Na assinatura do decreto
O presidente Jair Bolsonaro convidou alguns deputados federais que defendiam a proposta antes de assinar o decreto que acabou com o horário de verão. Entre eles, Luiz Nishimori (PR).Continue lendo ›
O presidente Jair Bolsonaro convidou alguns deputados federais que defendiam a proposta antes de assinar o decreto que acabou com o horário de verão. Entre eles, Luiz Nishimori (PR).Continue lendo ›
Amanhã, às 23h59, você deverá atrasar o seu relógio em uma hora, já que termina o atual horário de verão que começou no dia quatro de novembro.Continue lendo ›
De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).
Por José Luiz Boromelo:
Antigamente era comum o uso da expressão “Vá reclamar com o bispo”, quando se discordava de alguma coisa.
Os descontentes com determinadas situações geralmente classificam certos fatos como imposição, aquilo que se enfia goela abaixo das pessoas sem direito a esperneio de qualquer espécie. Continue lendo ›
De José Luiz Boromelo:
Teve início no dia 19 desse mês a 39ª edição do horário brasileiro de verão. Originalmente implantada na década de 1930, essa medida polêmica passou a ser adotada sistematicamente a partir de 1985, quando o sistema nacional de energia apresentou sinais de esgotamento. Por conta da interferência arbitrária do Estado no ritmo normal de vida do cidadão, todo ano os brasileiros (essa edição abrange 10 estados e o Distrito Federal) são chamados compulsoriamente a alterar os hábitos cotidianos, girando para frente (a contragosto) os ponteiros do relógio. O decreto governamental não tem o poder de convencer, muito menos de cotizar a população para a economia de energia elétrica, supostamente um instrumento eficiente para evitar a sobrecarga no consumo nos horários de pico, diminuindo assim o risco dos indesejáveis apagões ocorridos num passado recente. Segundo o secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia Ildo Grüdtner, a economia prevista nessa temporada é de R$ 278 milhões, com redução esperada de 4,5% na demanda em todo o País no horário de maior consumo.Continue lendo ›
Do padre Orivaldo Robles:
Estou correndo o risco de receber paulada dos que pensam de forma diferente. Não sou versado nas ciências que tratam do assunto. Ainda assim, me arrisco a palpitar sobre o horário de verão, já em vigor. “Livre pensar é só pensar”, dizia Millôr. Exerço o direito de reclamar à toa, o “jus sperneandi”.
Não gosto desse horário. Jamais gostei. E não sou o único. Ele coleciona inimigos, assim como defensores, não sei em que proporção. Na Câmara dos Deputados repousam três projetos de lei, à espera da chance de o mandarem todos sabem para onde. Sinal de que também o detestam pessoas bem mais importantes que este obscuro escriba.
Todo ano, no terceiro domingo de outubro, desce um pesado mal-estar sobre meu corpo que, há tempo, consumiu os anos radiosos da juventude. Confesso que a primeira semana é braba. Depois, pouco a pouco, a máquina se adapta. Assim mesmo, pegando só no tranco. E contando os dias que faltam para o terceiro domingo do fevereiro seguinte.Continue lendo ›