horta

Má-ringá

Cadê o IAP? 2

Sol Nascente poluição
O IAP, cujo chefe regional é Paulino Mexia, que pode perder o cargo nos próximos dias por ter ignorado uma lei municipal e a recomendação do Ministério Público em relação ao corte de mata nativa no Bosque Dois, nunca apareceu quando chamado para verificar a grave poluição provocada por um posto revendedor de combustíveis no Contorno Sul, proximidades do Conjunto Sol Nascente, em Maringá. Simplesmente o estabelecimento jogava óleo puro no terreno vizinho. Um morador teve sua horta invadida, por meses, pela poluição vinda do posto – e tentou acionar o órgão ambiental, há tempos. O óleo acabou infiltrado na terra, e a fiscalização até hoje não apareceu por lá. Fosse autorização para derrubar mata nativa…
Sol Nascente poluição

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Marginais destroem horta no Sol Nascente

Horta destruída
(Atualizado) Seu Toninho e dona Fátima moram na rua Pioneiro José Faian, no Conjunto Sol Nascente, em Maringá, nos fundos de um bar que possuem. Nos fundos da casa existia uma horta/pomar, que eles cuidavam com extremo cuidado havia mais de dez anos. Na última sexta-feira à tarde eles descobriram que a horta, cercada com alambrado, havia sido invadida e completamente destruída. Os marginais cortaram todas as hortaliças, legumes e frutas que haviam ali: dezenas de bananeiras (eram quatro variedades de banana), cebolinha, almeirão, morango, chuchu,  maracujá vermelho, pimenta, milho, mandioca, quiabo, mamão, entre outras variedades. Sobraram apenas alguns pés de mamão. Para desgoto do casal de idosos, tudo foi covardemente destruído, a golpes de foice ou ferramenta semelhante. Ninguém viu os autores, certamente de dois a quatro, e que levaram boa parte do dia cometendo o crime, percebido somente no início da noite. Seu Toninho evitou ontem entrar no local, estava deprimido e choroso.Continue lendo ›

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Objetivo seria ‘limpar’ imóvel colocado à venda em fevereiro


(Atualizado) Os vizinhos, sabendo que cuidar da horta também era uma espécie de terapia para dona Fátima e seu Toninho, dividem a tristeza provocada pelo ataque, que teve como objetivo “limpar” o terreno colocado à venda. No entanto, o restante do lote, que não é ocupado, possui bastante mato, que não foi cortado. O terreno da horta, que antes de ser ocupado por eles acreditava-se ser um “retalho” do município, pertencia a terceiros, segundo informações que obtiveram na prefeitura. No terreno há uma saída de água/óleo vinda de um posto de gasolina, que degradou o solo (foram feitas reclamações aos órgãos ambientais, mas eles nunca apareceram por lá).Continue lendo ›