independência

Via Aroeira.

O PSDB maringaense irá para a campanha eleitoral deste ano sob o signo da independência. É o que promete o empresário Evandro Oliveira, pré-candidato a prefeito pela sigla.

Em março vai fazer um ano que o vereador Jean Marques anunciou sua saida da liderança do prefeito Ulisses Maia da Câmara de Maringá.

Desde então ele diz ter adotado uma postura de independência, mas para muitos na prática ele é um oposicionista, alinhando-se aos que o detratavam até março do ano passado. Trata-se, obviamente, de uma opção que ele pode fazer, sem problemas, por mais que negue que faça oposição.

Mas nesses dias ele começou a incomodar seus companheiros de Legislativo, ao compartilhar um vídeo gravado por um ex-candidato a deputado estadual que tem antecedentes arrepiantes, inclusive do ponto de vista moral, além de ter atuado como guarda-costas de um dos principais ex-oponentes do próprio Jean Marques.

No vídeo, além de criticar a administração, o internauta admirado por Marques bate forte nos vereadores. Pense num clima que tem tudo para ficar ruim…

Via Renato Aroeira.

Hoje à tarde, com auxílio da Semob, o pessoal trabalhava na montagem dos arquibancadas do desfile de 7 de Setembro, que acontecerá a partir das 18h de sábado na avenida Carlos Borges.

O especial da independência esqueceu um “n”.

Embora seja filho do ex-vereador Paulo Mantovani (foto), que tem em seu curriculum 18 anos de mandatos, o jovem advogado Flávio Mantovani, que vai cumprir seu primeiro mandato de vereador a partir do dia 1º de janeiro, tem uma atuação totalmente independente, sem que o pai tenha qualquer influência.Continue lendo ›

No horário eleitoral, Wilson Quinteiro (PSB) enfatizou sua independência, na eventualidade de comandar o Executivo maringaense. Foi uma cutucada nos últimos três governos municipais, comandados por controle remoto pelo ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP).
A propósito, Quinteiro continua fazendo o melhor programa na televisão; as melhores imagens de Maringá, porém, são veiculadas no de Humberto Henrique (PT).

Há menos de um ano, o Rigon fez esta postagem.
Em resumo: Segundo o vice-presidente Ambrósio Brambilla, da linha traçada desde as eleições de 2014 nada foi mudado: o partido continuará independente na política de Maringá e em 2016 terá candidato a prefeito, vice e vereadores. Continue lendo ›

No Pan News das 9h de hoje, na Jovem Pan (101.3), comentei sobre a infeliz declaração do professor Wilson de Matos Silva, ex-presidente do PSDB e ex-senador, para quem o golpe de 31 de março de 1964 deve ser comemorado como a proclamação da Independência feita por dom Pedro I. E, acredite, vários tucanos como Beto Richa aplaudiram a fala. A professora Ana Lúcia Rodrigues, do Observatório das Metrópoles, também lamentou a declaração.

O reitor do Centro Universitário Unicesumar, Wilson de Matos Silva, ex-presidente municipal do PSDB, disse na última sexta-feira, conforme registra o vídeo feito por Gilmar Ferreira, que 12 de maio último – o início do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) – foi a terceira independência do Brasil.
Foi durante ato público (aquele em que sobrou novamente para um professor da rede estadual de ensino) de entrega de veículos oficiais a municípios da região. A fala foi aplaudida por alguns políticos, entre eles os tucanos Valdir Rossoni e Beto Richa.Continue lendo ›

O vereador Luizinho Gari (PDT) garante que terá uma atuação independente na Câmara de Maringá. Usa até um bordão do ex-vereador Euclides Zago Alexandre da Silva: “Não tenho rabo preso com ninguém”. O pedetista, por sinal, prepara seus primeiros projetos, que devem dar o que falar.
O outro novato no Legislativo maringaense, o soldado Da Silva (PDT) já tem votado de acordo com sua consciência. Esta semana, por exemplo, foi um dos que votaram contra o repasse de R$ 102 mil para um evento do Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (Sindvest).

O ingresso de Ulisses Maia no Solidariedade – partido que também em Maringá teve a participação de sindicalistas no recolhimento de assinaturas para sua fundação – significa um espaço independente na viciada política local. Os ricardistas tentam espalhar que a sigla estará integrante o condomínio partidário do capo, mas não é bem assim. Foto Tabajara Marques. Veja mais fotos da filiação com chuva e sem energia elétrica aqui.

A comunidade peruana em Maringá comemorou ontem os 192 anos de independência daquele país com a realização da XIV Festa Pátria do Peru. Mais fotos aqui. Foto Tabajara Marques.

Aconteceu ontem uma reunião do PP, no escritório do capo Ricardo Barros, o homem que tudo pode. Nenhum vereador apareceu (o partido tem três na Câmara Municipal de Maringá). Entre os presentes, os ex-vereadores Valdir Pignata, Edith Dias de Carvalho, Zebrão (todos ocupando cargos comissionados na administração do fantoche de plantão), Heine Macieira e Marco Antonio Rocha Loures.
Alguns pepistas reclamaram da postura de independência do Legislativo, que chega a fazer enfrentamentos ao prefeito. A pergunta é: por que será que o PP se reuniu e não teve nenhum vereador presente?

A atuação de Ulisses Maia como presidente da Câmara de Maringá tem surpreendido aq muitos. Na condução da instalação da CPI do transporte coletivo, até aqui, sua atuação só merece elogios.
Akino Maringá, colaborador

Chegou à Câmara de Maringá a informação de que o assessor do prefeito e ex-vereador Zebrão (PP) disse na prefeitura que Carlos Roberto Pupin está bravo com a postura independente dos vereadores e teria dito no corredor do Gabinete do Prefeito, textualmente, “que então fique a câmara lá e nós aqui”.

O candidato a prefeito Wilson Quinteiro (PSB) aproveitou o 7 de Setembro para reafirmar, caso eleito, a sua independência na escolha dos melhores nomes para compor o secretariado, através de um contrato de gestão. Segundo ele, além de bons funcionários públicos municipais que serão aproveitados, o objetivo é buscar os melhores nomes nos diversos segmentos da sociedade, sem lotear a prefeitura. Na foto, ele e a mulher Neandra Quinteiro.

Confesso que pouco assisto aos programas eleitorais dos vereadores. É chato, pouco tempo, não conseguem dar informações úteis de como pretendem atuar, caso eleitos. Mas uma coisa chama a atenção, em fiscalizar, que é uma das principais funções dos edis, ninguém fala. Gostaria de ouvir, como promessa de campanha, que o meu candidato garantisse atuação como um verdadeiro fiscal da correta aplicação do dinheiro pública, ainda que o prefeito fosse do seu partido ou coligação. Que não abriria mão de uma atuação independente, doa a quem doer. Que não se recusaria a assinar pedidos de CPIs para investigar suspeitas de irregularidades. Enfim, que ele não tivesse ‘cauda amarrada’, com o chefe do Executivo, para encobrir mal feitos deste ou de membros da sua equipe de ‘guverno’, como diria o vereador líder do prefeito atual, que é, na minha visão, o pior exemplo de vereador independente. No dia em que se comemora a independência, nada melhor do que refletirmos sobre se realmente somos independentes. Há vereadores, profissionais da política que são totalmente dependentes dos favores do Executivo, por isso se vendem, se omitem.
PS: Vereador não pode ter parentes no secretariado, a quem deve fiscalizar.
Akino Maringá, colaborador