinco engenheiros da Seplan tem a ver mais com a interferência de Ricardo Barros na prefeitura do que com a luta por salários dignos. A serem verdadeiras todas as histórias que circulam no paço, Barros continua usando do fantoche para realizar seus negócios particulares.

Os coletores de lixo de Londrina entraram em greve, a partir de hoje. A coleta em Londrina é feita pela MM Consultoria, Construções e Serviços, e o salário é de R$ 845,00 mensais. Em Maringá, na semana passada terminou o prazo para habilitação das empresas interessadas em planejar como será a coleta de lixo terceirizada, que deve ser aberta esta semana. Esse lapso temporal, por sinal, é incomum em licitações.

O deputado estadual e presidente do Partido dos Trabalhadores do Paraná, Enio Verri, manifestou hoje o apoio a greve dos servidores do Detran e colocou o mandato à disposição da categoria em uma reunião em seu escritório. Em greve desde o dia 5, os funcionários do Detran cobram que o governador Beto Richa (PSDB) cumpra os compromissos firmados em novembro do ano passado. A categoria exige o reajuste da insalubridade, novos concursos, melhorias nos espaços físicos, na condição de trabalho e dos equipamentos, entre outras reivindicações.Continue lendo ›

Servidores do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) estão em greve. Para a maioria das pessoas que precisam dos trabalhos do IAP, a impressão que se tem é que eles estão em greve há anos…

Ao analisar a decisão do funcionalismo público municipal de paralisar a partir da próxima quarta-feira, se suas reivindicações não forem atendidas, em seu blogPaulo Vidigal destacou que foi uma resposta à desvalorização do servidor e ao grande número de cargos comissionados criados pela administração. “Outro ponto que chama a atenção foram as declarações de alguns diretores durante a assembléia. Conversando com vários servidores eles relataram que a impressão que tiveram é que a direção parecia criar obstáculos para a realização da greve que a direção sindical cutista parecia estar defendendo a proposta do prefeito para evitar a greve. Perguntavam-se de que lado a direção do sindicato está?”. Leia mais.

Os servidores municipais de Maringá, reunidos em assembleia nesta noite, decidiram pela paralisação a parir da próxima quarta-feira, dia 10. A assembleia aconteceu na câmara municipal, que estava lotada, e foi marcada por vaias às propostas apresentadas pela administração Carlos Roberto Pupin. A greve só não acontecerá se for atendida a reivindicação de 12% de reajuste, incorporação do abono e vale alimentação até essa data. O Sismmar, juntamente com os servidores, aguarda um posicionamento da prefeitura diante da situação calamitosa que se encontram as categorias, ganhando salários baixíssimos e com condições de trabalho precárias. Leia mais.
PS – Os vereadores Ulisses Maia, Carmem Inocente (PP), Humberto Henrique e Mariucci (PT) estiveram presentes à assembleia. O momento mais cômico foi quando uma servidora disse “o prefeito Bovo”, que, perante o funcionalismo, manda mais que Pupin, O Fantoche, e Ricardo Barros, O Capo. Aliás, quem é o prefeito de Maringá mesmo?