heine macieira

… com Dr. Heine Macieira? Por que não foi candidato? Ainda é filiado ao PP? Numa rápida passada por suia página no Facebook, nenhuma manifestação política, referente à eleição de Maringá.
Na de sua esposa Flor Duarte, indícios e apoio a Homero Marquese. Nenhuma referência de ambos à candidatura daquele de quem Dr. Heine foi um aguerrido líder na Câmara e Flor Duarte secretária de Cultura.Continue lendo ›

O Partido Verde de Maringá emitiu nota informando que nenhum pedido de filiação à sigla foi rejeitado ou avalizado pela executiva do PV. “Oficialmente o partido analisa os pedidos de filiações, conforme estatuto. Qualquer filiação será analisada e endossada pela executiva municipal. Em respeito ao ex-vereador Heine Macieira, e qualquer outra pessoa que procure o partido, declaramos que não houve oficialização por parte do mesmo”, diz a nota.
Heine Macieira havia comentado a respeito, informalmente, com Homero Marchese, que ontem, num comentário, disse de seu respeito para com o ex-vereador e disse que partido não tomou deliberação alguma sobre sua eventual filiação. “O partido está de portas abertas a todo aquele que, com honestidade de propósitos, busque ser ouvido e colaborar com o grupo”, acrescentou.

O ex-vereador Heine Macieira ainda não sabe o partido ao qual se filiará – mas tem como certeza que no Partido Verde não será. Da mesma forma com que sondou o PV, ele manteve contato com outros partidos.
O ex-líder do prefeito, que, assim como sua mulher, a ex-secretária de Cultura Flor Duarte, solicitou sua desfiliação do PP, coloca uma condição: não pode ser um partido que esteja sob as asas do deputado federal Ricardo Barros. Decepcionado, Heine há cerca de dois anos deixou de participar do grupo que está no poder desde 2005 e, garantem, não quer realmente mais nada com a conhecida família de políticos.

O ex-secretário de Saúde e ex-vereador Heine Macieira, que ficou conhecido pela forma aguerrida com que defendia os fratelli Barros e atacava a oposição, quando era líder do prefeito, encaminhou pedido de filiação à direção do Partido Verde em Maringá.
O blog soube que Macieira, que disputou a última eleição pelo PP, não terá sucesso em sua intenção. O PV hoje é um dos poucos partidos que estão fora do condomínio partidário dos Barros, e recentemente, no caso da CPI do Lixo, a executiva chegou a emitir uma nota contra a atitude dos vereadores pedetistas Da Silva e Luizinho Gari, que empenhou a palavra e não a cumpriu.

Embora não confirme, e nem queira tratar do assunto, a verdade é que Vagner Mússio, um dos melhores secretários da equipe de Roberto Pupin, vai assumir uma cadeira na Câmara de Maringá. Vagner terá que assumir e se licenciar em seguida para que o dr. Heine Macieira possa voltar a ocupar uma cadeira no Legislativo local.Continue lendo ›

Não durou mais de quatro meses a passagem do ex-vereador maringaense Heine Macieira (PP) por Floresta, município da micro-região de Maringá, onde foi nomeado diretor de Saúde (o equivalente a secretário) em maio passado. Ontem foi seu último dia no cargo. Não se sabe o motivo da saída, mas ela acontece coincidentemente no momento em que se falou que Jones Dark (PP) pediria licença de seis meses para cuidar de um circo e que seu suplente, Vagner Mussio (PP), abriria mão de assumir para permanecer na Secretaria Municipal de Serviços Públicos, o que faria Macieira voltar a ser vereador. Heine destacou-se pela fidelidade com que defendeu os Barros da tribuna da câmara municipal, mesmo que para isso tivesse que brigar com seus colegas. Pode ser que sua volta já esteja acertada a esta altura do campeonato.
Se for isso, ele escapou de uma boa: sua permanência na administração do prefeito José Roberto Ruiz (PP), ex-secretário de Administração dos fratelli Barros, iria encontrar turbulência, pois o Ministério Público já havia recebido reclamações de que Heine (foto), que reside no distrito de Iguatemi, não cumpria horário.

