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Há algo por trás?

Maria VictóriaHoje um representante da APP Sindicato esteve no colégio levantando subsídios para participar do processo para que o local não seja fechado. Na próxima segunda-feira tem reunião da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, da qual faz parte a maringaense Maria Victoria Borghetti Barros (foto/PP). A parlamentar elegeu-se prometendo ser amiga da educação, mas tem muita gente achando que o fim do Colégio Gerardo Braga tem o dedo do pai da moça, o deputado federal Ricardo Barros (PP), marido da vice-governadora Cida Borghetti (Pros).
Recentemente a derrubada da cadeia da 9ª SDP suscitou converseiro de que o prédio, pertencente à Paranaprevidência, deixará a avenida Mandacaru e ali será erguido um condomínio, empreendimento que seria da família Borghetti Barros. Atrás da delegacia o terreno que pertenceu ao último clube amador de Maringá também é objeto de disputa judicial; o atual, carlos Roberto Pupin (PP), e o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) são réus em ação popular sobre o assunto. O ex-prefeito também derrubou a estação rodoviária municipal, prédio de arquitetura única e o último dos prédios do início da cidade que existiam na área central; hoje ele é um estacionamento de veículos. Há suspeita de que há interesses imobiliários por trás de mais esta tentativa contra o patrimônio público.

Gossip

Despreocupação com segurança

A propósito do abaixo-assinado do vereador Luciano Brito (PSB) e da demolição do minipresídio manteiga, leitor toca em algo que corre nos bastidores há alguns dias em Maringá. “Você sabe o real motivo da demolição da 9ª não é? Você sabe que quem está por trás é o Ricardo Barros que pelo simples fato de querer o terreno para construir um condomínio! Como consegue ter tanto dinheiro?”, pergunta. Continue lendo ›

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O maringaense não pode permitir

O que levou a Expo Aero Brasil Air Show a sair de Sorocaba e ir para Araras, e depois de Araras para São José dos Campos, no interior paulista, e, agora, a querer vir para Maringá, com dinheiro público, trazida por Ricardo Barros (PP), secretário de Beto Richa conhecido nos bastidores da política paranaense pelo espírito público e forma completamente desinteressada com que atua em altos negócios, sempre em favor do povo? O evento é essencialmente comercial, onde se paga do estacionamento (foi R$ 30,00 no ano passado) à entrada (R$ 20,00, este ano), além dos expositores e patrocinadores.
Ninguém tem dúvida de que tem coisa muito errada por trás disso tudo. Não precisa ser da área para saber que o poder público não tem que dar um tostão para esse tipo de evento – quanto mais R$ 1,5 milhão do suado IPTU do contribuinte de Maringá, fora o que surgirá depois. Os maringaenses sérios não pode permitir isso. O Ministério Público não pode permitir isso. Que o MP mire-se no exemplo do MP paulista, que impediu o aumento do IPTU em São Paulo.

Maringá

Fazendo errado

Sabe aquele projeto de lei de autoria do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) vetado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin dias atrás? Pois é, parece existir mesmo algo por trás do fato. O projeto teria sido feito sob encomenda para um poderoso homem de negócios de Maringá, sócio do chefe de todos, mas alguma deu errada e será preciso consertar.

Geral

Conflito de interesses no IAP

Dez licenças ambientais para empreendimentos hidrelétricos foram entregues em solenidade no Palácio Iguaçu, com a presença do secretário estadual de Meio Ambiente, Jonel Iurk, em janeiro deste ano. Entre as obras autorizadas estava a central geradora hidrelétrica (CGH) Enxadrista, que fica numa propriedade de Iurk e está vinculada à empresa Energética Rio das Pedras – que já pertenceu ao secretário e hoje tem como sócio um dos filhos dele. O órgão responsável por conceder as licenças para usinas é o Instituto Ambiental do Paraná, que está sob o guarda-chuva de poder do secretário. Leia mais.

Akino

Cidade Industrial de Maringá na zona rural?

Não consegui assistir completamente a gravação da sessão de ontem da Câmara de Maringá (há problemas e várias vezes a gravação é interrompida pelo comercial da Semana da Pátria), com as explicações dos secretários Leopoldo e Progiante sobre este nebuloso empreendimento da administração Barros/Pupin, mas duas coisas chamaram me a atenção. Questionado por Humberto Henrique sobre a não mudança de zoneamento, para urbano, já que os terrenos são rurais, Progiante diz que a lei permite que o parque seja instalado nas zonas urbanas e rurais. Então o parque será na zona rural, perguntou Humberto? O secretário se enrolou. A outra foi de Leopoldo dizer que não houve interferência de terceiros nas negociações, da parte da prefeitura. Como nós sabemos, pelas gravações que foram divulgadas, Ricardo Barros dava as ordens. Então podemos concluir que Ricardo é o prefeito, ou o secretário faltou com o decoro, ao mentir para o edis.
PS: Cidade industrial de Maringá é o nome dado para o novo empreendimento Barros, que prevê o Contorno Sul Metropolitano, prédios e muito mais. Há quem diga que um ex-deputado federal seria sócio de um empresário de peso, nos dois sentidos, em áreas próximas. Este seria o interesse não tão público assim. Que neste momento eleger o prefeito seria apenas um detalhe.
Akino Maringá, colaborador

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Um jogo de interesses imobiliários

As tratativas entre o ex-secretário de estado Ricardo Barros e o super-secretário municipal Leopoldo Fiewski, no vídeo divulgado na semana passada por este blog (aqui), quando se referem à opções, avaliação e desapropriação de terrenos para o Parque Industrial Cidade de Maringá, seriam sobre propriedades pertencentes ao ex-prefeito e ex-deputado federal. É o que garante fonte do blog, acreditando que o Ministério Público Estadual tenha acordado para o assunto tratado; se confirmado, seria fato de extrema gravidade, pois fica claro que Barros dirigiu todo o processo que lhe beneficiou economicamente. Aliás, ele consolida-se como o maringaense que mais deu certo financeiramente depois de entrar na política, o que não é pouco para quem, em 1999, morava de aluguel.
Como se recorda, em dezembro passado, conforme informou Murilo Gatti, a prefeitura adquiriu área de 80 alqueires. Naquela região, zona sul, o capo possuiria pelo menos 60 alqueires. A rapidez exigida na conversa teria a ver com o desrespeito ao  Plano Diretor, conforme se aventou à época e impediu temporariamente a aprovação mais urgente no Legislativo.