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Os índios estão chegando

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Adolescentes indígenas se pintam para a guerra, nesta manhã, em Maringá.
Indígenas de sete tribos paranaenses (xetá, kaingang e guarani) começaram a chegar à cidade para participar de um protesto contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), que quer tirar a saúde indígena da responsabilidade do Estado. Segundo ele, a saúde indígena atualmente “é muita despesa e pouco resultado”.Continue lendo ›

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Declaração de ministro deixa indígenas em ‘pé de guerra’

ricardo barros

Ontem, durante uma reunião com indígenas, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), defendeu que o atendimento à saúde indígena – que hoje é feita pelo Ministério da Saúde – seja repassado a organização sociais vinculadas “às universidades”.
Segundo ele, a saúde indígena atualmente “é muita despesa e pouco resultado”. Por causa da declaração, ele enfrentará protestos de indígenas paranaenses.Continue lendo ›

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Caso arquivado

Chegou ao fim na última sexta-feira, no Juizado Especial de Maringá, o caso que envolvia Joãozinho Cica e indígenas que frequentam a estação rodoviária municipal.
Uma denúncia foi feita a poucos dias da eleição para o Conselho Tutelar, o que acabou prejudicando consideravelmente a candidatura de Cica.
Na audiência, que teve acompanhamento do MP e da Assindi, comprovou-se que não houve nada irregular e o processo foi arquivado.

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“Até quando?”

Indígena na rua
No Facebook, o vereador Ulisses Maia (SD) cobrou o secretário de Assistência Social e Cidadania de Maringá, Flávio Vicente (PSDB). “Peço mais uma vez atenção do nosso secretário da Assistência Social, Flavio Vicente. Até quando vamos assistir essas cenas nos semáforos com os nossos índios e as crianças pedindo esmola? Penso que passou da hora de uma solução que seja digna e humana”, escreveu Maia, que já ocupou o cargo. Aliás, segundo nota de Verdelírio Barbosa, ontem, os dois devem se enfrentar na próxima disputa pela presidência da Câmara de Maringá.

Maringá

Famílias indígenas acampam na rodoviária

Rodoviária de Maringá
Três famílias indígenas, cada uma de uma reserva diferente do Paraná, estão morando na estação rodoviária de Maringá, na avenida Centenário, há cerca de um mês. Elas vivem do artesanato e entre eles há crianças. Pessoas ligadas a entidades de proteção aos indígenas teriam procurado a direção do terminal e informado que eles não podem ser removidos. Como são de tribos diferentes, cada família ocupa um espaço na rodoviária; uma delas está no prédio mais ao fundo (foto), onde improvisou até varal de roupas. Os índios são de Manoel Ribas (kaingang), Londrina (kaingang) e (kaingang e guarani).

Maringá

Agasalhos para os indígenas

A Associação Indigenista de Maringá (Assindi), que realiza um trabalho sem igual de atendimento a indígenas, crianças e adultos, que passam pela região, está realizando campanha para obter doação de roupas e agasalhos. O material arrecadado será destinado à terra indígena Ivaí. Doações podem ser encaminhadas à Assindi, que fica na rodovia BR-=376, km 170, 100 metros após a Coca-Cola; informações: 3224-7117 ou 3227-3481.

Maringá

Homenagem aos indígenas

Câmara Maringá
Os vereadores de Maringá irão homenagear os indígenas na sessão de amanhã, em comemoração ao Dia do Índio, que transcorre dia 19. A iniciativa para se prestar a homenagem foi de vereador Carlos Mariucci (PT). Durante a sessão será entregue o título de mérito comunitário à senhora Darcy Dias de Souza, presidente da Associação Indigenista de Maringá (Assindi). Também ficarão expostos na câmara balaios e cestos confeccionados pelos índios.

Geral

As dificuldades dos indíos

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O Bom Dia Paraná exibiu hoje reportagem sobre as dificuldades vividas por indígenas que saem de suas reservas e vão para as cidades vender artesanato e, sem lugar para passar a noite, acabam dormindo na estação rodoviária (caso de Curitiba) e tomando banho em praças públicas (caso de Cascavel). A matéria, de nível estadual, redime de certa forma, a abordagem de outra reportagem exibida dias atrás (aqui) e que abordou a “invasão” feito por indígenas da reserva de Manoel Ribas uma quadra de esportes em Sarandi. A questão, social, deve ser resolvida pelo poder público.

Maringá

Ato pró-indígenas será na sexta-feira

Na próxima sexta-feira, a partir das 16h, um grupo de pessoas vai promover um ato de solidariedade ao povo guarani kaiowa, do Mato Grosso do Sul, que lutam pelo direito de permanecer em sua terras. A manifestação contará com a participação de lideranças indígenas do Paraná e simpatizantes da causa. A concentração será defronte o prédio da Justiça Federal e de lá o grupo sairá entregando panfleto que conta a história dos que “foram e ainda são obrigados a abandonar seus territórios tradicionais/tekoha guasu”, o que “vem acontecendo desde a colonização do Brasil”.”Muito sangue indígena já foi derramado no nosso país, não podemos ignorar essas injustiças, sobretudo porque essa realidade está tão próxima de nós”, diz o texto.