O primeiro suplente de Jones Dark é o atual secretário municipal de Serviços Públicos, Vagner Mussio, que disse ao blog não ter conhecimento da intenção de Negrão Sorriso de se licenciar. Depois de Mussio, os próximos suplentes são Zebrão (PP) e Heine Macieira (PP). Nos bastidores corre que Negrão se licenciará para que Macieira assuma; ele, como vereador e líder de Silvio Barros II, se destacou pela fidelidade aos Barros.
Perguntado se assumiria com a saída do novo proprietário de circo da região, Mussio preferiu dizer que quem decidirá “é o grupo”. Só não soube informar se “o grupo” estava nesta terça-feira em Maringá ou em Curitiba, onde de vez em quando aparece na Secretaria de Indústria e Comércio.

Consta do site da Prefeitura de Floresta: Diretor Municipal do Departamento de Saúde – Responsável – Dr. Heine Macieira. Ao mesmo tempo que trata de Secretaria de Saúde, o responsável tem um cargo de diretor. A propósito, quando se fala de uma possível volta de Heine Macieira para Câmara, numa negociação envolvendo Jones Dark, tenho a curiosidade de saber se o dr. Heine dá expediente completo em Floresta. Quanto ganha um secretário (ou diretor) em Floresta? Não tem obrigação de dar expediente integral? Dr. Heine abandonou seu consultório? Ou será que ele só recebe e atua à distância? Gostaria que os zelosos vereadores da cidade administrada por Ruiz respondessem a essas questões. Não ficaria bem, eventualmente, se ter um secretário/diretor fantasma.
Akino Maringá, colaborador

O médico Heine Macieira (PP), ex-secretário de Saúde no governo Barros/Pupin e ex-líder do “guverno” Silvio Barros II, deverá assumir a Secretaria de Saúde de Floresta, município da micro-região de Maringá. Ele substituirá a enfermeira Sonia Regina Gomes Celestino, que estava no cargo desde janeiro, quando assumiu o atual prefeito José Roberto Ruiz (PP), que por sua vez já foi secretário de Administração e de Relações Interinstitucionais de Maringá. Marido da atual secretária da Mulher, Flor Duarte, Macieira receberá cerca de R$ 3 mil mensais para enfrentar um setor que gera muitas reclamações em Floresta. Sua nomeação ainda não foi formalizada, mas foi anunciada ontem, durante sessão da câmara municipal.

Corre nos corredores da Câmara de Maringá que, tomados pelo espírito da Páscoa, querem “ressuscitar” o ex-vereador  Heine Macieira (PP), que não conseguiu votos suficientes para se reeleger em outubro passado, e que voltaria do mundo dos politicamente mortos para ser o grande líder de Carlos Roberto Pupin nos próximos quatro meses – se o TSE permitir após a análise do recurso que aponta seu terceiro mandato. Pupin estaria descontente com seu atual líder, Belino Bravin, que mostra-se muito independente para seu gosto, tendo inclusive votado pela derrubada do veto do IPTU do Jardim Oriental.
A substituição se desenvolveria em etapas, começando por Jones Dark (PP), o Negrão Sorriso, o mais aliado da base aliada, que ficaria de licença por quatro meses em troca de patrocínio público para seu programa de televisão. Como Vagner Mussio, suplente da coligação, está assegurado na Secretaria de Serviços Públicos, assumiria então o suplente imediato. Macieira fez 1.516 votos nas eleições passadas.

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) vetou parcialmente projeto de lei do ex-vereador Heine Macieira (PP), aprovado pela Câmara de Maringá no ano passado. O veto recaiu sobre o artigo 7º do projeto, que dispõe sobre a criação do Programa Municipal de Formação Artística. O artigo prevê a contratação de professores sob o regime de emprego público, e segundo o chefe do Executivo “não está demonstrado na proposição o excepcional interesse público em prever contratação por tempo determinado de profissionais para a implantação do programa”.

