Olha a situação inusitada que aconteceu com o professor e escritor maringaense Luiz Alexandre Solano Rossi: ele foi roubado semanas atrás e os ladrões levaram seus cartões de crédito e débito do HSBC. Fizeram uso dele e, ao acionar o HSBC para que estornassem – mesmo tendo seguro de ambos os cartões – responderam que o seguro cobriria somente se o assalto fosse letal – como se aquele que adquire o produto (seguro) do banco fosse ler todas as minúcias de um contrato que não entregam. “Nesse sentido, a política do HSBC é de estímulo às pessoas para que reajam diante de um assalto e sejam, no mínimo, um pouco afetados por socos, arranhões e, quem sabe, um tiro de raspão. Alguns hematomas me acompanharam por mais de uma semana. Um diretor de banco (de Curitiba) que vive com essa perspectiva torna-se um atentado à própria vida. Entre o banco e a vida ele prefere aquele que lhe paga o salário. Uma orientação do HSBC que atenta contra a vida e, portanto, trata-se de um banco perigoso á saúde e a integridade do ser humano”, comentou.