A Secretaria da Mulher para a ex-secretária de Cultura, Flor Duarte, não atende a classe cultural de Maringá, que realizou protestos contra a sua possível permanência na pasta. Ela não fica na Cultura porque dona Luíza, primeira-dama, não quer. O ex-vereador Heine Macieira (PP) realmente chegou a ser convidado por Ricardo Barros para assumir uma secretaria, mas preferiu abrir mão; exigiu, no entanto, que sua  mulher continuar na administração. Ele a queria ver permanecendo na Cultura, para que ficasse patente que a classe cultural de Maringá não influencia a organização (política) a que pertence com fidelidade.
No entanto, negada a Cultura por decisão da primeira-dama, o jeito foi lhe oferecer a Secretaria da Mulher, que era ocupada por uma amiga de dona Luíza, Olga Agulhon.

Em entrevista a Ronaldo Nezo, o fiel líder do prefeito, médico Heine Macieira (PP), revelou que foi sondado para assumir uma secretaria na administração Pupin/Barros. O vereador, porém, prefere se dedicar às atividades profissionais.

Vai ao ar hoje às 12h, pela Rede de Rádios, a entrevista que Gilmar Ferreira fez ontem com os vereadores Heine Macieira (PP), líder do prefeito Silvio Barros II (e, cá entre nós, nunca um líder esteve tão à altura do prefeito), e Humberto Henrique (PT), dos dois o único reeleito, e com a segunda maior votação da cidade. O pano de fundo é a retirada da proposta de orçamento para o ano que vem, que não contempla a promessa feita pelo vice-prefeito e então candidato Carlos Roberto Pupin (PP). É interessante ouvir para se perceber a diferença de nível que pode existir entre dois vereadores de uma mesma legislatura.

O médico e vereador Heine Macieira (PP), líder do prefeito na Câmara de Maringá, fez 91 votos no distrito de Iguatemi, onde reside e chegou a ter um consultório. Teria contribuído para a baixa votação a indicação do último administrador distrital, Valentim Zussa. Ele não conseguiu a reeleição, ficando na terceira suplência da coligação, com 1.516 votos.

Há especulações de que Heine Macieira seria o candidato escolhido para substituir Pupin. Por sua fidelidade na defesa dos Barros, e diante das dificuldades de se eleger vereador, já que o seu padrinho Pinga Fogo, com muitos motivo$, mudou seu apoio, Maceira seria premiado. Para ser sincero, eu não duvido de mais nada. O único problema que vejo, como Macieira prefeito, é que a Secretaria de Cultura não poderia contar com Flor Duarte.
Akino Maringá, colaborador

(Corrigido) O nome do ex-vereador e ex-secretário Marco Antonio Rocha Loures, fiel escudeiro de Ricardo Barros (ele preside o PP há anos, perdendo apenas para Crispim no PMDB), para substituir Carlos Roberto Pupin já foi completamente digerido pela organização comandada pelo ex-prefeito, ex-deputado e secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná. Ele teria aceito o convite. Assim que for confirmada a decisão final em relação a Pupin, restará a Rocha Loures assumir o restante da campanha. Antes, aguarda-se que se manifeste finalmente sobre uma falsificação de assinatura que teria ocorrido num processo licitatório durante os poucos meses que passou na Secretaria de Saúde – ele ficou cinco meses, em 2005, antes de passar o cargo para Heine Macieira, que teve uma gestão barulhenta (foto) -, e que poderia ter (ou teria) causado prejuízo de R$ 2 milhões ao erário. Como outros, é aquele tipo de caso sobre o qual a administração Silvio Barros II nunca preferiu falar muito. Foto: Henri Jr./O Diário

Uma coisa é preciso ressaltar, Heine não guardou mágoa de Pupin, basta ver como o defende hoje (ou seria defesa do chefe Ricardo?). Vejam que Pupin teve um papel importante da sua queda como secretário, como se vê em mais essas notas da coluna Mosaico:
Em dezembro de 2005:
Pupin para secretário de Saúde, já! – Às vezes a coisa é tão óbvia que a gente não vê.
Um amigo da coluna deu uma sugestão que deveria chegar ao prefeito Silvio II: por que não o vice, Carlos Roberto Pupin, para secretário de Saúde? Ele, que recentemente fez críticas ao secretário Heine Macieira, poderia ser o novo gestor da área. Começa aqui, portanto, a campanha “Pupin para secretário de Saúde, já!”.
Em setembro de 2005:
Pupin é candidato a federal – O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PDT), confirmou nesta terça-feira que será candidato a deputado federal em 2006. Sua candidatura pode prejudicar a do irmão do prefeito Silvio II, o deputado Ricardo Barros, que nos bastidores era contra a saída de Pupin. O vice-prefeito, em entrevista a Luiz Fabretti, na Band, por sinal, ao se referir à saúde de Maringá disse que ela “não existe”.
Akino Maringá, colaborador

Quem vê o hoje defensor ferrenho dos Barros, atuando como seu líder na Câmara, nem de longe lembra que ele já viveu um drama. Vejam mais esta nota que encontrei na coluna Mosaico do jornalista Angelo Rigon, em 2 de dezembro de 2005:
Heine pede pra ficar até 31 de dezembro – O prefeito Silvio II resolveu atender pedido do secretário municipal de Saúde, Heine Macieira, e vai deixá-lo ficar no cargo até 31 de dezembro. Na última quarta-feira, Heine fez o prefeito entender que demiti-lo antes dos outros (todos os cargos comissionados nomeados por Silvio II foram nomeados até 31 de dezembro) seria humilhante.
Com a concordância, a saúde maringaense deve viver uma nova etapa a partir de janeiro, com o terceiro secretário nomeado em um ano.
Akino Maringá, colaborador

Mais algumas notas interessantes da coluna Mosaico, em 26 de novembro de 2005:
Está decidido – O médico Heine Macieira não vai chegar ao sétimo mês como secretário municipal de Saúde.
Sua sorte já foi decidida por Silvio II, que resolveu atender o vice Pupin – e muito mais gente.
Suplente – Carioca, Heine Santa Rosa Macieira foi candidato a vereador pelo PP, fez 1.891 votos e sucedeu na Secretaria de Saúde o presidente do partido, Marco Antonio Rocha Loures, que deixou o cargo no início de maio.
Substituto – O sucessor de Macieira – que deve deixar a Saúde até o final da primeira semana de dezembro – ainda não está certo. Mas fala-se muito no pneumologista Reynaldo Rafael José Brovini.
Akino Maringá, colaborador

Como o líder do prefeito defende tanto a saúde, na gestão Nardi, fui buscar como era na sua, em 2005, e encontrei coisas interessantes na coluna Mosaico, do jornalista Angelo Rigon. Por exemplo, em 4 de junho daquele ano:
Preparando – Basta ler a reportagem de Ronaldo Nezo, publicada no Hoje na quinta-feira, 2, para ver nas entrelinhas que o secretário de Saúde, Heine Macieira, já começou a preparar o terreno para a privatização (ou terceirização) do Hospital Municipal, o que já foi adiantado pela coluna no início do ano. Leia mais.
Meu comentário (Akino): A privatização só não saiu graças à intervenção de Humberto Henrique e outros vereadores de oposição e agiram, como agora, contra a proposta da queima do lixo, pressionaram e a gestão ficou acuada e recuou.
PS: Uma pergunta: Ser secretário muncipal não é participar da política?
Akino Maringá, colaborador

Na sessão a última quinta-feira o vereador Heine Macieira contou uma história emocionante, de como entrou para a política, porque se tornou vereador. Disse, em outras palavras: “Em 2007, quando decidi me candidatar a vereador, um amigo trouxe uma pesquisa sobre a credibilidade de diversos profissionais e em primeiro lugar estava os bombeiros, com 98%, médico 75% e os políticos 1%. Este amigo disse: Heine, você um médico conceituado, vai querer entrar nisso? Respondi que sim, exatamente porque a credibilidade dos políticos está tão baixa junto a população, porque pessoas de bem não querem participar. Eu tenho percebido que está mudando, com o nosso exemplo, e eu acho que sirvo de exemplo de trabalho e honestidade junto aos colegas, sem querer me vangloriar. Esta Câmara já renovou muito em relação a outras, e outras (…).”
Neste momento, eu que assitia a gravação pela internet fiquei emocionado, quase fui às lágrimas, pensando como algumas pessoas são desprendidas. Continue lendo ›

Completando a postagem anterior, fiquei intrigado com o ano em que o vereador Heine disse que tinha decidido se candidatar a vereador, 2007. Ouvi diversas vezes sua fala e entendi que ele quis passar a impressão que ali tinha decidido entrar para a política, mas lembrava e fui confirmar no site do TSE, que ele fora candidato em 2004 e não eleito, foi nomeado secretário de Saúde, de onde saiu após sofrer críticas violentas do atual candidato a prefeito, de seu partido, Pupin em entrevista à CBN, em uma das inúmeras vezes em que substituiu o titular que estava viajando. Por que omitiu isso? Esquecimento ou má-fé?, diria ele, se a falha fosse de outro colega.
Quero acreditar que tenha sido esquecimento. Se foi confiando o esquecimento do eleitor (dizem que brasileiro tem memória fraca), se enganou em relação a este modesto colaborador. Tenho uma memória prodigiosa e lembro de tudo de mau que o grupo ao qual pertence o vereador tem feito para a cidade.Continue lendo ›

Na sessão desta quinta-feira, da Câmara de Maringá, o líder do prefeito, que acumula as funções de 1º secretário, além de esposo da secretária de Cultura, deverá explicar a reciclagem livros da biblioteca municipal. Provavelmente, de forma veemente e indignada, dirá que é intriga da oposição que quer desestabilizar o ‘guverno’. Dirá mais, que a reportagem do jornal da tarde é fruto da antipatia mútua com o titular do programa jornalístico. Talvez diga que os livros eram ‘laranjas podres’, que poderiam contaminar o acervo.
PS: Se algum dos 4 vereadores (Humberto, Marly, Manoel e Verri) levantar a questão, John pedirá a palavra para dizer que isto não assunto para a Câmara, que é preciso falar do mensalão, e que estão querendo prejudicar a candidatura de Pupin, e principalmente atingir Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

Na sessão de ontem, da Câmara de Maringá, os defensores de Ricardo Barros, John e Heine Macieira, continuaram as ofensas ao Ministério Público. John disse que os promotores (não citou nome, mas sabemos a quem ele se referia) foram desonestos, com todos, ao denunciarem a interferência de Ricardo Barros na licitação da publicidade. Heine, repito, disse que há laranjas podres no MP. John insiste que devemos discutir o mensalão, que é assunto mais importante.
Algumas dúvidas: Por que Heine escolheu laranja, como fruta, para exemplificar? Não poderia ser maçã? Deve ser porque de laranjas seu grupo conhece muito. Qual o interesse de John em defender tanto Ricardo Barros e ofender o MP? O que está ganhando com isso? Ele não deveria se considerar impedido de falar mal dos promotores, por ter uns probleminhas com eles? Insistem em dizer que a denúncia é política e que deveria ser feita na época da gravação, esquecendo que foi. A gravação é de outubro ou novembro e o processo foi proposto em dezembro. O leitor do blog do Rigon sabe disse faz tempo. Falando em mensalão, a que partido pertencia o Borba, quando estourou o escândalo, e para qual ele foi? E os mensalinhos da Câmara? Será que não existem? Nunca vereador recebeu dinheiro para aprovar projetos de interesse do Executivo? Isto só aconteceu na Câmara Federal? Aguardamos respostas nas próximas sessões.
Akino Maringá, colaborador